A Vida é Poema
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Mesmo com a intensa chuva, parece que o sol se pendura no céu porque não quer ir. Tão fácil me relacionar com o grande astro, mesmo sendo pequena e insignificante. Eu também quero me agarrar, fugir de todo adeus.

Eu não sei como vou viver minha vida pelo resto da estação. Talvez eu enfrente tempestades, talvez eu descanse com o límpido azul no céu que traz paz ao coração. Mas depois do maior dia do ano, a gente sabe que novos ciclos começam. A natureza não para e a gente também não.

É sempre tão tentador a não existência. A sinceridade em meus pensamentos é sobre o insustentável peso da solidão. Mas, não se preocupa não, fica firme até o próximo verão.


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É como se não houvesse o mínimo de esforço alheio para evitar um transtorno na minha vida. Eu me esforço tanto para não incomodar ninguém, queria que as pessoas retribuíssem essa delicadeza.

Ontem eu chorei pra caramba. O que eu estou fazendo da minha vida? É terrível dormir e acordar com a incerteza. Será esse meu último trabalho, meu último ato de coragem nessa bolha hostil de indiferença? Sinceramente, não aguento mais.

Eu quero começar uma vida simples, com um mínimo de esperança para o futuro. Não precisa ser nada elaborado, eu sempre me contentei com pouco. Eu só quero alguém do meu lado, um ambiente saudável, paz para fazer a minha parte sem tanto, tanto, tanto esforço.

Semana passada eu fiz uma seção de terapia. Eu deveria continuar? Provavelmente. Mas essa angústia é tão grande que eu nem consigo falar sobre ela. Durmo e acordo com a sufocante sensação de que tudo já era. A incerteza me oprime e me desconcerta. 

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A necessidade de escrever nunca foi tão grande, porém parece que existe uma barragem contendo as palavras. Tenho na minha alma crimes a confessar, pequei contra a consciência cidadã de lutar. 

Vivo dias de caçar a sabedoria. Ela é tão arisca e eu ando sempre com uma arma na intenção de capturá-la. Mas talvez ela seja do tipo que vem sem ameaças, que se entrega voluntariamente para aqueles que escolhem a pacificação na graça.

Graça essa, uma vez tão abundante, hoje raríssima de se compartilhar. Foi substituída por atos apaixonados de rancor. E a minha dor, meu desespero, pesa meus olhos coniventes. Quem testemunha um crime em silêncio é cúmplice na barbárie de negar a gente.

Minhas conversas com O Deus se tornaram rezas. Todo dia as mesmas palavras saem de mim. Será que Ele já se cansou de sempre ouvir o mesmo? Senhor, Senhor, tire-me daqui!

Olho para o céu tão azul, tão grande e eterno, pensando que lá do outro lado do mundo este dia já passou. O tempo é meu melhor amigo, porque ele faz com que a dor desapareça. 

O tempo engole a dor que continuo vomitando na tentativa de sobreviver. Talvez eu consiga, Senhor Tempo. Talvez o Senhor finalmente me leve daqui.

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Tudo começou com uma concessão. Algo pequeno, deixa passar, logo tudo vai melhorar. Mas nada melhorou, pelo contrário. Como grande caixotes retangulares empilhados, nossas derrotas se acumularam. 

Da árvore só brotou frutos pobres. A seiva sangrava ácida, queimando a vegetação. A esperança foi ficando mais escassa, aquela justificativa de salvar inocentes não colava mais não.

Isso porque já não havia inocentes. A ternura, a ingenuidade e a criatividade foram fuziladas na primeira hora da manhã.

Até existia uma rota de fuga, mas se espalharam pelas mãos um mapa que levava para terras fantasmas. Um mapa cheio de conquistas mentirosas, que no fim cegava quem o visse para qualquer outra opção.

E o que fazer? Engolir o medo. Pesar na balança o que mais tem importância. Toda a vida ou o zelo por aquilo que é mais valioso do que esses poucos anos passageiros a deriva?

