A Vida é Poema
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Esse é um post diferente para divulgar um texto que eu amei escrever com meu BFF Fernando Vinícius Reis, vulgo Magrão. Espero que vocês gostem porque eu amei o resultado
Eu senti uma angústia quando abri a porta de casa e a escada que levava para o segundo andar estava completamente silenciosa, vazia. Doía-me a visão daqueles degraus.

O corredor do segundo andar era a mesma coisa. Rodeado de porta-retratos das pessoas que supostamente nos amavam. Nosso quarto, uma mesmice. Repleto de livros comprados por puro capricho.

A luz do sol caia sobre os móveis empoeirados. A cama, um caos. Olhando aquele quarto a impressão que me invadia era a de que a vida havia saído pela janela e não mais voltado.

Mas há um livro. Um único livro. O único que vale a pena ser lido. O seu favorito. Sob a janela está uma mesa. E nela, há um caderno. Um caderno cheio de nomes. Ao lado do caderno, há um porta retrato. O único não empoeirado. Sua foto ainda está lá. Sempre esteve.

Lembro-me daqueles verões em que a casa estava cheia de vida. Aqueles em que eu sempre tirava uma centena de fotografias. Eu abria a janela para ouvir a música que você colocava para tocar no jardim. Eu olho para este chão destruído e lembro-me que dançávamos sobre este piso cor de areia.

Você se lembra de quando tentou me ensinar a dançar?! Foi quase tão desastroso quanto aquela vez que decidimos pintar nosso quarto. O cheiro era insuportável e parecia inundar minha cabeça. Dormimos no quintal, sob as estrelas. Foi uma de nossas melhores madrugadas. Bem, temos sorte. Tínhamos! Eu sempre te disse para não tentar compreender o tempo. E agora, sou eu quem está tentando compreendê-lo.

Você se lembra de como passávamos horas fazendo coisas estúpidas? Horas falando sobre assuntos completamente desconexos, falando sobre a vida. Em minhas lembranças, vejo duas pessoas felizes sonhando com um futuro eterno.

Mas éramos realmente felizes? O que realmente significa felicidade?

A gente sempre espiava a velhinha da casa ao lado fazer quase malabares com o lixo enquanto seu marido aplaudia. E quando ele se foi, perguntei a ela como se sentia. “Fomos felizes, criança. Isso é o que importa.”, ela disse. Quando a questionei sobre como tinha certeza daquilo, respondeu: “Felicidade é um dia, um momento, uma coisa. Felicidade é algo que, quando acontece, a gente não compreende o que é. Felicidade é uma lembrança boa.”.

Você guarda alguma boa lembrança de mim?
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Eu me lembro do primeiro blog que criei, se chamava Altas Aventuras. Lá por aqueles anos onde o fundo rosa e letra verde ainda parecia "legal". Divulgação era por comunidade no orkut. Não durou nem um mês mas, depois daquilo, nunca mais saí da blogosfera. Eu me encantei por esse mundo que me ouve, por esse mundo onde podemos ser apenas nós mesmos e encontrar pessoas que se identificam com esse jeito particular.

Vimos o fim de tantas redes sociais. No mundo de hoje tudo tem prazo de validade. Mas os blogs tem sobrevivido. Isso acontece por nossa causa, blogueiros, que fazem isso por amor. Pela paixão de abrir uma nova postagem e gerar conteúdo. Uma vez por ano, por mês, por semana, nossos blogs tem sobrevivido por causa daquela necessidade que a gente sempre sente de compartilhar amor, alegria e até tristeza mesmo. 

Creio que cada blog tem sim esse tal prazo de validade. Como as etapas da nossa vida eles nos acompanham. Eu tive meu blog de adolescente, hoje tenho meu blog de jovem mulher, um dia terei um blog como mãe (quem sabe, beeem, beeem no futuro). Talvez o A Vida é Poema acompanhe essas mudanças na minha vida, mas se isso não acontecer a blogosfera ainda irá sobreviver porque eu ainda serei uma blogueira, com um carinho especial, não só compartilhar fatos aleatórios, mas em escrever sobre a vida em si.

