A Vida é Poema
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Eu não sei quem você realmente foi no tempo que esteve por aqui. É triste perceber como a vida acaba de maneira tão silenciosa, trivial. Pessoas desaparecem no mundo tudo, todos os dias, mas cada uma delas deixa uma ausência nesse mundo. Tudo de bom que fez, tudo de maravilhoso que ficou por fazer. O mundo parece ter menos chances quando alguém deixar de ter uma segunda chance. Quando alguém como você saí voando para nunca mais voltar. 

Então, não sei quem você realmente foi. Como um homem do século passado, talvez, em uma conversa, nossas opiniões se divergissem drasticamente. Mas, sei o que de bom você deixou: suas palavras. Sua sensibilidade foi sua herança para o mundo. 

Quero ser como você nesse aspecto. Quero dizer algo tão bom que cem anos depois as pessoas ainda encontrem sentimento em minhas palavras. Não sei se tenho essa capacidade, mas é meu sonho. Sempre foi. 

Mas, sobre todas as coisas que você disse, elas são especiais. Décadas depois e nós ainda somos como os adultos que o Principezinho encontrou na sua jornada. Décadas depois e rosas são abandonadas com seu orgulho em asteroides minúsculos e, às vezes, nem dá para ver o pôr do sol. 

Não sei dizer se estamos melhores do que à cinquenta anos atrás, mas posso dizer que existe esperança. Acho que era isso que você queria dizer com todas suas metáforas, que depositar nossa fé no amor, com todo o nosso coração, pode nos conduzir a um futuro melhor. Um futuro onde o ato de cativar fielmente gere um senso de responsabilidade e fidelidade em cada um de nós. 

E eu sei que você acabou voando para aquele asteroide. Dê um forte abraço em sua majestade por mim. 

Com amor, Ana. 
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Semana passada um livro me fez chorar. Fiquei tão triste. Ainda estou triste. Um dos personagens perguntava-se ao acordar: "será que hoje é um bom dia para morrer?".

Mesmo com meu pessimismo constante e minha falta de tato com a vida, antes de dormir preciso perguntar: "hoje é um bom dia para viver?".

É muito fácil uma pessoa desaparecer. A gente nem percebe, mas somos quase transparentes. O que nos enche de cor é a vontade de viver. Às vezes, essa vontade escorre pelos nossos cabelos, vai direto pelo ralo na hora do banho. A gente vai desbotando sem perceber.

Mas, talvez hoje, seja um bom dia para buscar essa vontade tão essencial. Talvez seja hoje o dia em que a gente vai brilhar de tanta cor. Vai ser até difícil olhar tamanha a mistura. Tons e mais tons nos conduzindo por um caminho verde esperança. 

A gente precisa acreditar nessas coisas. Ter fé de que vamos ficar bem. É triste saber que todo mundo, sem exceção, guarda alguma espécie de ferida. Somos todos filhos de famílias complicadas. Somos todos solitários em algum ponto. Dividimos mutuamente o fardo de existir. Mas, a crença de que tudo pode ficar mais colorido pela manhã pode nos levar adiante. A nossa vontade de viver pode ser o que nos leva a apreciar a vida. 

Então tenho esperanças de que hoje o dia seja especialmente bom. 
Para você, para mim, para o meu amor: que todos os dias sejam especialmente bons. 
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Fiz várias ilustrações para a Expo Nerd e essa é uma das minhas favoritas. A ideia como um todo era fazer referências a cultura pop de forma que os desenhos retratassem pequenos crossovers. 

Sem dúvidas tenho evoluído meu traço, mas estou longe de gostar mesmo do meu trabalho. Mas, faço de tudo para deixar a autocrítica de lado e divulgar. Assim me sinto mais motivada para estudar e aprender mais. 