Não existia dúvida. O caminho dos renegados era a certa decisão. Foi por lá que o Salvador havia passado. Tomar outro rumo era fora de questão.

Que nos matem neste corpo, declaram. Que nos envie para a falsa perdição, desafiaram. A firme convicção de que era sempre  melhor ser perseguido, do que virar o monstro da perseguição. 

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Nos anos ruins que acabaram outro dia, eu tinha aquela sensação de que nunca ia melhorar. Agora, é um pouco engraçado sentir que os problemas são os mesmos, eu só mudei a forma como deixo eles me afetarem. 

Fazendo um balanço deste mês que nunca passa rápido, ele acabou se tornando uma anomalia, trinta dias do contrário. As coisas melhoraram, tantos sonhos se realizaram, eu fiquei sozinha e muito bem, obrigada. Talvez eu tenha chegado a maturidade de não me deixar abater mais por nada.

Eu sei que a vida é cíclica, não dá para evitar as fases ruins. Lembro bem dos dias impossíveis de sobreviver que eu sobrevivi. Mas agora, com essa paz, essa sensação boa que vem depois de um grande esforço, um formigamento relaxante após um exercício, eu quero gravar na minha memória.

Quero eternizar o fato de que eu ainda consigo dar gargalhada. Quero valorizar as segundas chances que não são desperdiçadas. Quero guardar um carinho por quem eu fui no passado, porque foi tão difícil, tão puxado. Mas aqui estamos. Mais um agosto que não se decide se segura o inverno ou se já pula direto para o verão, ignorando que as flores precisam nascer. 

Mais um mês que eu marco como vivido na folhinha. É bem isso, sabe. Eu vivo bem, acho que era bem isso que eu queria. 

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Eu cheguei aos 27 e recebi uma carta do passado. Escrevi no meio do ano mais sem esperança da minha vida. Mas é por isso que eu amo escrever, as palavras gravadas resistem ao tempo.

Na minha falta de esperança, ainda dá para ler uma fagulhazinha de fé. A Ana do passado já sabia que a eu de agora ia insistir, ia continuar lutando. Não existe outro caminho.

E, sinceramente, as coisas estão tão diferentes. Tantos aspectos estão melhores que estar mais próxima dos 30 não dá mais tanto medo. Claro, ainda tem aqueles sonhos que eu guardo em uma caixinha que parecem que nunca irão se realizar, mas tudo bem.

Tudo bem se o que eu planejei para minha vida ficar só no campo da imaginação. A realidade não é só feita de momentos ruins, mesmo quando parece que é sim. Tive muitos momentos bons, mais do que bons nos últimos meses.

Talvez eu esteja aprendendo a navegar no meio das tempestades. Sempre tem algum problema para resolver, mas acho que isso é maturidade. Com o tempo a gente muda e a aprende que tudo bem nem sempre vencer.

O mês já está quase acabando, mas eu queria escrever um pouco sobre isso. Sobre como foi fazer aniversário enquanto eu viajava no tempo, desafiando o fuso horário dentro do avião. Queria dizer que alguns dos sonhos da caixinha se realizaram finalmente.

Eu pisei o mar, eu vi montanhas de outro país, eu estou lendo no terceiro idioma. Talvez um dia eu chegue naquele clichê final feliz, mas se não, tenho vivido uma boa vida. Mais do que eu mereço, além do que eu sempre espero, as coisas acontecem de forma satisfatória, às vezes, mesmo no meio das tempestades. 

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Em teoria eu embarco amanhã para a minha primeira viagem internacional. Sim, ainda estou com medo de não me deixarem embarcar, mesmo com todos os documentos possíveis, são tempo de COVID.

Minha ansiedade às vezes me faz pensar que vou morrer, que estou morrendo. Mas todo mundo está morrendo. Enfim, caso eu vá e não volte naquele avião, queria ter algumas coisas para dizer.