Meus planos é de chegar às bodas de ouro com o AVeP. E sei que não sou a única blogueira com um amor tão grande por esse mundo mágico. Então VAI TER BLOG SIM. A Blogosfera vai sobreviver SIM! No blogger, no wordpress, ou se precisar a gente inventa uma plataforma nova. Porque o importante desse mundo é o amor que é compartilhado aqui, o conteúdo que não é feito apenas como uma espécie de passa tempo, mas como forma de cultivar e disseminar uma cultura de tudo que é bom e de tudo que é do bem.

Esse post é uma blogagem coletiva promovida pelo Rotaroots, um grupo para compartilhar amor e nostalgia. Participe!
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Eu estou com sono amor. Estou a sessenta e três dias com sono e uma dor de cabeça infinita. A sessenta e três dias te escrevendo desse quarto do qual eu só saí para ver se você me deixou uma carta.

Eu me lembro da sua letra, inclinada e pequena, como girassóis. Lembro de como você escrevia saudade e sublinhava amor. Lembro dos poemas que nós compúnhamos juntos no balanço da fazenda. Um verso, um beijo. Outro beijo, outro beijo, e talvez outro verso.

Eu sei que eu concordei com essa distancia. Mas um oceano não precisava engolir o nosso amor. Nós escolhemos as cartas porque seria mais romântico, como foi com os seus pais. Mas depois, quando o que eu só recebia do carteiro era um não, eu acabei deixando para lá. Deixando você para lá.

Eu ainda não entendo porque você foi pro outro lado do mundo. Ainda não entendo porque você não me chamou para te acompanhar. Talvez porque eu iria. Eu atravessaria todo esse oceano por outro poema, por outro beijo.

Sessenta e quatro dias agora. Você sempre brigou comigo por escrever na madrugada, mas agora nem isso temos mais, nossas brigas tolas.

Eu tinha esperança que esse amor sobrevivesse. Esse romance que começou quando você me pagou um lanche na escola e que nos acompanhou por tanto tempo. Esse amor que poderia ser tão maior, que poderia ser para a velhice. Mas é bom que você tenha partido agora. Eu agradeço por você não ter esperado uma vida inteira só pra descobrir que não me ama no fim. De certa forma eu sou grata porque agora eu me sinto livre para encontrar o meu lado do mundo.

Apenas seja feliz. Me escreva quando sentir saudades e depois... não me envie. Não foram apenas sessenta e quatro dias, mas também todas as vezes que você escolheu guardar as palavras só para você, sem intenção de compartilhar. Foi esse nosso problema, nós deixamos de escrever poemas, e o nosso amor ficou lá, abandonado na banco da fazenda, junto com a nossa juventude e nossos sonhos de juntos para a vida inteira continuar.
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Eu não tirei meus olhos de você.

Eu vi quando você olhou a lua numa espece de prece silenciosa. 
Eu vi quando você sorriu de repente, como se estivesse se lembrando de uma boa piada. 
Eu vi quando você começou a murmurar uma música sem sentido. 
Quando mais uma vez citou algum livro. 
Eu vi quando você, tropegante, começou a dançar. 

Qual era sua prece? Qual era a piada? Que música você cantava? Qual o livro que você citava? Que vida é essa que eu vejo você levar, na qual eu não posso te chamar para dançar?

Eu te olhei. Eu te vi. Eu compus uma música com nome de amor para você. 

As vezes eu acho que o amor nos mutila, porque eu já abri mão de tantas coisas por você. Me machuquei tentando curar as suas feridas menina. Tirei pedaços do meu coração para remendar o seu. Fiquei incompleto, quebrado. Um coração faltando pedaços por culpa de um amor do passado.

Mas você também nunca foi completa. Você sempre foi como um espelho, cheio de cacos espalhados, impossível de se colar. Eu via reflexos da garota linda e feliz que um dia você tinha sido, mas quando eu te olhava eu via sinais de alguém que já estava além de qualquer afeto, além do que o amor pode salvar.

Eu me lembro das coisas pequenas. Lembro de te chamar de flor. De te abraçar quando vinha o vento. Eu lembro quando finalmente eu te vi dançar. Mas você não me quis como o seu par. Agora eu te amo, com esse meu coração de garoto que apenas tenta parar de te olhar.