Indepedente de qualquer coisa, foi muito legal ver meus desenhos ao lado de trabalhos tão incríveis em uma exposição. E, Como treinar seu dragão + GoT = amor <3


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Trinta anos atrás Ferris tirava seu dia de folga. Curtindo a vida adoidado é um filme que representa tão bem os sentimentos que eu tinha na adolescência que é, sem dúvidas, um dos meus favoritos. O John tinha esse talento de falar com os jovens sem transmitir uma ideia caricata e completamente distorcida. 

E ele fez tantos filmes que deixam o dia mais leve. Muitas pessoas conhecem por terem feito presença na Sessão da Tarde. Clube dos Cinco, Gatinhas e Gatões, A Garota de Rosa Shocking, mesmo com nomes tão... diferentes, são filmes leves, fofos, perfeitos para fazer a gente sentir aquela esperança gostosa de que tudo termina em felizes para sempre. 

Acredito mesmo que esse sentimento precisa ser cultivado. Tudo sempre fica bem no final. Quando o assunto são relacionamentos, se a gente superou toda a dramédia da adolescência, a gente chega lá. O amor pode acontecer em um dia de folga, em um sábado em que ficamos presos com estranhos cumprindo obrigações. O amor pode chegar de carro vermelho, ou pode estar bem do nosso lado esperando pacientemente o tempo de aflorar. 

Acho que o importante é lidar com essas questões com leveza. Mas, se as coisas ficarem tristes ou solitárias, recomendo esses filmes que me fazem querer ir para os anos oitenta. 
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Spotify é muito amor. Sou viciada, e tenho uma playlist para tudo agora. Então hoje compartilho essa que de tão melosa só escuto nos dias que preciso escrever romance. 

Não estranhe as músicas serem tão diferentes umas das outras. Até incluí umas da adolescência só para garantir que todas as fases amorosas estariam representadas <3


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Imagem: Reprodução
About Time é um filme britânico de 2013, constantemente descrito como uma comédia romântica com viagens no tempo. O romance e as viagens tornam-se temáticas secundárias diante da destaque que a vida cotidiana toma no filme. Tim, o protagonista, descobre que os homens de sua família possuem essa capacidade de viajar no tempo, mas apenas para lugares onde já estiveram. Com esse poder ele trilha um caminho onde busca o amor, e onde se dedica a melhorar a vida alterando pequenos detalhes que parecem insignificantes.

Penso que não existe momento melhor para assistir esse filme. Se relacionamentos são a pauta, aqui vemos uma dinâmica familiar incrível, amizades que crescem no enredo e, claro, um amor que emociona.

Mesmo o filme sendo focado no casal, a relação familiar de Tim foi o que mais me emocionou. É interessante ver as peculiaridades de cada personagem, e entender como eles impactam a dinâmica como um todo. A relação de pai e filho é inspiradora e se destaca diante de todas as outras.

Os figurinos, a fotografia, tudo é sensível e passa uma ideia de simplicidade que cativa. Tim é um protagonista incomum, diferente do padrão que sempre vemos em filmes americanos, me conquistou de forma que nenhum outro havia conseguido antes. Sem dúvida, um dos meus filmes favoritos. Uma obra que celebra o amor e que enche o coração de esperança ao longo do enredo.


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O amor precisa resistir. 
Resistir ao cansaço. Resistir ao sentimento de incompletude que permeia até a eternidade. O amor precisa resistir sem se ligar a prazos de validade. 

Mesmo nos dias mais sombrios, ele precisa levantar a cabeça e cumprir o prometido. Na doença, na tristeza, na apatia, na solidão. Ele precisa ser um ponto de luz em meio a escuridão do desanimo. Precisa ser a esperança nos dias em que só parece possível olhar para trás.

O amor precisa ser duradouro. Precisa crescer cada dia um pouquinho, para se multiplicar silenciosa e discretamente. É necessário que ele esteja presente, mesmo quando o ódio parece ser o hospedeiro predominante. 

Nós precisamos de amor como precisamos de alimento. Um abraço, um até logo, um beijo. 
Sem medidas, comparações ou julgamentos. 

