A Vida é Poema
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Feita de Fumaça e Osso foi a minha melhor leitura de 2013 e é com essa resenha que eu fecho as atividades por hoje. O livro conta a estória de Karou, uma estudante de artes com um cabelo naturalmente (OH SONHO) azul, repleta de tatuagens e com uma estranha tendência para desaparecer inexplicavelmente e a reaparecer cheia de machucados e hematomas inexplicáveis. Ela não esconde nada de ninguém mas a verdade é tão absurda que seus amigos simplesmente não conseguem acreditar. E a verdade tão absurda é que Karou sempre passa para um portal para fazer tarefas para a única família que ela conheceu composta por quimeras (animais híbridos). 
A suas tarefas geralmente se resumem a coletar dentes (para fazer sabe lá o que) que são pagados com desejos, tipo gênio da lâmpada, e numa dessas viagens para coleta dentária ela encontra Akiva, um anjo um tanto agressivo que de cara tenta matá-la, mas Karou vê algo estranho nele, como se ele despertasse lembranças de outro passado...

Dizer que amei esse livro seria pouco. Eu comprei ele na Black Friday no Ponto Frio por sete reais (ontem eu vi que estava 40 nas americanas!!) e só digo que eu teria pagado muito mais por ele e teria valido cada centavo. A estória é totalmente diferente de tudo que já li e de uma forma ousada porque o final tem o maior cliffhanger que eu já li na vida. Mas sem drama, já estou com o próximo volume aqui. Esse livro tem o crédito de não nos revelar quem realmente é o mocinho e quem é o vilão, a cada capítulo tomamos partido de alguém. A capa é linda linda, mas enfim, leiam mas já digo pra ficarem com o segundo volume por perto pra não terem nenhum colapso depois do final ok!?


Citação: “Ele se lembrava dela com a suavidade de um sonho, mas ela não era um sonho. Ela era real, e existia no mundo. (…) Ela estava lá em algum lugar.”


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Blair divando em Minha Vida fora de Série
Agora essa segunda parte com certeza será mais útil pra quem quer indicações. Nenhum personagem classificado aqui, apenas livros, séries e capas, que pra mim, são quase tão importantes quanto um final feliz, porque vamos combinar, uma capa feia pode detonar um livro.

Atenção: Esse post pode conter spoilers. Não diga que eu não avisei ok!?
Leia a primeira parte também!
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Essa frase combina tanto com o blog, linda linda.
Resolvi finalmente atualizar essa tag e pra aproveitar o clima de encerramento vou fazer dois posts, pra não deixar ninguém de fora. Esse Top vai ser diferente, vou dividir por categorias: melhores protagonistas, melhores mocinhos (porque eu leio poucos com protagonistas masculinos), melhores casais, melhores séries, melhores livros e melhores capas. Alguns livros vão aparecer em mais de uma categorias mas fazer o que né.

Atenção: Esse post contém spoilers de muitos livros, então não diga que eu não avisei ok!? Não vou listar porque são muitos mais creio que o único realmente explícito é do livro A casa de Hades (e não é o do Nico).
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Métrica foi uma surpresa maravilhosa na minha vida. Como eu escrevi no meu Skoob eu comecei lendo já um pouco traumatizada com medo de alguém morrer, ou o casalzinho descobrir que na verdade são irmãos e enfim, foi um ano muito tenso e ter esse cinco estrelas agora no final foi maravilhoso. 
Métrica conta a estória de Layken e Will, dois jovens devastados pela perda e que precisam se desdobrar para assumir responsabilidades maiores do que os outros jovens da sua idade. Mas no meio de tanta tragédia eles precisam encontrar forças para fazer o que é certo e não o que seus corações desejam. (Nossa no mesmo parágrafo usar "jovens" e "o que seus corações desejam", inspiração está me definindo em).
Mas ok, até ai Métrica parece ser um livro comum e previsível (meio que é) mas a autora acrescentou algo totalmente inesperado no contexto: poesia. E não qualquer poesia mas Slam, onde o que conta é a emoção na hora da representação, e o mais incrível é que essa emoção é sempre passada para o leitor apenas com negrito e itálico.