De longe te olhar. 
Não consigo parar. 
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Março começou com muitas coisas para fazer em pouco tempo. Fiquei feliz porque foi o aniversário de dois anos do blog e porque eu finalmente pintei meu cabelo de rosa.

Eu acabei me lembrando do projeto na ultima hora em alguns dias, mas correu tudo bem. Esse mês realmente o 365 days tem se mostrando um grande desafio para a minha criatividade, mas estou feliz por já ter chegado até aqui.

Espero conseguir continuar com as fotos diárias e pra quem quiser acompanhar é só seguir o AVeP no instagram.
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Imagem: Reprodução

Eu sou uma fã de contos de fadas. Eu amo muito Once Upon a Time, mas essa temporada está deixando a desejar demais. Na minha humilde opinião o melhor arco foi o que aconteceu em Neverland. O vilão deixou todo mundo de queixo caído e o melhor, era do mal mesmo, eu fiquei muito feliz de poder odiar alguém sem simpatizar com aquela pessoa depois. A terceira temporada então foi essa loucura, Neverland, Oz e ainda viagens no tempo. Eu gostei mas pensei... sobre o que vai ser a quarta temporada agora?? E bom... mesmo com Elsa e companhia até hoje não vi nenhum episódio da quarta temporada que estivesse no nível dos outros.

Convenhamos OUaT é uma novela mexicana das terras encantadas. Todo mundo é parente, e todo mundo troca de lado. Um exemplo disso é o que eles vem fazendo com a Snow e com a Regina. Não gosto porque elas funcionam bem demais como boazinha e rainha do mal respectivamente. Mas mesmo com essas reviravoltas essa temporada está faltando algo. Eles estão trazendo personagens clássicos e muuuito famosos, como a Elsa na primeira parte da temporada e agora Malévola (que parece que vai ser a mocinha mal compreendida e não a "senhora das trevas" como prometia os teasers). Não me levem a mal, eu gosto dessa humanização dos personagens, mas estou quase abandonando a série. 

O que me traz ao outro ponto: porque eu ainda estou acompanhando. Duas palavrinhas: Will Scarlet. Eu acompanhei o spin off Once Upon a Time in Wonderland e, mesmo com os efeitos especiais muito pobres, eu gostei bastante. Tem aquela mistureba de mitologias que eu vejo como o diferencial da estória e trouxe vários personagens fáceis de amar (e alguns odiar). 

Mas até agora a única ligação entre as séries é o Will, que eu amo. A minha humilde teoria pra quem assistiu as duas séries e também não entendeu, é que o coelho não viaja apenas entre reinos, mas também pelo tempo. Isso explicaria como eles saem daqui da nossa época e vão parar na Inglaterra do século dezenove. Outra teoria minha que também ligaria as séries é que o autor tão misterioso que tem trazido uma subtrama interessante para a série principal é, na verdade, a nossa querida Alice que termina a sua temporada lendo o livro que ela mesmo escreveu para seus filhos (achei muito fofo <3). Claro que as referências ao Merlin fez com que essa teoria fosse descartada, mas é uma coisa que eu acharia legal e que seria coerente com a forma com que os roteiristas sempre entrelaçam tudo e todos.

Então o único motivo que tem me levado a continuar insistindo na série é esse bendito spin off que acabou já tem quase um ano, porque, mesmo que OUaT tenha seus momentos, eu achei que a estória mais enxuta e menos despretensiosa do in Wonderland mais interessante e envolvente. (Isso sem falar do figurino, porque se for comparar a duas séries a principal deveria AGORA seguir o modelo das roupas que a Alice usava).

Eu ainda espero que esse arco com as Vilãs surpreenda, mas infelizmente o que eu vejo é que a série se perdeu na tentativa de manter a audiência, e que os roteiristas deveriam pensar em um fim feliz pra todo mundo antes que os outros fãs comecem a concordar comigo.
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Dois anos... sim pessoas lindas do meu coração. 730 dias em que meu amado bloguinho está no ar. Eu nunca cheguei tão longe em um projeto, e o A Vida é Poema só chegou até aqui porque, mesmo que não tendo a melhor frequência de postagens, é feito com muito amor. 

