A Vida é Poema
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Depois de ler algumas resenhas quase me arrependi de ter comprado esse livro. Eu geralmente só compro depois que já li, então a minha coleção é composta só pelos volumes favoritos. A Elite se encaixa perfeitamente na minha estante, eu havia amado A seleção, mas esse superou as minhas expectativas, e não vejo a hora de ter em minhas mãos o próximo volume.

América começa o livro nos contando sobre suas confusões sentimentais. Mas no decorrer do livro tudo se torna mais confuso... Torna-se difícil não simpatizar com Aspen (mas eu me mantive firme, team Maxon) até porque as atitudes do príncipe deixam dúvidas intermináveis. A autora nos mostra quem são os vilões, e o triângulo amoroso abre espaço para mais algumas garotas desesperadas por um marido ou pela coroa. Nas ultimas páginas eu já estava conformada, então foi inteiramente surpreendente a forma como a autora encerrou esse volume.

É uma série um tanto previsível, na verdade tenho a sensação de que já sei exatamente como irá terminar, só espero estar certa...

Esse volume já não me lembrou Jogos Vorazes, encontrei semelhanças com Academia de Princesas (de contexto e situações bem parecidos) que por sinal tem um lindo felizes para sempre, mas espero que o da América seja bem diferente. E por falar em protagonistas que sempre tomam as atitudes mais idiotas... nem tive vontade de entrar o livro e dar uma surra na América, realmente isso é surpreendente, acho que isso se deve ao fato de que já havia me irritado demais com a Fani, fiquei sem energias para me enfurecer. Mas claro, o livro não deixou de disparar meu coração, em certos momentos eu quase me sentia mal já imaginando o que viria a seguir...

Um ótimo livro de uma excelente série.
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Charlie está prestes a começar o colegial. Ele não tem amigos ou alguém com quem conversar, porque tia Helen morreu em um acidente de carro e seu amigo Michael havia se matado...

Então ele escreve cartas, não se sabe pra quem, mas uma coisa é clara, ele não pode ser reconhecido porque boa parte do conteúdo dessas cartas deveriam ser um "segredinho".

Quando eu fui classificar esse livro pensei que não deveria ter dado cinco estrelas a nenhum outro porque eles simplesmente não se comparam com as cartas misteriosas de Charlie. A escrita do autor é tão cuidadosa, tão perfeita que eu senti que as cartas eram endereçadas a mim.

Esse livro... nem encontro palavras. Chbosky explora esse mundo que não é adolescente, está além disso, mas esse mundo onde nos sentimos só, e vivemos tragédias, e nossos amigos vivem tragédias, e apenas continuamos, porque a vida é assim. E a sensibilidade que ele transmite em cada carta fez com que eu me sentisse infinita como o Charlie, e foram incontáveis os momentos em que quis consolá-lo.

O protagonista é tão doce, e tem um coração tão grande. Talvez eu esteja sendo sentimental demais, só que os bons livros fazem isso não é!? Nos faz acreditar que os personagens são nossos amigos.

O livro é realmente uma montanha russa de emoções, nos faz chorar de alegria e raiva. E no fim eu simplesmente não conseguia acreditar no que estava lendo. Acho que o mais lindo é que o Charlie segue em frente, e os seus amigos e família ficam ao seu lado.

Eu quase não falei dos outros personagens que também são de uma riqueza impressionante. A espontânea Sam e o divertido Patrick também tem seus segredinhos, e como não é um conto de fadas eles também sofrem um bocado, mas tudo que acontece apenas fortalece a amizade entre eles.

Um livro que fala sobre a vida, a amizade, o amor e o perdão. Realmente nunca vou cansar de relê-lo.
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Como nos contos de fadas primitivos é difícil dizer. America vive em um mundo pós quarta guerra mundial, onde a autora cria um novo país, baseado no sistema de castas. America não é uma das privilegias, ela não chega a ser uma "Gata borralheira", mas tem uma vida bastante caótica.

Sua família vive da arte: são cantores, músicos e artesãos, mas nessa realidade tão distante (será?) eles só estão a dois passos da extrema pobreza.

Vivendo nessas condições é de se esperar que quando o castelo anuncia que o príncipe irá escolher sua esposa entre as plebeias America ficaria encantada com a possibilidade de mudar de vida, ajudar sua família e ainda se casar com um belo homem. Mas seu coração já pertence a alguém...