O amor precisa ser mais em nós do que nós mesmos. 
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Jack <3
Bem no clima de dia dos namorados...
Muito amor meu sobrinho mais novo, mesmo meio fora de foco. 
Pijama ^^
"Mas, amor... nós nem estamos na mesma página."
Bruce...
Preto e branco sempre agrega valor. Esse foi um mês em que me esgotei de várias maneiras, principalmente criativamente. Então é uma sorte o tema ser em preto e branco. Tudo fica mais bonito. 

Não segui uma linha específica esse mês. A primeira foto tirei durante um ensaio. O balão estava lá, dando bobeira, lembrei logo do tema e já tirei a foto. É bem clichê, mas junho é um mês onde ser "brega" é liberado.

A segunda foto foi bem espontânea. Luan estava pelo chão, na sua jornada para aprender a andar (mas, ele já quer é correr, por isso não está funcionando muito), eu estava vendo as fotos tiradas naquele dia. Foi assim que saiu essa, que parece uma selfie, e é minha favorita no momento. 

E falando em gente que só corre e nem quer saber de andar... o Jack. É raro ele ficar quietinho para registar toda essa beleza em pelos. Por isso ele não podia ficar de fora.

E esse mês está tão friozinho que pijama é meu amor para todas as horas. Não tem coisa melhor <3

No meu quarto em casa tenho esse mural com algumas coisinhas que me lembram bons momentos, rascunhos, fotos. Essa é uma espécie de "tirinha" que nunca finalizei, mas que representa minha vida amorosa. Netflix vai ser minha companhia dia 12 hahaha

Por fim o Batman, que é muito amor, e que está representando meu lado nerd que é super romântico (CASA COMIGO BRUCE).

Já estou super ansiosa para o mês que vem. Enquanto isso, veja também as fotos das outras meninas ;)


Rhayanna ❤ Tainá ❤ Giulia ❤ Isa ❤ Bruna
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Amor é o que me faz ter vontade de voltar para casa. Amor é o que me faz ter vontade de ter uma outra casa.

No frio do ar condicionado um outro par de mãos faz toda diferença. Deitar em um ombro e sonhar durante o trajeto. Ter alguém que faz o coração disparar na poltrona ao lado, faz toda a diferença.

Eu escrevo tanto sobre amor que o meu coração se cansa. Olhando a estrada eu penso sempre nesse assunto. E, ignorando a ausência na poltrona ao lado, eu durmo olhando para a janela, com minhas mãos frias.

Mas, talvez, algum dia, em algum trecho de estrada, tudo fique diferente. Eu andaria bem mais do que esses 70km para que tudo ficasse diferente. 

Ele mora tão longe!

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Só investi umas dez horas nessa ilustração <3
É muito amor por cachinhos, que ficam lindos, lindos. 

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Ele tinha cheiro de perfume e tabaco. Eu sentava para almoçar na praça de alimentação barulhenta. Ele sempre chegava um pouco depois e ocupava a mesa ao lado. Eu sempre imaginava o que ele cursava. Parecia de humanas, mas eu tinha a sensação que ele era aquele tipo de gênio em exatas. Às vezes, eu nem precisava olhar para saber que ele estava ali. O cheiro denunciava.

É interessante como a paixão distorce as coisas. Eu odeio cigarro. Acho tão triste. Mas, passei amar aquele cheiro que se misturava a qualquer que seja o perfume que estava sempre ao redor dele.

Um dia havia tanta gente na praça de alimentação que ele pediu para se sentar na minha mesa. Fazia muito tempo que eu não dividia a refeição com alguém, Ele se sentou e se apresentou: "Meu nome é Paco", eu disse "Sou a Clarice". 

Ele era engraçado! Sempre tive um fraco por caras tristes e solitários. Paco era feliz, divertido, sem dramas, mesmo com todas as roupas pretas e as bandas de rock melancólicas. 

