A Vida é Poema
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Este foi o ano que não existiu. Ou talvez eu não tenha existido. Fato é que eu não escrevi. Até tentei voltar àquele projeto de livro agora a pouco, mas fiquei até com dificuldade de respirar.

Parece que tudo me traz uma dificuldade na respiração, um peso nos pulmões. Deve ser efeito colateral de um ano tão sem esperança.

Ainda quero escrever, eu acho que sim. Eu sei que tenho uma dívida com meus personagens. Uma bem grande de eliminar noções problemáticas que passaram despercebidas pela Ana quase adulta. A eu de agora necessita de uma trama digna para esses que foram por tanto tempo uma companhia real/imaginativa.

Mas eu não sei se consigo. Não sei se consigo mais, se vale o esforço, se é a coisa certa, se escrever de fato salva vidas, como um dia achei que havia salvado a minha, ou se ninguém se salva e a gente só continua porque não dá para voltar atrás.

Existe ainda fé nessa trama, o único motivo de persistência, o alívio singular para a angústia. Fé de que um dia, mesmo que tarde, a respiração virá sem dificuldade. Quem sabe ano que vem.

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Meu pai chegou aos 50. Quando eu lembro que com a minha idade ele já tinha duas filhas, fico um tanto chocada. Além disso, sinto falta dele, questiono constantemente se vale a pena morar tão longe.

Eu tenho esse compromisso moral de pelo menos escrever uma vez no mês, mas os últimos dois anos têm matado qualquer vontade de manter essa promessa. Além disso, questiono frequentemente se vale a pena expor meus sentimentos desse tanto.

Há tanto eu fui deixando os pontos de inspiração para trás. Ou eles me deixaram. Agora eu acho que todo texto de amor foi um desperdício e também de grande proveito. A cada dia me torno mais crente de que o amor que sinto já é suficiente. Não para dois, mas para essa vida de solista que só ouve não.

Às vezes, me lembro de quem já amei. Tanta gente ficou pelo caminho. Parte de mim ainda conserva resquícios de amor. Mas eu não tenho o mesmo coração depois de tanto tempo. Para cada amor um coração, para cada decepção um longo processo de descrença e crescimento. Eu cresço e cresço, mesmo que pareça que só faço diminuir.

Eu amei em 2021. Foi extraordinário de algumas formas, rendeu um bom tanto de lembranças que até valem a pena guardar. Mas já é novembro, o ano já vai acabar e eu quero deixar mais essa decepção quando janeiro chegar.

Choveu bastante o mês todo. Trouxe uma percepção tão clara de como as estações passam rápido. Mal lavei as roupas de inverno e agora as chuvas de verão me pegam quase chegando em casa. Novembro é repleto de bons dias, mas são sempre os ruins que sobressaem. Talvez por isso escrever não seja mais uma prioridade. Quem eu vou amar quando eu chegar aos 50? Todos eles, mas, além disso, nenhum deles. Especialmente porque a gente tem que deixar quem não nos ama para trás quando janeiro chegar.

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Penso nele pelo menos uma vez por dia, especialmente no finzinho da tarde, quando parece que o sol vai beijar a terra, quando o céu fica com cor de apaixonado. Caminhando sozinha, eu penso em como amor é similar a sorvete de milho, às vezes inconveniente, em outras surpreendente, mas sempre refrescante. O amor refresca o coração.

A gente reinventou as declarações de amor. Antes enviavam cartas, telemensagens, "alô, Juliana, temos um recado especial de alguém que te ama". Agora eu espero um áudio no Whatsapp. Em quanto tempo nossa linguagem vai ficar datada? Mas, nem que seja em mensagem de texto, um "oi, sumida", já me alegraria por inteiro.

Tem hora que essa distância tão próxima me desconcerta. Como pode ter alguém a distancia de um enter, que ao mesmo tempo parece impossível de se alcançar? Faz falta olhar nos olhos, abraçar em reencontros e corar de alegria nessa equação. Eu só queria levar ele para tomar sorvete de milho e ver essa virada de estação. 

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Querido amigo, têm sido dias de calor. Eu sei que prometi escrever pelo menos uma vez ao mês, mas queria ter algo além do que notícias ruins para contar. Vovó morreu. Fui assaltada. Minhas mãos estão atacadas com aquela alergia. E está calor. Têm dias que parece que o mundo está acabando.

E ele acaba para alguns. Em tempestades tropicais e vulcões despertando. Em finalmente chegar ao final dos seus anos. Em querer desistir da humanidade depois que ela te lesiona. O mundo está acabando sempre.