Claro que não é apenas o Slam que faz Métrica ser memorável mas também os personagens. Eu sou um tanto difícil de se conquistar e geralmente protagonistas me tiram do sério mas a Lake, a pesar de esculpir muitas abóboras, é uma protagonista inteligente e forte e não tenho nenhuma crítica a fazer. O Will é também muito interessante mas só compreendemos ele realmente nos próximos volumes (narrados por ele). Os meninos, irmãos da Lake e do Will, são muito engraçados e os grandes responsáveis pela maioria das cenas de humor. E por último a mãe de Lake, que é bem legal, mas comecei a gostar dela mesmo nos outros volumes (estrelas pra quem já leu). Por fim preciso falar da capa né... eu gostei, não sei o que tem a ver com a estória mas nem tudo precisa ter significado, não pera tem sim!! Mais ok, gostei, simples e linda.

Citação: "Não acredito que estou me tornando uma dessas garotas que se derrete por um garoto. Odeio tanto isso. Começo a analisar suas feições com mais atenção, tentando encontrar algum defeito. Não encontro. Até agora, tudo nele é perfeito."

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Eu me lembro de quando Um dia foi lançado, houve uma grande divulgação e lembro também que a propaganda do livro ficou vários dias em destaque na página inicial do skoob e eu pensei logo de cara: nunca vou ler um livro com uma capa tão feia! E sim, sou superficial a esse ponto, livro pra mim é o conjunto completo, não basta ter uma estória legal, tem que ser também visualmente agradável. Mas ok, muito tempo depois acabo assistindo ao filme e encontrado o livro com essa capa super linda e aqui estamos nós, um dos poucos livros quatro estrelas da minha estante. 
O livro conta a estória de duas pessoas e tudo que acontece em suas vidas durante vinte anos. Emma e Dexter possuem um relacionamento complicado que a cada ano se desenvolve para um sentido diferente mostrando que até as amizades mais fortes podem sofrer mudanças ou se desgastar. 
O que eu realmente gostei nesse livro foi que mesmo abrangendo uma quantidade grande de tempo a leitura não se torna cansativa. Há momentos realmente brilhantes e a Emma chega a ser uma inspiração pra mim. Acho muito interessante como também, a pesar de tudo, a amizade deles resiste ao tempo. Eles estavam ali, no dia de suas formaturas finalmente passando um tempo juntos sem nem imaginar que estariam na vida um do outro pelos próximos vinte anos. 
Uma das melhores coisas em Um Dia é que todas as situações são muito reais, quem nunca escreveu uma carta super sentimental que ficou perdida, mas que poderia mudar tudo? Quem nunca conheceu alguém por acaso e acabou se apaixonando ou simplesmente se envolvendo profundamente? Quem nunca se apaixonou por um amigo ou quis mudar um final triste? Tudo isso podemos ver nesse livro e, mesmo que a estória não tenha um final perfeito, tudo parece certo no fim porque o amor do Dex e da Em é daquele tipo que de amizade que vira um sentimento muito bonito, que dura, não importa o que aconteça.

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Fallen conta a estória de Luce, uma garota atormentada por um passado recheado de mistérios e eventos estranhos. Depois de um acidente inexplicável é mandada para um reformatório onde se encontra com Daniel Grigori, um estranho misterioso que parece afastar as sombras e os tormentos de cima dos seus ombros.


Como eu escrevi no meu Skoob acho que a série tem bastante potencial. A leitura foi rápida, principalmente porque eu queria muito saber qual era a verdade por trás do mistério. Uma das melhores coisas que fiz foi ler sem pesquisar nada antes, porque tenho certeza que spoilers fariam o livro perder toda a graça. Gostei muita da Luce e mesmo o Daniel sendo um tanto estranho, torci muito pra que as coisas se resolvessem para o bem. A tal da estranheza do mocinho é (quase) explicada no final e se eu não estivesse me esforçando tanto para ler as séries com mais calma já teria lido o próximo volume. Há vários personagens secundários que se destacam mas de todos preciso citar a Penn e a Ariane, ambas de personalidade forte e que fazem toda a diferença nos capítulos. A capa é linda e acho que transmitiu o sentimento que realmente domina esse volume: mistérios e confusão.