Mas acho que não tenho não. Se os meu dias acabasse agora a única coisa irritante seria deixar tantos livros não lidos. Será que a gente vai poder ler Tolstói no céu?

Eu tenho a paz de saber que fiz tudo que eu podia para os que eu amava. Tenho a consciência de que minha ausência deixaria marcas, mas não seria devastadora. A beleza de uma vida insignificante, banal, é que a gente causa menos dano.

Espero ter causado o mínimo de danos. Claro, eu quero voltar da viagem. Quero ler Senhor dos Anéis até o fim. Quero beijar alguém que me faça rir. Mas minha caixinha de sonhos é só uma coisa que eu olho de vez em quanto. Morrer, isso sim seria uma aventura tremendamente grande.

Agora, rumo a segunda estrela a direita, sempre em frente, até o amanhecer. Estou vivendo o sonho que no passado parecia impossível, uma abstração nunca atingível. Se nada der certo, eu estou feliz por ter tentado. Se nada der errado, estou extasiada pelo sonho realizado. 

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Em nove minutos a aula de Libras começa. Meu olho ficou pulando o dia inteiro, estou uma pilha de nervos. Andei para lá e para cá tentando resolver tudo que posso da viagem. Adoraria descansar, mas aprender é um ato de disciplina. Eu descanso depois.

Se nada der errado, e eu preciso falar isso para não pirar de vez, no sábado eu embarco para outro país. Vai ser só 27 dias, mas eu nunca andei de avião, eu só vou sozinha até a esquina. Ir para outro continente parece impossível, uma probabilidade estatística inexistente na minha vida.

A mala está quase pronta, quase lá. Preciso arrumar os remédios, passei o dia atrás disso, gastei dinheiro que não devia, e ainda não ficou resolvido. É muito difícil ir só ali fazer uma visitinha.

Como será o céu de Moçambique? Será que nessa época do ano o vento é tão seco quanto aqui? Será que no Malawi tem flor abrindo no inverno? Eu acho que vou descobrir. Espero descobrir. Parece impossível, mas vai acontecer sim. 

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Meu Deus, eu sinto que fui nocauteada. Eu sinto que meus esforços sempre dão em nada. Mas pelo menos eu tento. Mesmo com a derrota, pelo menos sei que fiz tudo, ainda que cansada.

Às vezes, é como se a vida fosse me tirando pouco a pouco cada esperançazinha que eu deixo nascer. Até tento evitar que essas coisas perigosas cresçam no meu coração, mas vai além do meu controle. Eu não consigo não sonhar quando vou dormir, eu não consigo não esperar quando vejo de longe um amor chegar.

Mas, com bastante frequência, meus sonhos se transformam em pesadelos. Os amores acabam destroçando cada expectativa alimentada, não, na verdade essas pequenas esperanças morrem de fome. Não tem amor para alimentar minhas ilusões solitárias.

Porém, quero fazer uma promessa para o futuro! Prometo com afinco lutar com a minha razão para não acreditar. Eu não tenho mais forças para acreditar. Pelo meu bem, eu preciso prometer que só vou me amar. 

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Este blog fez nove anos. Dá para sentir meu cansaço em cada palavra? Eu estou exausta. Hoje fiquei com medo da tempestade. A cólica foi um incômodo o fim de semana inteiro. Foi até bom eu não ter companhia para a dor.

Eu nunca tenho. Cada medo que dá na minha cara eu preciso vencer sozinha. E com o tempo tudo passa e acaba não sendo sobre vitórias ou derrotas. Parei de temer a passagem dos anos. 

Os dias que ficam para trás provam que é possível sobreviver a tudo. Cada momento de vida é uma prova de que é possível continuar. Além disso, é só o tempo que cura as dores do coração. Fica cada dia mais fácil dizer adeus, mesmo quando não quero. Fica cada dia menos difícil admitir que nunca é amor.

As linhas dos meus planos ficam cada vez mais indistintas. A divisão entre minha mente e coração deixou de existir. Eu amo minha mente, meu coração toma as decisões, não há dicotomia. Eu sou um todo racional apaixonado.