Por isso é estranho, quase bizarro, ainda achar algum motivo para sorrir. A gente consegue achar alegria mesmo em meio a dor. E eu sinto que cresci demais sem nem notar. Claro, estou já nos quase 30, mas sentar naquela delegacia decrépita esperando para fazer um B.O. deixou isso bem claro. Sem chorar, eu não gosto de dividir minhas lágrimas com o mundo.

Chorei só para mim. Chorei tanto, com o coração partido, mais pela solidão da maturidade do que pelo que perdi. Mas agora já está tudo bem. Não tem como não ficar. Estar bem é obrigatório. 

Espero que você esteja bem, de verdade, não só porque precisa estar. No início da semana eu fiz planos de fuga do país, mas só se você for comigo. Se você for eu vou, eu vou. 

Mas não mesmo, porque eu sentei sozinha naquela delegacia. Eu estava sozinha naquela esquina. Eu tive que ir sozinha dizer adeus. Então adeus, meu amigo, espero que você só tenha notícias boas.


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Talvez eu mande um oi hoje, como vai você? Eu queria te contar que ando com uma vontade absurda de mandar tudo pelos ares. Um péssimo momento para querer deixar a estabilidade ir pelo ralo. Eu estava feliz há cinco horas, mas parece que a felicidade é inaceitável.

Tenho a impressão de que você entenderia o sentimento. Acima de tudo, entenderia a necessidade de não saber qual é o próximo passo. Meus pés estão travados. Mas minha mente continua correndo por um futuro indistinto de esperança.

Eu preciso, necessito, lembrar o lado bom. É bom ter o que comer. É bom ter um tempinho aqui e ali para ler. É bom ter trabalho extra a fazer. É bom, tudo é bom.

Só esqueço de respirar às vezes, sabe?! Tem sido bom ficar em casa porque nesses momentos sem ar eu consigo fazer uma pausa. Deus me ajude a fazer pausas mentais em ambientes hostis do lado de lá do portão.

Que o Senhor me ajude a não meter os pés pelas mãos... expressão engraçada. Que Ele me ajude a terminar aquela edição. Que Ele te ajude a me encontrar, mesmo se a gente andar na contramão.

Fica bem, porque tudo é bom. O que não é não importa não.

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Agora eu só escrevo para adiar alguma outra tarefa, como se eu precisasse de mais um método de procrastinação.

Às vezes me surpreende o fato de que não sou excepcional em tudo. Daí eu lembro que, na verdade, sou bem medíocre. Faço pose como se soubesse tudo, me viro aprendendo as regras durante o jogo, meu blefe em alguns momentos é tão convincente que quase venço. Mas, eu só chego perto, fica separado para mim o segundo lugar.

E essa prata da casa devia estar trabalhando. Eu já vou. Tenho que pagar a extração dos sisos, o novo óculos (como meus olhos doem ultimamente...), o pneu do carro que perdi quando caí no mata-burro.

Vou tentar ficar feliz. Eu cheguei mais longe do que a maioria. Só porque nunca atinjo o sucesso final, não quer dizer que devo ficar estagnada naquilo que perdi. 

Chega de pausa. Algumas linhas ficam de registro do tempo perdido.

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Cheguei aos 26. Santo Deus! E não foi dessa vez que passei meu aniversário sem chorar de raiva. Dá para ser feliz no Brasil 2021? Cada dia parece que a gente se afunda mais, sem esperança de saída.

Mas, esperança é confiar contra todas as probabilidades. Então eu espero que o futuro melhore. Nada indica isso, mas sou uma mulher de fé.

E tem isso, a vida adulta. Eu tinha essa ilusão, ao crescer, de que a gente conquistava uma visão muito clara da nossa posição na hereditariedade social. Entende? Nascer, crescer, multiplicar e morrer. Mas, às vezes, parece que eu ainda nasço. Tem dia que eu sinto que decresci. O multiplicar tem mais relação com dores do que com vidas. E morrer... parece que eu morro todo dia.

Ao mesmo tempo que minha certidão de nascimento me categoriza como mulher adulta, eu ainda tenho partes de menina assustada. Tão madura para as responsabilidades, tão ingênua para os sentimentos. E olhando ao redor, acho que a vida adulta é uma grande fraude na qual só crianças acreditam. Estamos todos perdidos no processo de envelhecer.

