A Vida é Poema
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E aí galera, tudo bem, tudo bom? Estou prontinha pra virada do ano mas não podia deixar de fazer um ultimo post. Esse foi um ano de realizações e mesmo com a falta de tempo eu consegui manter o blog, que tá lindinho né, amei esse template e a ilustração, ficou um amorzinho. Fiz essas três mas a minha favorita foi a primeira.
Okay sem mais blá blá vamos a lista de 15 coisas para 2015:

  1. Conseguir um emprego, porque dinheiro é vida
  2. Pintar mais que uma mecha do meu cabelo, talvez de azul ou rosa
  3. Comprar um tripé pra Clary 
  4. Tirar boas notas 
  5. Fazer trabalhos incríveis 
  6. Conservar as amizades
  7. Aprender a cozinhar!
  8. Tirar mais fotos
  9. Começar a postar sobre moda já que algumas meninas gostam do meu estilo
  10. Melhorar no violão 
  11. Melhorar na dança
  12. Viajar
  13. Começar um curso de inglês 
  14. Tirar carteira de motorista 
  15. Nadar (faz milênios que eu não entro em uma piscina) 
Em resumo espero que seja um ano tranquilo e de muito trabalho. 
Enfim, feliz 2015!
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Todo ano faço uma lista de pedidos. Uma lista de sonhos. Desejos que seres mágicos andando em trenós nunca conseguiriam me conceder. Todo ano também escrevo uma carta de amor.

Esse ano eu não quero escrever palavras vazias e prometer que as coisas serão diferentes. As coisas no geral não mudam mesmo que eu deseje que sim.

Mas eu tenho mudado, lenta e gradativamente. Durante esses dias que mal começam e já terminam eu tenho sentido o peso do tempo. Esse ano que acabou foi de aprendizado, aprendi que as vezes é melhor fazer logo a algazarra do que esperar dezenove anos para dizer alguma coisa.

Eu já estabeleci metas, estipulei prazos e sei que provavelmente nessa mesma hora no ano que vem vou estar fazendo exatamente a mesma coisa. Mas quero ter esperança, essa "escapista e burra", de que as coisas sejam diferentes, "embora saiba que há perdas realmente irreparáveis". A verdade é que esse ano eu mais ganhei do que perdi, e por meu próprio mérito e isso é algo satisfatório (em parte).

Então minha lista está pronta, quero crescer mais, ganhar mais e perder com classe quando for preciso. O que nos leva a outra tarefa, a última designação do ano a ultima incumbência a cada virada: a carta.

Eu não quero escrever mais uma carta longa e "desesperada". Durante muito tempo eu esperei viver um amor épico e literário. Esperei encontrar alguém que tivesse escrito para mim também antes de me conhecer, como eu sempre fiz. Eu aprendi esse ano que é estupidez amar uma ilusão, uma esperança, mas como não escrever? Como não esperar, pedir, desejar? 

Não há nada que eu possa escrever para o meu futuro "amor" que já não esteja nas cartas passadas. Eu já disse todas as belas palavras. Acho que por isso hoje eu só quero dizer que já não me importo. Vou estudar, trabalhar, divagar e citar como sempre faço e acima de tudo nesse próximo ano vou viver. Talvez eu me apaixone e ache isso maravilhosamente aterrorizante ou talvez não. Essa é a beleza certo, as possibilidades. E eu quero cada possibilidade que esse próximo ano oferecer. Quero ser feliz. Quero perdoar cada mágoa que guardei nos meus dezenove anos. Quero que minha moto que foi roubada volte para casa (inteira e de tanque cheio), quero que a cachorrinha que vai ser minha (e que acabou de nascer) não faça muita sujeira, quero criar e ter liberdade para detestar cada criação. E acima de tudo quero um reboot porque não suporto a mesmice dos dias, dos anos e da vida.

(Feliz quase ano novo meu amor, mesmo que o parágrafo seja desnecessário ao texto e a autora, você é um dos protagonistas, está garantido na nova versão da minha vida).
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No momento que vi que esse era um dos temas do Rotaroots nesse mês eu já sabia que a trilha seria composta exclusivamente por Oficina G3. Eu sou do tipo que ouve rock (e todas suas variantes) o tempo todo, sempre foi assim, mas também amo rap e reggae e claro, músicas que eu considero "dançantes" (nada contra, mas isso não incluí sertanejo, pagode ou funk), mas de longe Oficina é minha banda favorita.

Quando estou mais alegrinha escuto as músicas acústicas. Quando estou triste escuto as mais pesadas. Uma das minhas primeiras lembranças na infância é de estar na casa da minha avó ouvindo O Tempo que até hoje está na minha lista de reprodução. Independente do que acontece na minha vida essa banda tem sempre uma letra para mexer com meu coração.