Citação: "Estar nos braços dele a fazia sentir como se o mar encontrasse a costa, como um viajante que após uma longa, difícil e distante viagem, finalmente havia retornado para casa."


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Gente estou oficialmente de férias e caminho para meu terceiro período em Jornalismo! O que não é algo que estou muito inclinada a comemorar já que esse período vai ser o mais chato/difícil segundo fontes seguras e pesquisas profundamente confiáveis. Mas ok, o assunto aqui é ver o lado bom da coisa né, e o dia se torna bem mais bonito quando me lembro do Pat cantando E!-A!-G!-L!-E!-S! EAGLES!
Eu li com tantas expectativas que acabei me decepcionando. Eu não acho que seja um livro ruim, mas diferente do que estou acostumada. Talvez por ser escrito por um homem, e o protagonista também ser do sexo masculino acabei tendo dificuldades de me envolver com a trama e me afeiçoar aos personagens. Mas eu realmente gostei do Pat, é o tipo de protagonista "real" que faz coisas absurdas e idiotas mas logo depois na página seguinte solta algo como "Só tenho amor por você" com tanta ternura, que não há como não perdoa-lo por suas "loucuras". Mas sinceramente, do fundo do meu coração o que mais me irritou, e que talvez tenha tomada a quinta estrela de O Lado bom da Vida, foi o "tempo separados", porque eu realmente tive medo do que aconteceria quando esse tempo acabasse, e bem, eu com certeza sou tão fã da Nikki quanto a mãe do Pat...
Agora eu preciso falar da "louca" mais incrível que eu já encontrei: Tiffany. Ela tem uma personalidade tão forte e expressa seus pensamentos e sentimentos de forma tão marcante que é impossível ficar contra ela. E a imagino uma dançarina expressiva e totalmente excepcional e fiquei quase dando pulos de alegria no final. 

Quero fazer um post falando apenas do filme que como o livro é muito bom, mas com uma estória apenas levemente parecida. Enfim, o filme sendo bom ou não rendeu uma capa linda, uma das minhas favoritas na estante, e super fotogênica. 

Indico, principalmente para quem não gosta de amorzinho mel com açúcar (que eu confesso amar).
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Eu sempre fico feliz quando chega dia 5. Amo fotografar mas nessa vida corrida a lindinha da minha câmera fica de lado. Então chega dia 5 e eu corro pra fotografar, o que é ótimo, porque de outra forma eu só faria isso nas férias. Mas o tema desse mês, mais uma vez, foi livre e eu escolhi fotografar coisas "primavera" porque a estação já está quase no fim.

 
Ok nada a ver com primavera, mas foram os livros que eu comprei/ganhei na estação.


 



 
Eu sei que é muito clichê fotografar flores na primavera, mas... não sou tão criativa pra bolar algo melhor. Quem gostou pode ver mais no meu flickr.

Vejam também as fotos da Anna, Rhay e Bru.


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Gente eu sei que andei sumida, mas novembro foi uma loucura, a notícia boa é que as férias começam semana que vem, então mantenham a calma. Para compensar hoje vou falar de um dos livros que eu mais amei ler esse ano: O livro das Princesas.

Eu comprei esse livro na fliaraxá e li no mesmo dia. Ele é lindo, e as estórias são super legais. Eu sou uma fã assumidíssima de livros que recontam os clássicos e esse conquistou meu coração. Ele é dividido em quatro contos, cada um de uma autora. O que eu mais gostei foi Do alto da torre, inspirado na Rapunzel.


Das quatro eu só conhecia a Paula Pimenta e estou com muita vontade de ler livros das outas autoras. Como já disse li em um dia, a leitura é super tranquila. Ele é super fotogênico, amei as ilustrações que abriam cada capítulo:


Quando comprei pensei que era um livro bem infantil, mas talvez por ser inspirado em estórias que cresci ouvindo, e contando de maneira tão diferente fiquei tão envolvida que em nenhum momento achei a temática deslocada para mim.

É um livro super "menininha" bem no estilo que eu amo.