Aí a gente atinge o limiar, aquele momento em que o público alvo é aquele bebê que você viu nascer, mas hoje já é até mais alto. Você não é mais o foco da indústria, o desejo do mercado de trabalho. Seu lote de fabricação se torna ultrapassado. E tem gente que até fala que os seus melhores momentos ficaram no passado.

Eu tento ter um melhor momento semanalmente. Mantém as coisas mais leves. O dessa semana foi rever Peter Pan pela milésima vez. Todas as crianças crescem, menos uma, infelizmente eu já passei da fase de sonhar com a terra do nunca.

Mas, quer saber um segredo? A gente precisa sonhar com essas ilusões escapistas, eu tento fazer isso naquele momentinho antes de cair no sono. Sonho que existe um lugar seguro para crianças perdidas. Torço para que as pessoas abram os olhos para os verdadeiros vilões na nossa vida. Ano após ano, com esperanças escapistas e burras (como dizia Caio) de que vai ser melhor. O futuro vai ser.

E para isso, para ver o sonho da esperança acontecer, preciso estar viva. Assim, estou feliz por mais um aniversário de merda em que sobrevivi sem aceitar aglomerações forçadas e cheias de hipocrisia.

Talvez ano que vem seja o momento de finalmente não chorar por ainda me sentir sozinha. (Mas a gente sempre sente. Acho que é isso que define que sou mais adulta mulher do que inocente menina.)

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Subitamente me deparei com mais uma página em branco. Meses de silêncio e ainda não havia nenhum argumento que quebrasse a barreira com alguma espécie de som. O inverno frio segurava meus pés, não tinha nenhuma xicara de chá para me esquentar as mãos, o leite tinha sido cortado por questões de saúde. E a página em branco me encarava, zombava da minha escassez de palavras. Não tinha nada para beber no frio, não tinha nada para aquecer minha inspiração.

Quantos "esse não é bom o bastante, mas quem sabe o próximo" eu já somava? Naquela altura, o bastante para deixar para lá. Já era tempo de desistir do próximo, nunca seria bom o bastante, essa era a verdade fria que ninguém queria contar.

Claro que o fracasso não era um mal surpreendente, nem mesmo intimidante, era apenas um estado comum das coisas, o modus operandi. O que embrulhava o estômago era a esperança.

O que travava o fluxo de pensamento era a alegria tão alienígena, tão estrangeira por dentro. Não tinha lugar em mim para aquela fé súbita de que algo de bom viria a seguir. Não algo bom o bastante partindo de mim, mas algo suficiente que não se relacionava com fracassos ou conquistas. Amor. 

Amor que permanece mesmo depois da desolação da derrota. Amor que aliena e aproxima. Que explana paradoxos. Que torna quem sempre perdeu, ganhador incontestável.

Um mal súbito de amor. Foi esse o ponto final, o diagnóstico no obituário da minha literatura. Escrever para fracassar já não era possível, porém, escrever por se amar era impensável. Então, escrever pelo meio termo. Escrever pelo fracasso do amor. Nada que me aqueceria no frio, mas, ao menos, preencheria o vazio que me atormentava.

E agora? Agora componho uma ode ao meu fracassado coração. Amar nunca foi bom o suficiente, mas, quem sabe, no próximo?

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Escrever sempre foi sobre honestidade. Por isso eu não escrevo mais, eu não quero contar que a vontade de chorar tem sido rotineira. De repente eu lembro do meu coração partido e me desfaço em lágrimas outra vez.

Como eu ainda consigo me sentir insuficiente sendo tudo que preciso ser? Falaram que tudo é mais fácil porque eu sou autodidata. Eu tive que me ensinar a viver porque não sobrou um professor, entende? Não tinha ninguém para ensinar, mas eu ainda precisava aprender. Então eu aprendi.

Eu aprendi a não ser um problema. Eu aprendi a resolver todos os problemas. Eu aprendi.

Mas eu ainda tenho uma lição inacabada, algo que creio não ser capaz de entender sem auxílio. Como se emenda um coração partido? Resposta clichê-brega-todo-mundo-já-viu-isso? Eu não vi. Parte de mim sente que é de um clichê que eu preciso.


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Escrevi uma carta para a Austrália dizendo que dou mais do meu coração do que recebo dos outros. O amor entrega sem esperar nada em troca, mas têm sido tempos em que é difícil amar.

Pelo menos ainda estou viva. E essencialmente encontrei uma forma das pessoas lerem minhas cartas. Depois de tantos anos sem resposta, que avanço é saber até a hora que a réplica vai chegar.