Algo está me incomodando a algum tempo: será que os escritores se esqueceram de que não são obrigadas a criar triângulos amorosos? Apesar desse incomodo - está impossível ler qualquer coisa que não tenha um triângulo, sério tenho a sensação de que irei abrir a coluna de política no jornal e verei dois homens disputando a atenção da "mocinha", mas ok - eu me apaixonei por esse livro. Não sei dizer ao certo porque, sinceramente não sei como comecei a lê-lo, só sei que já comprei o próximo.

Vi muitas semelhanças entre ele e Jogos Vorazes. Por vezes eu me pegava dizendo - em voz alta mesmo - que era a mesma estória, só que elas não se matariam com facas, usariam a ponta dos saltos mesmo. Eles são semelhantes mais também caminham em direções opostas. Em Jogos Vorazes desde o primeiro volume a miséria é escancarada e em A Seleção o única vez que temos um vislumbre da pobreza é quando a própria protagonista a descreve a um dos seus "amores" (trecho perfeito, principalmente depois da leitura de O Príncipe). Creio que no próximo livro a autora deixará um pouco de lado o romantismo e nos chocará com uma visão sobre a real Illéa.

Só não posso terminar a resenha sem antes dizer que eu sou totalmente team Peeta ops... Maxon.
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Sim, d-e-l-i-c-i-o-s-a-m-e-n-t-e doloroso, como disse Afrodite em A maldição do Titã. O roteiro inesperado de Fani não podia de forma nenhuma ter um fim mais inesperado... mas é melhor ir com calma há ainda 400 páginas antes do fim...

Ahh o romance inunda todas as páginas, mas teve um pequeno probleminha... isso não estava me deixando nada feliz, pelo contrário, todo hora aparecia do nada um problema e pronto... lá se ia a paz.

Claro há momentos completamente perfeitos, mas eles foram anulados (ai sem spoilers né) pela situação final (e que situação viu). No fim eu já não sabia mais pra quem torcer, na verdade imaginei que apareceriam "novas pessoas" no próximo volume. Mas como eu sou uma simples mortal, e que como mortal poderia acabar morrendo de curiosidade já fui logo procurando pra todo lado spoilers, até porque tenho a impressão de que vai demorar um tanto para que eu posso terminar a série.

Achei interessante a dinâmica que a autora criou ao adicionar os emails dos personagens secundários (esqueci de falar sobre isso, que também acontece no segundo livro). Falando em personagens secundários nas outras resenhas nem me lembrei deles. Só tenho a dizer que as amigas da Fani são como amigas devem ser: loucas e fieis, os irmãos são verdadeiros amores, e que aquela mãe dela merece um bom sermão em! (parece que essa semana eu só li livros onde as mães são completamente loucas - o outro foi Melancia).

Li o livro durante uma madrugada mas não chamaria de uma leitura fácil, dramas demais pro meu gosto... (talvez eu não tenha gostado tanto assim porque eu sou igualzinha a Fani, faço tudo errado, entendo tudo errado, e sou sem dúvida a rainha do drama, mas ok) acho que até merecia mais algumas estrelinhas. De qualquer forma não me arrependi de ter lido, tanto que vou terminar a série, mas o fim realmente deixou meu coração dolorido.

E claro a Paula Pimenta merece um trilhão de estrelas por fazer o filme da Fani um drama mais complicado que Titanic.

E eu não tenho nem noção do que acontecerá no próximo volume (ha tá) mais continuo Team Leo.

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Ontem recebi um selinho do blog Maria Etiqueta. Esse selinho tem objetivo de divulgar blogs que estão começando.