Desde que eu descobri a internet eu me apaixonei por esse hobbie (que para muitas é profissão) de ser blogueira. Durante muito tempo tive medo de expressar minhas opiniões, mas, ao longo do tempo tem sido cada vez mais fácil expor meus pensamentos, que não são os mais brilhantes ou intelectuais, mas que talvez vocês meus leitores se identifiquem a cada post.

Eu ainda tenho muitas metas e sonhos pro AVeP, mas o que eu já conquistei, o pouquinho de reconhecimento que esse blog me trouxe, faz essa data ser muito especial e me motiva a continuar por quem sabe mais dois, quatro, dez anos aí para frente.

Muito obrigado a vocês que me oferecem doses de amor na forma de comentários, curtidas e até elogios (incluído as pessoas que fazem isso na "vida real"). Muito, muito obrigado.

E que o meu baby blog cresça a cada dia mais um pouquinho.



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Eu perdi o trem.
Você já passou por isso?

Passou horas e horas se preparando, cronometrando cada segundo para no fim tudo acabar dando errado de qualquer maneira...

Perdeu um ônibus, um avião, um navio, qualquer coisa, mas, você já foi deixado para trás? Com nada além da decepção como companhia. É difícil controlar a raiva. Principalmente quando a culpa não é de ninguém além da vontade do universo. Mas acho que as vezes precisamos perder algumas coisas.

Deixar o inesperado acontecer. 

Eu perdi o trem, mas aquele dia terminou surpreendentemente bem, quando voltei pra casa e fui recebido por um abraço, por uma piada e aquela frase que eu amo lembrar a forma dela de dizer: "meu amor, se eu fosse o maquinista, eu esperaria o tempo que fosse necessário por você".


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Olá nerds, como vai a vida? A minha vai bem mesmo que uma maldição chamada Atajitos tenha tornado meu notebook inútil (logo resolverei isso). Mas hoje vou falar de um livro que ficou muito tempo na lista de rascunhos do blog: Água para Elefantes. Esse é o tipo de obra com uma capa linda (tanto a original, quanto essa do filme) que não me chama a atenção. Eu li apenas por ter sido um presente. 

O livro conta a estória de um estudante de veterinária chamado Jacob que decide fugir em um trem desconhecido depois de ter perdido os pais e de descobrir que ele apenas herdaria dívidas. Acontece que esse trem transporta o Esquadrão Voador do circo Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra, comandado por dois homens agressivos. E claro, Jacob acaba se apaixonando, duas vezes. Pela esposa do chefe do setor de animais (onde o Jacob é posto para trabalhar) August e pela elefanta Rosie. 

Como eu disse a estória não é muito cativante, mas gostei bastante principalmente por ter o circo como ambientação e por causa da Rosie. O livro é narrado pelo próprio Jacob já velhinho o que me lembrou bastante diário de uma paixão. 

Acho bom ressaltar a quantidade de temas complicados que a autora desenvolveu com eficiência. Ela trata de abuso a mulheres, idosos, trabalhadores, animais, sempre dentro de um contexto que é preparado para encantar as pessoas. 

Um bom livro com um protagonista narrador que prende a atenção, mas falta ali algo que nos ligue emocionalmente aos personagens. 



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Mais um mês corrido concluído. A maioria das fotos desse fim de fevereiro estão relacionadas com meus trabalhos acadêmicos. Acho muito legal essa facilidade do instagram mas sinto falta de fotografar com a Clary. Não é a mesma coisa com o celular. Além de ter mais limitações quanto aquilo que a lente alcança, a qualidade me incomoda. 

Os desafios que não são com fotos do celular (Robin) estão parados, então acho que esse mês vou postar algumas fotos que tenho tirado, independente desses cronogramas de 04 on 04 e 365.

Algo muito legal de fevereiro foi a aula de fotojornalismo onde aprendi a trocar a lente da câmera (do jeito certo) e também fotografar mais uma vez a Lucy e dessa vez também pude contar com o Lucas como modelo. Ambos meus sobrinhos em breve aparecerão aqui no blog.

Espero que março seja um mês mais criativo. Quem quiser acompanhar o projeto dia a dia é só segui no @avidaepoema
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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