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Meu amor lindo.
Quando você partiu, a minha solidão, pesava tanto sua ausência, que por muitas vezes desejei nunca ter te conhecido. Era difícil imaginar que alguém tão especial havia feito parte dos meus dias. Eu fechava os olhos e só te via. Foi um tormento. Pra aliviar um pouco a dor, o vazio que você deixou, eu comia o seu prato favorito. Assistia aquele filme idiota que você amava. Tocava seu violão. E aos poucos o que era seu que ficou pra trás acabou se tornando parte de mim. E o tempo passava e a cada dia eu te via menos, eu me tornava outra eu. Uma eu, que já sabia muito bem como era o fim da história: Romeu sem Julieta. Sabe amor eu não fiz como as outras, tudo seu ainda continua aqui, mas eu não poderia te devolver nada, porque de certa forma, foi aquele filme, aquele violão, aqueles livros que eu odiava e que você tanto amava que me curaram da sua ausência. Acho que isso começou com você, mas acaba que por causa do seu adeus eu aprendi mais sobre mim, eu comecei a me conhecer melhor. E nós dois sabemos que eu sempre te aceitaria de volta, só não sei o que você vai encontrar. Sempre tive a impressão de que você alimentava a expectativa de ao abrir a porta iria me encontrar exatamente da mesma forma em que havia me deixado mas meu querido, não vai ser assim. A vida não para, e mesmo que eu quisesse que tudo fosse como antes acho que está bem melhor assim. E além do mais eu sei do meu amor, sei que ele é verdadeiro, mas sabemos muito bem que se você me amasse nunca teria partido, ou no mínimo já teria feito o caminho de volta. Lembra do que eu sempre dizia: o amor sempre faz o caminho de volta, ainda que doa, ainda que o adeus tenha sido necessário. Pois é. As suas coisas continuam aqui, e tenho a impressão e que se um dia você voltar não será para me ter de volta e sim essas bugigangas que ora me atormentam, ora me consolam, nessa beira de estrada que tornou a minha vida sem a ilusão de ser sua, de que você era meu.
Nunca foi, né amor!?
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Esse é um dos livros na lista de favoritos, daqueles que na minha opinião merece releituras constantes, merece que os melhores trechos sejam decorados e aplicados nas nossas vidas. Mas a frase que dá título a essa postagem é uma das mais sinceras que eu consegui pensar sendo imparcial (momento jornalista). Há um número incontável de leitores que amam o livro e outro grupo, até expressivo, que afirma ser um livro muito superestimado e clichê. Uma coisa é certa: você vai achar difícil ficar em cima do muro. Esse é o tipo de livro que desperta ou amor ou ódio (em alguns momentos até os dois sentimentos, mas comigo prevaleceu o amor.)


A culpa é  das estrelas conta a estória de Hazel Grace e Augustus Waters, ambos vítimas de câncer que se conhecem em uma reunião do grupo de apoio. Hazel ama livros e tem um favorito chamado Uma aflição imperial, que termina sem fim. Esse livro acaba unindo Hazel e Gus de muitas formas e sentidos. 


Eu me identifico muito com a Hazel, acho que se eu lesse um livro sem final também buscaria saber o resto de todas as maneiras. O Gus é cativante desde o início e os diálogos entre os dois são muito divertidos e emocionantes. De certa forma os personagens são bem reais e os secundários também não ficam para trás e proporcionam momentos incríveis para a trama. 


A capa, a arte e diagramação de todo o livro chega bem perto da perfeição. Geralmente eu reclamo muito sobre a parte estética, mas... realmente não vejo nenhum defeito nesse. 

Gosto de como John Green escreve, é bem diferente de todas as outras estórias que usam doenças apenas para tentar fixar uma ideia superficial e melodramática.

É a Hazel que narra o livro, e tipicamente, ela faz o estilo de protagonista que não se enxerga, aquela coisa de "você não sabe como é linda" e enfim, mas em muitas partes percebemos que ela é sim linda e não só muito inteligente. Eu fiquei com muita vontade de ter uma amiga tão legal quanto ela, seria interessante conversar sobre livros com alguém que entende tanto do assunto...