É estranho como o amor nos torna mais toleráveis. Mais da paz, good vibes. Me tornou tolerante até para aguentar as festas de fim de semana no meu prédio lotado de estudantes desinteressantes. Era estranho, eu já ia para o apartamento apenas para dormir. A faculdade ocupava todo o tempo. E Paco estava sempre lá, me fazendo rir de coisas idiotas.

O nosso primeiro beijo nem é a minha lembrança mais feliz. Eu ainda me encho de alegria quando lembro que ele me contou que ia parar de fumar: "Eu sou idiota, mas nem tanto para continuar com isso". 

Às vezes, ainda sinto falta daquele cheiro, mais pelo que ele representa: o início de uma paixão. Mas, as lembranças não se comparam com a alegria de ter com quem dividir o almoço (e a vida).
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Eu nunca enxerguei direito. Nasci com o olho esquerdo sendo inútil. De uns anos para cá o direito também resolveu pedir misericórdia. Acho que ele se cansou de trabalhar sozinho. Então, agora eu ando com esse óculos pesado de lentes desiguais. Às vezes, estou tão cansada do mundo que tiro ele. Coloco o óculos na bolsa, não para que vejam o que há por trás da lente, mas para que eu não precise ver o mundo nitidamente, com todas as suas pequenas coisinhas que me deixa enfurecida. 

Mas, me pergunto se a gente não precisa de óculos para o coração. Durante muitos momentos da minha vida estive envolvida em situações em que se amava de forma míope. Vendo de longe você não enxerga direito, mas já imagina que a outra pessoa é linda. Quando está perto percebe-se que na verdade não era bem aquilo que você havia imaginado...

Não estou falando de aspectos físicos. Sim, sei que essas situações acontecem, da mesma forma que às vezes a gente entra no chuveiro e percebe que ainda está com o óculos. Ou na hora de ler um livro na cama e não encontrar uma posição confortável. Eu estou falando de como idealizamos as pessoas e amamos a imagem que fazemos delas, até que, estando mais perto, nos decepcionamos com que elas realmente são. 

De longe, no início, tudo é lindo. Abrimos nossos corações e nossas vidas muitas vezes tendo por base um número limitado de conversas e a aparência exterior. Mas, se nossos corações usassem óculos não seria diferente? Será que a gente não enxergaria melhor o que realmente faz a diferença em um relacionamento?

De perto é necessário ser bonito por dentro. É necessário ter respeito e caráter. É necessário querer estar mais perto. É necessário ver, e enxergar,  nitidamente. 
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Junho, o mês em que os casais ostentam seu amor e os solteiros suas maratonas na Netflix. No dia a dia tenho visto tanto ódio, tanta divisão onde deveria haver companheirismo. Por isso, de hoje até o dia 12, vou falar sobre esse sentimento que é tão raro e tão complexo.

Sempre tive a percepção de que o amor era "mais do que apenas isso". Sempre imaginei que ele possuía uma forma, e que se espalhava gradualmente transformando tudo ao redor. Amor é o que me faz ter vontade de voltar para casa. Amor é o que me consola quando quero chorar em lugares aleatórios. "O amor nunca falha."

E eu acredito que é algo realmente possível. Complexo, raro, mas que está ao alcance de qualquer um que esteja disposto a abrir mão de si mesmo para buscar algo maior "com A MAIÚSCULO".

Quando o assunto é relacionamentos sou questionada diariamente. Gosto de pensar que não sou covarde ou inocente. Gosto de pensar que sei o que estou fazendo. Mantenho em mente que estar sozinha é aprender a amar também. E se algum dia eu escolher alguém com quem dividir a vida, quero que ele também se ame. Quero um relacionamento sem jugos desiguais.

E quero falar menos sobre solidão, ou sobre decepções. Quero falar que vale a pena ter esperança em algo que é maior que a própria esperança. 
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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