A Vida é Poema
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Eu pensei em uma palavra diferente para descrever esse livro mas quando eu penso na estória do Auggie é só essa que me vem: Extraordinário. Acho que esse livro me lembra muito O pequeno príncipe, porque ambos falam sobre meninos gentis, fieis e que nos ensinam lições muito importantes. Continuando com as comparações o Principezinho acaba na nossa terra completamente sozinho e a procura de um amigo e a estória de August Pullman tem uma temática bem parecida. August é um menino diferente que nunca foi a escola e quando seus pais finalmente decidem matriculá-lo é como se ele "caíssem" em um novo mundo onde, de início, tudo parece estranho para ele e para seus colegas de turma, mas claro que com gentiliza o Auggie conquista muitas amizades verdadeiras.

Eu chorei muito durante a leitura, mas não de tristeza. Esse livro pode ser tudo menos triste, e chorei sim de emoção, mas ri muito também e durante toda a leitura fiquei sorrindo de orelha a orelha porque o Auggie é muito engraçado e durante todo o livro ele lida com as piores situações com bom humor, o que me fez gostar dele mais a cada página.
O livro também está recheado com personagens secundários incríveis. A autora escreveu o livro de forma que pudéssemos conhecer cada um pelos olhos do August e pelos próprios olhos dos personagens. O mais interessante é que ela não cria personagens muito idealizados, todos eles (inclusive o August) tem seus momentos de acertos e erros, e mesmo depois que alguns erram eles buscam chances de se redimir o que tornou para mim uma estória mais bonita e especial.
Eu queria ler esse livro já há muito tempo mas só comprei quando vi ele com essa capa linda. No inicio de cada parte tem sempre uma ilustração representando quem irá narrar e um trecho lindo, onde até o Principezinho apareceu, esse da foto é o capítulo narrado por um dos amigos do Auggie. É um livro lindo de se ver e de se ler e que sem dúvida entra pra minha lista de favoritos.

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Ano passado gravei essa dica cultural pra um canal regional e resolvi compartilhar hoje com vocês já que o blog anda meio parado. E antes que me perguntem eu não sou japonesa, nem nada do tipo, acho que isso fica meio evidente por causa do meu sotaque muito mineiro...
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Você sabe querido
porque as marés sobem?

Eu não conheço o mar
mas acho que ele me conhece
porque durante muitos dias
eu me sinto afogar.

Você sabe querido
porque as marés sobem?
Porque o mar nunca morre?
Como se a cada onda
desse uma profunda r-e-s-p-i-r-a-ç-ão.

As vezes eu não consigo respirar
será que um dia vai passar?
Eu só queria querido,
saber porque.
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Você me olhava e sorria
daquele jeito Monalisa
que de repente se iluminava
como o sol irrompendo na madrugada.

E, linda, não se esqueça
que essas palavras
gravadas nessa folha amassada
vão muito além de ilusões
inventadas.
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Eu tenho a impressão de que poderíamos discutir a vida inteira.
Lembra quando eu disse que seria lindo se pudéssemos ser sozinhos juntos.
Então querido, tenho duas notícias.
Bom primeiro: não precisamos ser sozinhos. 
E segundo: bem... podemos ficar juntos, pra sempre se você quiser.
Até posso ouvir a sua voz irritante me dizendo que “pra sempre” é um conceito equivocado, então vamos deixar assim: poderíamos enfrentar o grande talvez juntos. Na verdade acho que eu só poderia enfrentar essa incógnita que é o futuro ao seu lado.
De verdade, quem mais seria tão assim... você!?
Quem mais seria assim tão doce? Quem mais desporia de tempo pra pensar nos outros? Quem mais faria elogios sem esperar nada em troca? Quem mais faria meu coração quase explodir de tanta preocupação quando se atrasa cinco minutinhos?
Sabe eu imagino com tanta facilidade nosso futuro. Nós moraríamos em uma casa simples. Passaríamos as madrugadas insoles fazendo qualquer coisa inútil. Nós viveríamos aventuras e íamos rir tanto, mais tanto.
Ah! E íamos discutir. Discordar sobre qualquer coisa.
Porque eu amo isso em você. O jeito que você me questiona e me desafia a pensar na melhor resposta. E você é tão lindo que ouve. Que olha nos meus olhos. Que entende direitinho o que quero dizer, mesmo que não diga.
Oh, CÉUS! Você é tão especial que eu aprenderia a cozinhar por você.
Eu te entregaria meu coração.
E até deixaria você ganhar algumas discussões.
Mas acima de tudo eu te daria as minhas mais belas palavras. Essas tão sinceras que ficam na ponta da língua quando eu te vejo: Você é o idiota mais lindo que eu já conheci...
É sim, o mais lindo, e menos idiota...
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Preciso que tudo isso
passe a fazer algum sentido
nesse contexto invertido
que creio não poder mais suportar.