Eu li pela primeira vez e logo depois já embarquei na leitura de As vantagens de ser invisível e até vejo algumas semelhanças nas obras. Ambos os livros falam sobre como as pessoas podem superar o que quer que seja que a vida imponha. Li também outros livros do Green, mas com certeza nada se compara a esse. A única parte ruim desse livro é que ele é o tipo do qual não há como se esquecer, eu realmente não me imagino superando essa estória algum dia.

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Essa grande montanha de lixo que eu chamei de "grande talvez" apenas me consome e me corrói. A verdade é que eu adoraria me chutar todas as vezes que eu sorri para um talvez. 

Me chutar porque eu sou a boba da história. Não foram aqueles filhos da mãe os rejeitados. 

Eu tenho veias belíssimas, mas elas estão por dentro. Apenas se eu arrancasse meu coração eles poderiam vê-las. E eu não vou fazer isso. 

Não novamente.
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Bom hoje o dia está lindo, todo mundo feliz, exceto eu que não vou ver Em Chamas no cinema. O mais triste é que meu trecho favorito de toda a série deve acontecer nesse filme, mas fazer o que né, como não posso assistir no cinema o jeito é esperar. Mas enfim, acho que todo mundo conhece a estória, mas não custa nada sempre escrever o porque de ela ser tão boa né.


Jogos Vorazes, o primeiro livro onde tudo começa. Aqui conhecemos nossa heroína Katniss e seus companheiros de luta, Peeta, Haymitch, Cinna  e Gale. Depois que Katniss se oferece para lutar na arena no lugar de sua irmã o seu único objetivo é voltar para casa e ter sua vida de volta, sem se importar com o quanto isso irá lhe custar.
Esse é o meu livro favorito. Acho que porque não vejo muitos motivos para me enfurecer com a Katniss. Quando eu o li pela primeira vez tinha vários preconceitos e não acreditava que o livro realmente me prenderia, mas assim que terminei comecei logo Em Chamas porque é impossível não se perguntar qual é a sequência da trama.


Em Chamas já nos mostra que a vida de Katniss nunca será a mesma. Eu tenho que dar crédito a nossa protagonista aqui, porque além de pagar suas dívidas, ela não fica apenas sentada esperando ser salva, ela luta e não desisti do seu objetivo. Nesse livro também há trechos onde Peeta brilha quase tanto quanto a própria Katniss, o que me fez pensar que ele seria o líder do que quer que viesse a acontecer posteriormente. O final é um dos mais cruéis que eu já li, e fico com muita dó de todos os leitores que tiveram que esperar A Esperança por meses.


A esperança é onde a ação realmente acontece. Ele é o mais brutal e há muitos personagens que se perdem pelas páginas, não só na questão de morte, mas também de ideologias, pensamentos. Aqui a guerra destrói muitas mentes brilhantes e a própria Katniss não se sente capaz de suportar tantas tragédias. Eu chamaria de um final pessimista, mas devê-se dar os devidos créditos a Collins que não deixou nenhuma ponta solta (pelo que me lembro). Achei sensacional o relacionamento que se forjou entre Katniss e Finnick, mesmo sendo Team Peeta pra sempre. O final foi devastador e surpreendente.

Jogos Vorazes não é minha distopia favorita mas acho que é a mais bem construída. O primeiro filme não me decepcionou, a pesar de ter deixado de lado alguns detalhes, soube reunir bem o mais importante entre as páginas. 

Acho as capas até que bonitinhas e não tenho uma reclamação realmente consistente para fazer. Talvez eu só deva dizer que achei muito desnecessário tantas páginas de sofrimento no ultimo livro. Coitada, a sorte realmente nunca está a favor da Catnip.
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Divergente é uma série distópica composta por três livros: Divergente, Insurgente e Convergente (ainda não publicado no Brasil). Divergente conta a estória de Tris (Beatrice para os não íntimos) uma garota que decide mudar sua vida quando chega a hora de escolher sua facção. 

Acho que para quem ainda não ouviu falar do livro pode parecer um pouco confuso. Essa estória vai além de distritos e pobreza. A população é dividade por suas habilidades, onde um teste mostra para qual você tem mais aptidão. As facções são:

Abnegação: Pessoas altruístas que dedicam a sua vida em favor dos outros e que despreza tudo que pode ser autoindulgente (como vaidade eles não se olham no espelho, por exemplo), e essa é a facção onde Beatrice (Tris) nasceu. Eles também são os governantes.