As regras são: 

- Escrever 11 coisas sobre seu próprio blog. 
- Responder a 11 perguntas feitas pelo blog que o indicou 
- Indicar 11 blogs com menos de 200 seguidores 
- Fazer 11 perguntas para quem indicaremos

11 Coisas sobre o Blog:

- O blog surgiu da minha necessidade de compartilhar meus interesses e por em prática o que estou aprendendo na faculdade de Jornalismo.
- Eu uso o modelo clássico do blogger porque acho bem mais simples.
- Todas as ilustrações que eu posto desenho antes no papel.
- Já tive muitos blogs antes, mas nunca me empenhei tanto quanto agora.
- Sempre ando com uma agenda, porque as vezes surge uma ideia de post, e já anoto pra não esquecer.
- Amo sempre começar as resenhas com uma citação que tenha ficado na minha cabeça durante a leitura.
- Uso sempre o photoshop para a criação das ilustrações
- (estou ficando sem coisas pra falar...) Tenho mania de usar enfim no fim de cada frase.
- Estou tentando muito começar os desafios literários, mais não encontro livros pra ler ):
- Morro de vontade de encher o blog com fotos, mais minha câmera está morrendo de falência múltipla.  
- Eu tinha muito medo de expor minha opinião na internet, mas percebi que tendo bom senso não há o que temer.

Ufa!!

11 perguntinhas feitas pelo blog Maria Etiqueta:

- Por que decidiu criar um blog?
Já respondi essa, mas foi pra compartilhar minhas paixões e por em prática o que eu ando aprendendo...

- Por que escolheu esse nome para seu blog?
Sempre fui muito romântica e sonhadora, acho que esse nome expressa minha forma de ver o mundo e a vida.

- Qual o estilo do seu blog?
Não sei em que sentido, mas acho que ele tem um estilo mais "romântico", assim como eu.

- O que te fez escolher esse tema para seu blog?
Ele combina com a minha proposta para o blog, e além disso é simples. E essa ilustração na lateral tem tudo a ver comigo. Uma mocinha de franjinha, foi muita sorte achar s2

- Como escolhe as matérias para seu blog?
Depende, posto sobre o que eu crio o sobre o que eu gosto.

- O que faz para aumentar o número de seguidores?
Sendo uma seguidora fiel. Nunca sigo um blog se eu não me identificar, agora quando eu sigo comento, participo, e as pessoas retribuem isso. É fácil pra mim esse sistema porque mesmo antes de ter blog sempre segui vários.

- Tem outro meio de compartilhar seu blog? Redes sociais?
Siiim, sempre divulgo nas minhas redes sociais e em grupos no facebook.

- Recebe algum auxílio para manter o blog?
Não ...

- Tem alguma parceria?
Ainda não ... (Quem se interessar mande um email)

- Como fez para conseguir as parcerias?
--

- O blog está dando o resultado esperado?
Sim, estou super feliz de ver as pessoas elogiando meus desenhos e é sempre bom dividir minhas opiniões.

Minhas 11 perguntinhas:

- Como você escolheu o nome do seu blog?
- Sobre qual assunto você prefere escrever?
- Como costuma divulgar o seu blog?
- Quais são suas inspirações?
- Quais os seus blogs favoritos, que você visita todos os dias?
- Já deixou de sair, ir a alguma festa ou coisa parecida para ficar postando?
- O que mudou na sua vida depois que criou o blog?
- A sua família e seus amigos te apoiam, vistam, comentam?
- Você estabelece metas?
- Se sim quais já consegui realizar?
- Qual é o maior sonho que você tem para o blog?

11 Blogs que indico para receber o selinho:

- Charmmy Gloss
- Charmosa
- Tudo de Moda
- Jeans e Makeup
- Mas que cabelo lindo!
- Roda Gigante
- Virando Blogueira
- Somando Beleza
- Mulheres vaidosas
- Mile Dias
- Karina Batista

É isso gente...

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Foi a setenta e cinco dias.

Amy está totalmente perdida sem a sua melhor e única amiga Júlia. Ela não sabe lidar com a forma como todos a tratam lançando olhares hora de pena, hora de acusação.

Ela sabe o que fez, não há necessidade de acusações. Provocou a morte da pessoa que mais amava no mundo. Pensou em se matar, mas agora apenas vive porque sabe que não merece a paz que viria com a morte. Depois de passar um bom tempo na reabilitação tem de enfrentar novamente a escola... sozinha.

Quando eu vi o título desse livro fiquei louca para lê-lo, mas nunca o encontrava, então finalmente conheci a estória da Amy. Eu não sei se gostei tanto por me identificar com algumas coisas que ela escrevia para sua amiga ou se foi pela própria forma de escrever da autora, o livro é bem pequeno - INFELIZMENTE - mas não tenho do que reclamar. Não é aquele estilo em que o livro termina sem realmente terminar - um pouco confuso isso.