Preciso e digo
no meu melhor estilo discursivo
que estou cansada
de tantas tardes enclausurada
sem nada a esperar.

Preciso e não ligo
quando passam e me sinto invisível
porque qual seria o sentido
de me importar
com esse resquício
que um dia foi um sonho bonito
mas que hoje
é só uma mera lembrança
na minha mente a vagar.
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A verdade é que não vai adiantar mandar uma mensagem pra ela no facebook 
ou ficar conversando em anônimo no tumblr.

A verdade é que aquela indireta no twitter não é pra você.
E aquele poema que ela escreveu no blog foi pensando naquele cara 
que não tem ideia do quanto ela é preciosa e rara.

A verdade é que ela está sofrendo e você as vezes vê isso em algumas frases.
Naquelas poucas em que ela resolve ser sincera.
A verdade é que ela nem sabe que você existe 
ela nem imagina que você a espera.

Ela apenas sonha que aja alguém que se importe.

Ela tem muito medo de passar o resto da vida 
reclamando sobre cada coisinha mesquinha 
que acontece no dia a dia 
e que sempre no fim 
acabe sem ninguém com quem conversar.

A verdade é que ela nunca vai poder te amar
porque ela nem te conhece
e você é só mais um covarde 
que não tem coragem o bastante pra dizer 
que você leu, quando ela postou que precisava de alguém.
Você não tem coragem de dizer que queria ser esse alguém.
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Como prometido uma nova resenha, e hoje vou falar sobre um dos melhores best-sellers que já li: P.S. Eu te amo. O livro conta a estória de Holly, uma jovem viúva que está aprendendo a conviver sem seu amado marido e melhor amigo que morreu de uma forma trágica e prematura. Holly sabe que precisa recomeçar a sua vida mas só encontra forças para isso quando recebe um pacote contendo vários cartões com instruções que Gerry deixou por escrito antes de morrer, a lista.
O melhor nesse livro é que ele fala de uma pessoa que está reaprendendo a viver de uma forma muito delicada e leve. A Holly passa por muitos momentos tristes, que realmente emocionam, mas como ela, encontramos motivos para rir no meio das páginas. É além de tudo uma estória que nos faz pensar e traz uma lição de vida, diferente de muitos livros (que eu leio muito pra ser sincera) que só servem pra entreter e logo a gente esquece. 
Acho essa capa muito linda, mesmo que faça mais referências ao filme (que é legal mas meio fraquinho comparando) do que ao livro. Eu gostei muito do final e depois da leitura fiquei com aquela sensação boa de ter lido algo maravilhoso, aquela sensação que faz a gente ter vontade de escrever nossa própria estória. Pode parecer uma trama clichê e um pouco sensacionalista por falar sobre o luto mas eu garanto que esse livro fala muito mais de vida do que de morte. Indico.