Audácia: Eles prezam a coragem, fazem coisas perigosas (como saltar de trens em movimento) e de todas as facções é a mais brutal. São responsáveis pela segurança pública. Essa é a facção que Beatrice escolhe onde ela também muda seu nome para Tris.

Amizade: Facção onde todos são tidos como iguais e buscam a paz. Também é responsável pela agricultura e abastecimento das facções.

Erudição: São os inteligentes, conhecimento para eles é tudo. Tem um papel muito importante e são os que desenvolvem toda a tecnologia.

Franqueza: A verdade acima de tudo, dizem o que pensam sem filtros.

O grande problema é que Tris é uma Divergente, ela tem aptidão para três facções: Audácia, Abnegação e Erudição. Como eu já disse, ela escolhe Audácia, e passa por uma preparação muito perigosa que se falhar ela pode ter um destino pior do que a morte: ficar sem facção, onde viver nas ruas é o menor dos problemas comparado a não saber qual seu lugar no mundo.


Eu amei essa série, a Tris é uma protagonista incrível e o Four Quatro logo de cara me conquistou. Eles não são o típico casal sem graça e tem uma dinâmica muito interessante. 

No primeiro livro tudo gira em torno da divergência da Tris. A pergunta é: o que é realmente a divergência? Porque isso seria um problema? E ação é o que não falta. No meio de todos os questionamentos eles pulam de prédios, atiram facas, aprendem usar armas, se tornam soldados de elite em dias.

Eu estava tão feliz com a série que logo que terminei comecei Insurgente que trás algumas respostas e muitas outras perguntas. Ação também não falta, mas a relação entre a Tris e o Quatro (Tobias) está um pouco arrastada, há muita falta de confiança e novos personagens trazem novos problemas.



Mas tudo certo, eu ainda estava feliz porque FINALMENTE uma série não se baseava em um triângulo amoroso, daí fui linda e calma a página do skoob adicionar Convergente (o ultimo da série) em minha estante e vi na maior inocência O PIOR SPOILER de toda a minha vida. Eu acho que até chorei, não sei se de raiva da autora ou do mequetrefe que postou o final, só sei que fiquei muito decepcionada.

Li em um blog uma comparação entre Divergente e As crônicas de gelo e fogo e até concordo: a autora te faz amar um personagem só pra matá-lo na próxima página.

Eu ainda vou ler o ultimo livro, mas não sei se serei capaz de ser imparcial já sabendo o final. Talvez eu me conforme depois de tudo...

O filme do primeiro livro será lançado no ano que vem, e vendo o trailer só tenho uma coisa a dizer: o Quatro não era pra ser lindo????

Ok, indico a série, (porque é muito boa gente) mas foi a maior decepção literária da minha vida (mas eu fico feliz se não tiver que me decepcionar sozinha). Acho que vou ter que me conformar que os finais felizes já saíram de moda.
Atualização: Terminei o ultimo livro e vale muito a pena. Foi lindamente trágico e está muito longe de ser a minha pior decepção literária, na verdade se tornou a melhor surpresa do ano. Indico! (18/09/2014)

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Eu resolvi escrever sobre uma das melhores coisas que já comprei na minha vida: meu eReader da Kobo! (Não quero influenciar ninguém a comprar o da Kobo, até porque nunca usei um Kindle, minha intenção é só tirar algumas dúvidas).

Bom eu escolhi fotografar com a capa de Guerra dos tronos pra já falar sobre a primeira vantagem de ter um reader, é muito prático. Esse volume específico de As crônicas de Gelo e Fogo possui 592 páginas (aqui está marcando mais de 800 mas isso é por causa da fonte) e deve ser muito difícil de ler. Acho que um dos motivos de muita gente demorar tanto na leitura é a dificuldade de carregar o livro por ai. Eu li em uma semana, mas em cada segundinho livre que surgia eu estava lendo. 

Eu no início havia comprado um Kobo Touch o que não adiantava muito a minha vida porque ele não possui luz interna, então acabei devolvendo, pagando a diferença e comprando o Kobo Glo, então a minha dica é pesquisar muito antes de comprar porque na minha cabeça algo voltada para a leitura em qualquer ambiente deve obrigatoriamente possuir luz né...

