A Vida é Poema
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Beth é uma garota complexada e talentosa. Já faz anos que sofre bullying na escola e encontra refúgio nas músicas, em suas composições. Seu melhor amigo Scott e sua mãe são as únicas pessoas em sua vida. Mas tudo isso muda quando ela é  convidada para ser solista do coral de meninas do qual participa.

Eu pensei que iria chorar do início ao fim desse livro, e acho que era essa a proposta da autora mas não derramei nenhuma única lágrima. O livro tem trechos brilhantes mais um final previsível e decepcionante. 

A Beth é o tipo de mocinha que se vê como o pior ser do universo. Acho que isso ocorre devido ao abandono por parte do pai e pelos anos que ela sofre bullying na escola. Mas mesmo depois de conhecer Derek ela continua com esse tipo de pensamento, acho que isso é algo que acontece na "vida real" mas tornou muitas partes da leitura cansativas e chatas. 

O triângulo amoroso Scott - Beth - Derek foi uma tristeza, acho que a autora só manteve o terceiro personagem na equação para fazer o final ter sentido. Mas eu não gostei, achei que ela forçou demais e eu mudaria muitos pontos.

Claro que o meu personagem favorito morre (e infelizmente não é a Beth) o que não ajudou muito na hora de classificá-lo, ficou três estrelas porque o livro perde muito com a narrativa pelo ponto de vista da Beth e porque, mesmo sendo uma estória comovente, não me emocionou.

Agora fiquei em dúvida se uso estória ou história porque o livro é baseado em fatos reais.
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Esse livro é o que eu chamaria de uma grande perda de tempo. Holly perdeu a sua mãe a seis meses, seu pai ainda não assimilou essa perda e ela vive dois relacionamentos complicados. Um com seu melhor amigo que agora só quer saber de sair com todas as garotas da escola. O outro relacionamento é com Paul, o cara mais lindo da escola, mas que já tem uma namorada.

A Holly é uma personagem extremamente triste e confusa. Ouve momentos em que eu me simpatizei com ela, mas depois, no final eu perdi completamente a vontade de saber o que iria acontecer.

Mas claro, mesmo sem vontade li até o fim e foi muito decepcionante, acho que valeria uma continuação mas não sei se eu leria. A escrita da Strasnick é interessante e essa capa é bem linda mas acho que a estória não nos envolve o bastante. Quando estamos torcendo pelo Paul ele vira um imbecil. Quando pensamos que ela vai se acertar com o Nils (o melhor amigo) também começamos a achá-lo um idiota.

Acho que eu nunca vou conseguir dar só uma estrela pra qualquer que seja o livro, eu sempre acho um ponto positivo pra adicionar mas alguns pontinhos. Esse livro peca como romance teen, peca como um livro sobre superação (porque mesmo a Holly pensando que superou a morte da mãe eu não acredito nisso) mas o livro passa uma mensagem legal sobre amizade, porque mesmo depois de tudo, ela acaba escolhendo ser uma "boa amiga" (não acho que vocês irão entender se não ler mas enfim...). Eu até indico, é uma leitura fácil e rápida, então não é um sofrimento longo, mas quem resolver se arriscar, eu avisei...

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Gente linda essa semana eu sumi née, mais tenho bons motivos.
Primeiro: Fiquei sem internet, triste eu sei, quase morri mas tudo resolvido, bola pra frente.
Segundo: Fui até Araxá participar do segundo festival literário de lá, isso não é bem uma desculpa porque eu só fiquei lá durante uma tarde mas ok.

No dia que eu fui assisti a duas atrações: Uma palestra com Roberto Carlos Ramos, O Contador de histórias e o bate papo com a Paula Pimenta.

Não tenho fotos, sorry, mais foi muuuito legal gente. O contador de histórias foi muito engraçado e foi meio que voltar a infância pois eu via fitas (tempo bom) dele no primário contando lendas (morria de medo), e conhecer a história dele também foi interessante, uma história de vida linda.

Agora o bate papo com a Paula foi emocionante, muitas adolescente carregando todos os livros e eu me senti um pouco deslocada, a pesar de parecer que eu tenho 12 anos eu tenho 18!! Mas foi legal, fiz uma pergunta pra ela e ela foi uma fofa (sentei na primeira fila). E não, não peguei autógrafo. Geente a fila estava quilométrica e eu não tenho vocação pra sofrimento. Como eu estava de carona preferi comprar livros do que ficar na fila e valeu a pena, comprei dois lindos:

Fiquei umas duas horas pra decidir porque tinha muuitos livros bons lá. Enfim espero que ano que vem eu possa ir todos os dias. Mas pra quem é de Araxá ou região o festival ainda está acontecendo. Quem quiser mais informações é só visitar o site.