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Estou perdida nessa casa vazia. Seus discos continuam espalhados e os livros ainda te esperam na estante. Está difícil me alimentar sem seus ovos mexidos... Viver está sendo difícil. Acho que rompimentos são mesmo assim, eu só não queria que suas coisas empoeirassem, eu só queria que você me encontrasse e me resgatasse do meio dessa bagunça. Estou perdida.
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Hoje o 05 on 05 é com o tema volta as aulas, justamente o que está me deixando afastada do blog, mas creio que logo tudo vai se resolver e vou conseguir conciliar todas as áreas da minha vida. Eu não tive muito tempo para as fotos... mas fiz o meu melhor:
É isso gente, menos de uma semana em aula e minhas margens já estão todas rabiscadas mas agora estou vendo tudo direitinho com o meu óculos <3
Sábado vou trazer um novo post ok!?

Vejam também as fotos da Anna, Rhay, Bru e Bruna.

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A Pomba cantava solitária 
sobre o telhado escaldante do vizinho.
Não era apenas um canto,
era um lamento.
Ela chorava, eu ouvia. 
Nós duas, sozinhas.
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Já faz tanto tempo desde a ultima vez que escrevi que nem me lembro de qual era a tristeza do momento. O que sei é que mais uma vez sou a única acordada nessa casa silenciosa. O que sei é que o verão está quase chegando e que a chuva que caiu agorinha só é mais um sinal disso. O que sei é que precisava escrever, nem sei se sobre a tristeza, ou a felicidade, ou esse paradoxo que vive dentro de mim. Sim, estou triste, mas também estou feliz porque sei que isso vai passar assim que o dia chegar, e se minha alegria não vier com o sol eu sei que o verão vai chegar e vou ter motivos pra sorrir todo fim de tarde quando a chuva cair.
E eu estou quase chorando porque perdi as palavras por tanto tempo, elas não eram mais minhas e eu peguei muitos parágrafos emprestados para não lembrar-me disso. Cada linha que compõe esse meu texto é uma prova concreta de que eu sobrevivi. Eu resisti aos impulsos mais egoístas e cheguei aqui. Cheguei a essa madrugada solitária, mas que cheira a chuva, então eu penso nas gotas caindo e não me lembro de todas as não promessas que não foram cumpridas.
Mas eu quero te fazer uma não promessa esse momento, quero te prometer meu caro leitor que quando esse texto terminar eu vou estar sorrindo. Vou sorrir porque sei que vai haver mais madrugadas solitárias e que numa dessas vou mexer nos arquivos antigos e vou me deparar com esse texto, e quando finalmente eu terminar de lê-lo mais uma vez vou lembrar- me que tudo passa como a chuva, as estações, mas que há algo que não passa que eu chamo de meu consolo.
O meu consolo é lembrar que o amor é indestrutível, eterno e isso me faz sorrir. Posso não encontrar o amor por esse mundo mas acho que ele é grande demais mesmo pra caber aqui. E fico feliz que algo tão bonito não pertença a essa terra medonha, porque eu mesma não me sinto pertencer.
Há algo muito maior e se chama amor. Acho que o sinto quando ouço as gotas de chuva. Acho que é por isso que eu ainda procuro motivos pra sorrir mesmo que o mundo esteja caindo. Acho que o amor que sinto e o que sentem por mim é o que ainda me motiva a buscar as palavras certas. Espero um dia encontra-las.
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Faz tanto tempo que eu não escrevo. Eu li um livro muito bom onde um dos personagens afirma: ”a escrita não eterniza, ela sepulta”, e de certa forma eu queria sepultar o passado. Mas esse texto não é sobre saudade ou arrependimentos. Esse texto é sobre esperança. Eu quero ter esperança. Quero que os meus dias não sejam mais todos iguais, eu quero fazer algo de significativo com isso que chamamos de vida. Eu quero resgatar aquela fé que eu tinha nas pessoas, eu acreditava tanto que existia bondade nesse mundo e é triste falar disso no passado. É doloroso olhar no espelho e ver um ser com olhos vidrados. Não há mais sonhos, os meus olhos ficaram opacos. Eu queria saber amar, mas não lembro mais como se faz isso. Pra onde correr quando nada mais emociona? Nem um livro, nem um sorriso, nem uma música embalando um coração descompassado. O que fazer? Eu gostaria de saber. Eu gostaria de ter alguma esperança.
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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