Talvez ainda possa crescer lindas flores desse campo de esperanças mortas. Estou em paz com o aqui e o agora. A dor é até constante, mas os vislumbres de alegria nem são tão raros. 


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Eu esqueci que foi a Clarice que escreveu que a gente deve viver apesar de. Minha vida tem sido toda de apesar de. Apesar de mim, eu ainda sou. Apesar de não saber o que é ficar bem, eu vou.

Ou pelo menos espero que sim. Fico diminuindo meus traumas, se eu negar que me machucou vai parar de doer? Eu odeio ter sido roubada, me roubou de mim, me roubou o que nem era meu.

No fundo eu vivo esse relacionamento tóxico interno. Eu me amo, quero ser para sempre assim. Eu me odeio, tem algo quebrado que não dá para resolver aqui.

Daí eu ouço um, "fica bem". Ouço tanta coisa. Um monte de palavras amontoadas, belas, que faz o nó na garganta dar uma folga. Mas fica só nisso. Sai da boca para fora, sem se concretizar em nenhuma ação.

Às vezes é melhor nem ouvir, nem saber, nem cultivar esperanças. Porque o que vem depois é sempre pior. A desilusão com aquele sabor de humilhação de quem foi feito de bobo. E eu sou tão boba, a maior de todas.

Vamos fingir que está tudo bem. Eu fico sempre bem. Eu já tenho minhas mentiras para evitar estender o assunto.

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Eu cheguei a um ponto de confusão tão grande que nem lembrava do meu nome. Quer dizer, eu respondia quando me chamavam, mas aquela queda, aquele isolamento, aquele soco bem no meio da cara, me desfigurou de uma forma que eu deixei de ser.

A gente se anula e anula, eu tenho essa mania. Tento ficar mais pequena para sumir na paisagem. Tento não fazer barulho para não incomodar. E eu sumi para deixar os invasores confortáveis, não tinha mais espaço para mim dentro do meu próprio coração.

Passei a viver como se a felicidade sempre viesse em gotas. Como se a esperança fosse tão escassa que eu não poderia encontrar dirigindo o carro, caminhando dois quarteirões para o trabalho, cheirando aquele livro tirado da caixa, segurando aquela mão querida, ouvindo aquela voz desejada.

Eu ainda não estou bem. Eu nunca vou ficar bem. Mas é sempre melhor, e depois pior e melhor. Esses dias olhei no espelho e me reconheci. Não tem mais uma dor incessante na minha face. Meus olhos não estão mais turvados pela indignidade da traição. Eu já posso me perdoar por ter desistido. Eu já posso voltar a desistir. Eu consigo dizer eu outra vez, eu me importo. Eu ainda tenho uma ternura por esse jeitinho particular de sofrer e sobreviver que descobri.

E durante todo esse tempo, fiquei anestesiada, indiferente. Só entendi que estava sentindo a minha falta quando comecei a me recuperar. Ainda tenho um longo caminho, eu ainda tenho que achar um caminho para voltar a sonhar. Talvez eu nunca encontre, mas agora pelo menos eu quero tentar. 

E está tudo bem, eu juro. A ansiedade quase nem me sufoca, eu faço as minhas refeições com horário e tudo, durmo oito horas e acordo antes do sol. Andando pela casa escura, eu até parei de chorar, eu agora coloco uma musiquinha e danço para mim mesma. E mesmo que eu chore, talvez eu até consiga voltar a escrever. Ainda estou viva, em um eterno luto, mas viva para restabelecer quem eu era, quem eu sou, quem eu quero ser.

Espero só não mais me esquecer ou me perder. Seria mais fácil alguém despertar a minha memória uma vez ou outra, mas fiquei só nesta jornada. Foi isso que pesou o fardo, mas eu consigo carregar. Vamos continuar. Não tem outro jeito, só continuando, um dia eu chego lá.


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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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