Mas é um livro realmente emocionante, e todos que já perderam um amigo (não necessariamente dessa forma, mas de todas em que é possível perder um amigo...) acabam se identificando.

Também é bem interessante a forma com que a autora estrutura a família da protagonista, é a primeira vez que vejo isso em um livro. Enfim não chorei mas acho que quando comprar ele bonitinho na livraria e relê-lo vou chorar até que as minhas lágimas sequem para sempre.
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Durante a leitura desse livro fiquei muito confusa. O mocinho de repente era o vilão, o vilão mocinho, logo depois o vilão voltava a ser vilão, o mocinho continuava no Brasil... Muita confusão, e claro nenhum chega perto de ser um verdeiro vilão, mas ambos tiveram sua chace. Dessa vez tudo que eu escrever será totalmente parcial. O primeiro motivo é que um belo dia eu passei pela biblioteca e não resisti, esse volume estava emprestado, então eu li o primeiro, mais só o primeiro tá, capítulo do volume seguinte.

Então sim, eu já sabia como terminaria.

O segundo motivo é que assim que terminei de ler esse livro, no minuto seguinte já comecei o terceiro volume, então as estórias ficaram um pouco misturadas na minha cabeça...

Enfim, devo dizer que o primeiro livro havia me agradado muito, e finalmente eu tinha esperanças de me apaixonar por uma série brasileira. Agora prefiro terminar todos os livros antes de declarar qualquer sentimento. Bom deixando de lado a série e pensando apenas nesse livro tive que dar quatro estrelas. Eu fiquei louca de angústia para terminar logo, e me irritei em vários momentos com as atitudes da Fani, mas acho melhor justificar essas quatro estrelas...

Eu nunca havia encontrado algum livro em que a protagonista fazia um intercambio (deixando de lado a Anna...), tenho a impressão de que essa experiência é o sonho de qualquer jovem, então viver nem que seja um pouquinho, através do livro da Paula Pimenta foi bem divertido.

Eu gostaria de poder falar sobre outras coisas que gostei, porque só isso não é motivo para uma boa classificação, mas acho que foi o próprio conjunto em si, e claro o final.

A Fani me irritou profundamente. Me identifico muito com a personalidade e interesses dela, mas ela sempre escolhia a pior opção. Claro sou totalmente Team Leo, mas fiquei com muita pena do Cristian, pobre coitado, tão lindo e sofrendo tanto...

Claro que eu já sabia quem ela escolheria, mas pela primeira vez, depois de zilhões de triângulos amorosos em que estava claro a intenção do autor de criar um mocinho e um chatinho, e claro mocinhos pra sempre (lê-se Peeta, Maxon...) fiquei balançada. A autora criou dois personagens impossíveis de não amar.

Acho que estou apenas dando voltas... Gostei do livro, mas eu realmente amaria dar uma surra na Fani, e claro, um abraço.

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Eu não encontro outra palavra para descrever esse livro além de doce. Mais de 320 páginas de pura doçura.

Ok, sendo um pouco mais sincera a Fani me tirou do sério um pouquinho com a confusão que ela acabou criando, mas no início de cada capítulo a autora me conquistou colocando trechos dos meus filmes do coração (Brilho eterno de uma mente sem lembranças, 10 coisas que eu odeio em você, Peter Pan, Em busca da terra do nunca, e O fabuloso destino de Amélie Poulain!!). 

A Fani é uma garota super sonhadora, que tem como hobbie Dvds. Ela tem dois melhores amigos, a Gabi e o Leo... E claro, uma grande paixão.

A cada dia eu me surpreendo mais com o quanto a literatura brasileira tem mudado, eu cresci lendo Giselda Laporta (autora maravilhosa que vai morar pra sempre no meu coração, juntinho da Anuska) e agora vejo as crianças lendo Talita e Paula Pimenta. Não sei o que pensar dessas mudanças, acho que tudo isso faz parte do processo que estamos passando, quando eu tinha 10 anos uma criança lendo um livro era motivo de chacota e hoje as crianças pedem livros no natal. Isso é maravilho, principalmente - me desculpe mundo - porque elas não terão de passar pelo martírio de ler a série vaga-lume, e crescerão amando os livros, como eu cresci.

Mas no fim a autora cria uma situação linda e, ao mesmo tempo, profundamente triste. Coitadinha da Fani, ainda bem que um ano passa rápido...