Separei cinco músicas de diferentes fases da banda que estiveram comigo como trilha sonora em diferentes etapas da minha vida:

A trilha sonora da minha vida by Ana Paula Marques on Grooveshark

Gostaram dessa ilustração? Eu queria fazer algo legal para ilustrar o post e acabei criando ela.
Enfim, música é indispensável, especialmente para ajudar na inspiração.

Esse post é uma blogagem coletiva promovida pelo Rotaroots, um grupo para compartilhar amor e nostalgia. Participe!
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Finalmente as tão sonhadas férias. Foram seis meses de muitos trabalhos e de nenhum tempo livre. Minhas aulas acabaram a duas semanas e o blog ficou abandonado por pura negligência (coisa feia, eu sei) mas agora estou aqui. 

Foi um período extremamente cansativo mas muito gratificante. Fizemos um documentário ótimo usando as técnicas de jornalismo investigativo. Montamos um livro sobre a história do rádio que também virou áudio book. Criamos um blog especializado no mercado literário. Desenvolvemos uma revista sobre empreendedorismo e por fim esse programa de rádio bacaninha:


Minha voz aparece bem pouco mas de todos os trabalhos foi no que mais me envolvi. Fiz essa arte onde cada carinha representa um integrante do grupo. Fiz a edição (eba!) e claro, o roteiro que foi um trabalho dividido entre todos do grupo.

Eu já falei que minha paixão é o rádio e pensei que isso poderia mudar, mas, mesmo depois do livro e do documentário para tv, o rádio ainda é o top na minha lista.

Quanto mais avanço no curso mais indecisa fico quanto a área que quero atuar, mas uma coisa é certa: eu nasci para ficar nos bastidores. Mesmo não tendo (muito) medo dos holofotes, produzir e editar tem sido a minha paixão.

O importante é que minhas notas estão ótimas e que estou oficialmente no quinto período!


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Hoje é o ultimo dia do ano e está amanhecendo. Eu queria te escrever alguma coisa bonita, que te fizesse sorrir ou chorar, mas, eu nem lembro mais como se faz isso, sabe, tocar as pessoas, eu me esqueci. Mas de qualquer maneira eu preciso te contar isso…

Durante muito tempo eu só dizia sim. Sim, você pode me humilhar. Sim, eu vou me calar. Sim, eu não mereço ser feliz…
Mas depois de um tempo eu aprendi o poder do NÃO.
O único problema é que eu também afastava de mim as coisas boas. Eu não soube dizer não só pra quem me magoava, eu disse não pra todo meu mundo e me tornei só.

Eu me esqueci que dizer sim pra um abraço não faz mal… Mas esse ano eu me lembrei.

Eu reaprendi o valor de uma boa gargalhada. E acredite eu ri muito, até chorar. Eu saí de casa. Eu fiz amigos. Conservei as amizades preciosas e sinceras que eu nem sabia que possuía. Eu li bons livros.
Claro que também tive momentos difíceis. Muitos. Mas fui aprendendo que eu não preciso passar por eles sozinha e foi maravilhoso não ter mais esse peso comigo.

Amor, eu estou feliz. Eu mudei tanto mas (não sei dizer se isso é bom ou ruim) eu estou aqui, escrevendo pra você.

Acho que você vai ser sempre uma dorzinha que eu levo em segredo enquanto sorrio pra vida. Acho que não importa quantos anos passem eu sempre vou ter esperança de te encontrar quando um novo começar. Eu acho que vou sempre te esperar. Não vejo escolha nisso.

Eu só queria que a vida parasse de me responder um não quando eu chamo seu nome.
Eu queria que esse ano você dissesse sim pra aquele nosso encontro que eu tanto tenho esperado.
Vem me encontrar?

Feliz ano novo meu amor.
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Eu estou a uma semana em casa. 
Hoje saí para ver o sol. Estava nublado.

Eu nunca gostei desse mês. Vejo tanta hipocrisia, todos falando sobre sacrifícios e em amor, mas onde ficam esses valores, esses ideais, quando o ano nos arrasta para a rotina? Só em dezembro precisamos ser bons?

Eu amo minha família. Ela me ama, e isso não é questionável. Eu só sempre acabo olhando ao redor durante essas festas e fico pensando será que eu realmente os conheço? 
Será que eles realmente me conhecem? 

Minha mãe me ensinou que o amor é uma escolha. Ela me ensinou que ele não é um sentimento mas sim uma aliança, uma promessa. A promessa de perdoar, de cuidar, de estar lá (mesmo quando não estiver). Então eu acredito que é possível amar uma pessoa sem realmente conhecê-la. Porque, vamos ser sinceros, se realmente conhecêssemos os verdadeiros pensamentos de quem nos rodeia nós suportaríamos? 
Eu suportaria a verdade? 
Eu não sei.