Falando da luz interna do Glo, é muito prático. Dá pra controlar a intensidade do brilho e também durante o dia dá para desligar o que economiza bateria.

A bateria do meu chega a durar um mês. Sério, eu recarreguei a uma semana e ainda não gastei nada. Eu queria uma bateria assim pro meu celular.

Ele é super levinho, e quanto ao tamanho (isso me deixou muitas dúvidas quando fui comprar) não sei como descrever, ele é do tamanho da minha mão aberta (mas também não dá pra descrever o tamanho da minha mão o que torna inútil a comparação). É menor do que os meus livros de edição de bolso, e quando comprei achei muito pequeno, agora já me acostumei. 

Eu comprei ele em maio e acho que ele só travou umas três vezes. Teve uma vez que entrei em desespero, ele passou a noite travado e tive que esperar a bateria acabar pra ele desligar. Não lembro o que eu fiz mas quando eu conectei no computador ele fez upgrade e ficou normal. 

Em questão de memória eu nunca nem cheguei perto de enche-la mas tem espaço para cartão.

Acho ele super bonitinho e muita gente escolhe ele por causa disso. A maior vantagem que vejo no Kindle é comprar direto na Amazon, e acho que a cultura só perde pra ela em questão de preço (pra mim entre saraiva/submarino a cultura ganha no atendimento). Mas o Kobo aceita formatos ebup e pdf então ok né...

Muita gente pergunta se ele lê Pdf direitinho e sempre digo que depende do Pdf. Tem uns que dão erro e a melhor coisa é converter pra epub, mas na maioria das vezes o problema é a letra pequena que só dá pra aumentar pelo zoom, isso fica chato na hora de passar as páginas (então converta o arquivo, é rapidinho!). Já em epub é só maravilha, você amenta a fonte, escolhe espaçamento de margem e linhas, justificado e alinhado, destaca trechos e faz anotações, não tenho do que reclamar.

Acho engraçado porque muita gente fica espantado com esse tipo de tela. Ela não dá reflexo e tem uma textura bem diferente, realmente se assemelha com o papel.

Eu acho o preço muito em conta. É mais barato que um tablet e se for pensar em investimento a longo prazo acaba que economiza em livros né. Claro que eu sempre vou preferir os livros de papel, mas pra quem não tem espaço ou dinheiro pra gastar em livros que nem são tão bons (agora eu só compro físicos que são favoritos e indispensáveis) é uma excelente opção.

Muita gente morre de medo de comprar pelo site mas foi minha unica opção já que eu moro no fim do mundo onde só tem uma livraria (mas eu amo morar aqui ok). A entrega foi dentro do prazo, e quando eu fui devolver o Touch não tive problemas e o Glo chegou logo em seguida. A dica aqui é perder o medo e qualquer problema ou dúvida entrar logo em contato com o atendimento, eles estão lá pra isso.

A verdade é que a melhor coisa no Kobo é poder ler na madrugada debaixo do cobertor quando está aquele friozinho, não tem nada melhor.

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Hoje é dia 5 e o tema do nosso projeto esse mês é coisas que nos representam. Acho que vou ter que explicar cada uma das fotos, então, vamos lá: 



Livros, acho que esse não precisa explicar certo. Mas no momento esses são meus volumes favoritos.


Meus caderninhos de desenhos e também dá pra ver um pedacinho da minha agenda. Não vivo sem eles.

Agora meu lado infantil. Amo turma da Mônica gente, tenho só esses mas já li quase todos. Quando vejo não resisto e acabo comprando.
Eu sou uma pessoa extremamente chata e organizada mas... tenho um sério problema com o meu guarda roupa. Acho que essa foto representa o meu lado bagunceiro :P
E por ultimo o blog, que me representa de muitas maneiras, mesmo quando eu deixo ele de lado (o que não é incomum) estou sempre pensando no que vou postar, como vou melhorá-lo...


É isso gente, eu amei o tema desse mês, já estou super ansiosa para o próximo.
Vejam também as fotos da Anna, Rhay, Pri e Bru.
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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