Mas que Deus abençoe as escritoras que descobriram que literatura "fácil" e interessante de ler não é sinônimo de um produto ruim.

P.S.: Tem coisa melhor que um livro lindo com uma trilha sonora ainda mais linda?
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Peguei emprestadas algumas palavras de A menina que roubava livros para dar título a essa resenha, porque é exatamente isso que esse livro fez comigo.

Não é a primeira sequência que eu li do meu livro preferido. A verdade que o primeiro contato que eu tive com o meu Pequeno Príncipe foi através dessa sequência não oficial que eu acabei herdando de uma pessoa que, creio, amava o principezinho tanto quanto eu. Eu deveria ter uns 11 anos e não entendi absolutamente nada. Esse livro está velhinho agora na minha estante, nunca encontrei registros dele na internet, mas agora, depois de conhecer a verdadeira estória, o reli e entendi.

Como "disse" o Charlie: As vezes é melhor não saber das coisas. Ambas as sequências não possuem o brilho do livro original, mas estou aqui para falar do Jovem Príncipe. Quanto a esse livro fiquei muito temerosa, mas a capa - linda - e o encanto que eu sinto pela Patagônia me venceram e acabei por enfrentar meu grande medo.

Não posso dizer que foi uma leitura ruim. Sei que se não fosse as referências do livro original eu teria classificado como cinco estrelas e teria colocado na minha lista de favoritos, mas é difícil amar essa estória quando ela te emociona - do início ao fim - de uma forma não tão positiva. Eu não sorri como quando terminei O pequeno príncipe , claro que no fim eu estava me desmanchando em lágimas, mas permanecia um sentimento bom, como afeto por um amigo amado que logo ouviria (através dos guizos de sinos). A pesar de ser uma boa leitura o Jovem Príncipe me encheu apenas de tristeza, e era difícil olhar as estrelas e imaginar que o Principezinho havia crescido e deixado aquela sua sensibilidade de lado.

Nunca vou poder dizer que amei o livro, mas eu o indicaria a um amigo que pensa que O pequeno príncipe é um livro pra crianças, e logo depois que ele se cativasse pelo Jovem Príncipe eu o apresentaria ao meu "amigo" que faz as estrelas sorrirem.

P.S.: Se é difícil acompanhar quem é quem (pequeno/jovem) imagina como é a confusão ao terminar a leitura...
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Livro de uma sensibilidade surpreendente e dolorosa. A autor nos propõe um mergulho profundo em uma cultura milenar que guarda muitos segredos.

Pelos incomuns e lindos olhos de Sayuri temos visão de um mundo um tanto cruel, onde as mulheres não tem escolha, vivem da melhor maneira que conseguem,e abrem mão do amor e da felicidade.

Devo dizer que não me choquei com a estória, o que é de se esperar. A verdade é que acabei comprando por "acaso", era o ultimo exemplar na livraria e estava em promoção. Enfim não pude resistir, mais fiquei com um pouco de medo, pois amo o filme e não esperava que o livro fosse tão parecido (veja que dessa vez os papéis estão invertidos).

Não posso dizer muito sobre o livro, apenas que é uma leitura rica em detalhes. A maneira como a protagonista se expressa já valeria todo dinheiro gasto nele. Ela fala de maneira poética sobre coisas que me passariam despercebidas, e em certos momentos senti que podia ouvir até o tom que ela empregava em suas comparações.

Fiquei um pouco confusa com a nota do tradutor nas primeiras páginas que dizia que Sayuri o havia contado a estória, que era algo real, mas creio que, ou eu não entendi direito, ou a editora/tradutora deveria ter explicado melhor, porque nos agradecimentos a primeira coisa que o autor diz é que não é uma estória real (que bom que eu sempre leio os agradecimentos). Eu acho que o objetivo era mostrar que ela apenas narrava e um escritor fictício escrevia em inglês, enfim nada que afete a leitura...

O final é um tanto inusitado, mas o autor merece cinco estrelas apenas pelo trabalho de pesquisa, é impressionante a forma como descreve o mundo feminino, e não o "comum" ao qual estamos acostumados, mas um distante e que não abre brechas facilmente.

O livro é encantador, mas nesse caso como são tão parecidos, fico com o filme que, além de focar o essencial, possui um figurino e fotografias incríveis.
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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