Só sei que odeio essas festas. 
Elas me fazem pensar em quanto tempo eu ainda tenho para conhecer o melhor em quem eu amo. Me fazem pensar que provavelmente vou passar a vida inteira sem que ninguém realmente me conheça e, isso é minha responsabilidade. É minha culpa. Eu sempre afasto as pessoas e as amo de longe, sem deixar que ninguém saiba o que realmente está na minha cabeça, no meu coração. Eu me fecho pro mundo para me abrir nesses textos. Isso não faz de mim uma escritora, faz de mim uma covarde. Uma covarde que tem medo de dormir. Uma covarde que não sabe como se abrir. Uma covarde que poderia mudar as coisas mas que escolhe apenas escrever sobre elas.

Eu fiquei duas horas hoje sentada em frente a minha casa esperando alguém que não chegou. Acho que o pior em dezembro é isso, a esperança que ele trás. A esperança de um novo recomeço. Durante anos eu esperei que as coisas mudassem, mas elas continuam extremamente iguais. Estou cansada de ter fé em algo que nunca chega. De esperar alguém que claramente não chegou.

Ainda não consigo ver o céu. Essas chuvas não deveriam ser passageiras? Estupidez procurar sentido na natureza. Estupidez.
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Estou adiando minha soneca da madrugada porque esse texto precisa ser escrito. 
Eu preciso dizer que me sinto triste, decepcionada com o mundo. 
Tantos talentos já foram silenciados, tantas vidas que foram levadas tão cedo. E nós, um bando de hipócritas sem nenhuma utilidade continuamos aqui propagando os silêncios desmedidos que alimentam mais mortes não justificadas.

O que posso dizer? 
Dizer que quero uma segunda chance para a humanidade? 
Ela, obviamente, não será concedida.
Dizer que não acredito em causas perdidas? 
Isso seria uma grande hipocrisia.

Há coisas estranhas acontecendo e eu só queria que os meus poetas ainda pudessem me consolar com ilusões bem elaboradas. Mas, eles estão mortos.
As vezes penso que todos estamos.
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Já é dezembro mas isso realmente importa? A passagem do tempo parece tão trivial. Eu só quero esquecer de onde eu vim, esquecer pra onde eu desejo ir. Quero me desvencilhar dessa realidade e aceitar a paz do esquecimento.

Eu gostaria inclusive de esquecer do amor que sinto. Ele nem sempre trabalha ao meu favor. Na maior parte do tempo ele só me prende a algo do qual não me sinto pertencer. Eu nunca realmente fiz parte de algo mas isso não me impediu de amar. Por causa desse amor inconveniente eu tenho sonhos impossíveis e ilusões dolorosas.

Mas nada disso realmente importa. Eu só queria me esquecer, queria que me esquecessem. Estou cansada desses nossos desejos impossivelmente egoístas.
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Essa é a hora. É a hora de tirar a poeira da estante. A hora de destrancar a gaveta. De abrir as cartas antigas. De contar segredos sonhados. Foi-se o tempo de escrever para o vento. É tempo de transformar todas essas palavras em algo mais que apenas um passa tempo.
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Sinto falta de dançar. Eu acredito que as pessoas nascem com dons, talentos que desenvolvem com o tempo, mas dançar não é o meu talento, é a minha paz, meu refúgio. Eu me lembro da primeira música que dancei, eu tinha seis anos, basicamente eu era apenas parte do cenário (como veio a acontecer muitas outras vezes pela vida) mas de todas as minhas lembranças daquela época essa é uma das únicas que não estão manchadas de tristeza ou decepção. As pessoas as vezes se esquecem que garotas de seis anos já podem conhecer o sabor da decepção e isso torna pior, o mundo ignorando a sua própria degradação. Mas daquela primeira vez que dancei eu aprendi um caminho, um meio de lidar com tudo isso.

E é assim que eu lidava com a vida, dançando. Eu tenho hoje calos permanentes nos pés, não é nada bonito, mas isso nunca importou. Eu dancei doente, com pés e pernas doloridos. Eu dancei e dancei. Os aplausos, toda a arte envolvida nisso nunca importou realmente. O fato é que sempre que eu inventava cada passo eu expressava o que se passava no meu coração. Eu já dancei com a raiva, com a tristeza, com a alegria, mas, principalmente dancei com o amor, e isso é imprescindível.

Dançar sempre foi uma prioridade, um compromisso que eu nunca negligenciei, mas faz algum tempo que os dias engoliram minhas prioridades. E isso é o ruim na arte, fique um tempo sem praticar que mesmo a pessoa que tenha milhões de coisas para expressar notará uma regressão na base na qual deveria trabalhar. Acredito que a arte tem sim um lado emocional mas a falta de disciplina pode levá-la ao esquecimento. Eu não quero esquecer dos meus propósitos, mas, em alguns momentos, é o caminho mais fácil, mais simples. 

Eu não sou uma bailarina, uma dançarina, uma artista. Eu sou os passos que me levam a cada caminho. Eu sou o movimento das mãos quando elas transmitem um carinho. Eu sou o rodopio dessa nossa terra nos levando lentamente a extinção. Eu sou a dança que vivo mas morro lentamente a cada passo que negligencio. 

Sinto falta das minhas sapatilhas.
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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