Mas eu cansei de sonhar. Que sentindo tem em querer um amor troca cartas? A gente encontra o amor da vida umas seis vezes e ele sempre vai embora. No fim, ser o amor da vida é estar vivo para amar. O resto, vão embora sem voltar.

Vou ganhar 4 reais com minha arte. Já dá para comprar um selo. Eu acho.

Parece que tudo que eu faço é barato, desvalorizado. A inflação comeu meu poder de compra. A minha arte tem menos valor do que uma sacola de lixo. Alguém compra essas cartas não enviadas para que eu não precise encarar o passado. Eu vendo de graça, só leva, leva, leva minhas memórias pesadas.

Eu não quero lembrar dos amores cartas mortas. Eu não quero mais viver com o coração para fora. Não é pedir muito alguém que me dê alguma espécie de reposta.

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Era o décimo mês depois do fim do mundo. Eu já tinha aprendido a respirar na nova atmosfera pesada. Jurava que não havia nada mais que pudesse me ferir. Quando quem você ama se alia ao inimigo, você aprende uma coisa ou duas sobre continuar.

Aquela mania de escrever rimando permanecia. Nunca soube explicar porque eu ainda insistia em acreditar em poesia. Sendo a sina de todo escritor a tragédia, não existe lógica em ainda criar dos escombros.

Das lágrimas de um mundo em luto, da revolta da impotência, eu vertia arte. Arte pobre, arte medíocre, arte que já nascia morta, sem ninguém que compartilhasse daquela angústia da criação.

E meus monstros pessoais já não me assustavam. Quando se vive no pior cenário, o que é uma insegurança ou um temor individual? Abracei os medos internos e parei de lutar diariamente.

Inventei uma rotina escapista. Trabalhei 16 horas, li 1200 páginas, aprendi um novo idioma, so, that way, I could say in more than one language how painful it is.

Assim eu poderia escrever que depois do fim do mundo, presa ao pesadelo, eu ainda continuo. Eu continuo.



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Eu sempre pensei que se a tristeza tivesse cor, seria um tom pesado de cinza. Mas, vendo como meu rosto se enche de tons quentes com minhas lágrimas, tenho repensado e notado que, na verdade, cinza é uma cor da alegria.

A alegria de um dia cinza, nuvens de chuva, leite quente e um livro. A felicidade do escuro confortável, sem cor a vista, apenas o abraço do cobertor pesado.

Já a tristeza vem com holofotes arco-íristicos. Em cada espectro do círculo cromático, há um motivo a lamentar. O azul, tão lindo e tão vacilante. O castanho de cabelos indiferentes. O vermelho que cora as faces, hora de ultraje, no contratempo de constrangimento. O amarelo que satura a vida em um dia quente de decepções.

Uma tristeza colorida e bela. Uma tristeza aceitável, fruto de uma abnegação. Uma tristeza transborda em tons de realidade. Uma realidade colorida de experiências dolorosas. Uma onda de lágrimas colorindo as faces. 

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Estava refletindo sobre o que eu deveria escrever. Tem tanto tempo que não tenho vontade de escrever nada. Eu fico exigindo altos padrões para que exista uma auto-aprovação, dessa forma o silêncio é mais fácil.

Eu fico me silenciando.

Este ano eu estava falando sobre gentileza. Quero ser gentil com os outros, mesmo que eles não mereçam. Não quero ter parte na crueldade constante do mundo. Mas eu não tinha pensado que estava sendo cruel ao olhar no espelho.

O outro ano foi um pesadelo em tantos momentos. A acne nunca esteve tão ruim, refletindo o caos na minha mente. Eu não sou uma pessoa de uma vaidade elaborada, mas a pele inflamada impede que eu veja com olhos gentis a minha imagem.

Mas não posso me sentir feia todos os dias. Eu não posso ser cruel com meu reflexo, uma vez que eu não tenho controle sobre o que ele mostra.

Não sei quando vou me sentir bonita outra vez. Não sei quando eu vou sair de casa sem me incomodar com minha aparência. Mas existem dores maiores, eu já passei por elas. Por isso, mesmo me sentindo feia, eu vou ficar feliz com todo o resto.

Eu vou ser gentil e ver o que há de bom. Eu vou ter gentileza comigo mesma. Eu preciso, porque desde cedo eu aprendi que o mundo é cruel. Se tratar com gentileza é a única forma de sobrevivência.

E eu sobrevivo, vesga, com acne e feia. Faz parte. 

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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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