P.S.: Agora eu sou a nova colaboradora do Conteúdo G, vejam o meu primeiro post!
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Acho que o que eu mais digo nos meus posts é o quanto as mocinhas me tiram do sério, sei que a indecisão das protagonistas é um elemento que muitos autores usam para criar ganchos nas estórias, mas tem umas mocinhas que saem do limite e que me fazem olhar para o livro durante a leitura e gritar: "O QUE?? É SÉRIO QUE VOCÊ VAI FAZER ISSO MESMO??". Dessas mocinhas, através de um método muito científico (o número de vezes que as xinguei no twitter durante a leitura), escolhi cinco que realmente me fizeram arrancar os cabelos de tanta raiva. Deixando claro que todas já me deixaram furiosa, mas no fundo eu as amo, afinal todas fazem parte do obras que eu classifico como lindas. 


Atenção esse post contém spoilers das séries Estilhaça-me, Hush Hush e a Seleção e dos livros Antes que eu vá e Como quase namorei com Robert Pattinson. Os spoilers são necessários para explicar minha impaciência quanto as protagonistas escolhidas. Se você não quer saber detalhes sobre os enredos aconselho que não continue a leitura desse post, agora se você já leu ou se gosta de spoiler clique em leia mais.

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Esse livro foi lançado há um tempinho, lembro-me que logo de cara fiquei louca para lê-lo, afinal um livro com uma capa tão linda não tinha como ser ruim certo? Errado, muito errado...

Kacey Simon é o tipo de garota "modelo" que não comete erros. Ela é popular, dona de um programa no canal escolar e dita moda por toda Marquette. Em seu programa ela recebe cartas e emails de seus colegas de escola onde pedem conselhos e nossa protagonista fala o que pensa sem "papas na língua". O problema nesse contexto é que Simon costuma desmerecer os rotulados nerds, para ela usar aparelho, óculos ou tocar na banda da escola (por exemplo) é sinônimo de inferioridade. Acontece que em um belo dia seus olhos sofrem uma reação alérgica por causa de um novo par de lentes e em seguida Simon leva um tombo e vai parar no dentista e adivinhe??? Siiim ela, além de ter de usar óculos, também se vê obrigada a usar aparelho. 

Devo corrigir o que disse antes, não é um livro ruim, aliás tem partes engraçadas e a leitura flui rapidamente. O problema é que eu não vi a proposta da capa no contexto da estória. Claro, ela começa a usar óculos, aparelho e entra pra uma banda mas as atitudes da Simon não tem nada de Rock'n Roll. 

O livro deu origem a uma série da Nickelodeon e acho que deve funcionar para esse público. A sequência já foi lançada nos Estados Unidos mas não creio que a editora vá continuar investindo nela aqui no Brasil. Claro que a capa gringa do segundo livro também é linda e se fosse lançado eu até leria para saber se a Simon para de dar bobeira e corre logo pros braços do garotinho fofo lindo e compositor de cabelo azul (amei ele).

Uma estrela pelo mocinho oxigenado e outra pela capa super cativante.
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Sam tem uma vida perfeita. É popular, namora o cara mais lindo da escola e tem as melhores amigas do mundo. Mas em uma sexta feira, 12 de fevereiro, tudo acaba. Sam morre em um trágico acidente de carro. Mas ao contrário do que se espera ela simplesmente acorda mais uma vez no dia 12 e tem a chance de mudar tudo.

A Sam no início é uma garota superficial que não se importa com os sentimentos alheios, eu quase abandonei a leitura porque ela sempre escolhia o pior caminho. Mas depois de morrer algumas vezes ela começa a aprender o que realmente importa e suas escolhas se tornam mais altruístas, mas nem por isso mais toleráveis. Esse livro me deixou tão angustiada que assim que terminei comecei outro para tirar o peso que ele deixou no meu coração.

Durante toda leitura eu esperava um felizes para sempre (na verdade espero isso em todo livro que leio), mas infelizmente me decepcionei. O bom do final é que a Sam se redime de ter sido sempre tão superficial e mesquinha e achei bem bonito que, apesar de tudo, ela continua apoiando as amigas e ainda tem a oportunidade de se apaixonar. 

Vou adiantar que a Sam morre sete vezes e vou confessar que eu chorei no final (ando muito chorona esse ano). Só queria saber o que acontece depois do livro porque o final não deixa margem para continuação.

Um livro emocionante e angustiante, eu indicaria para quem gosta de mistério.
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Um dos grandes problemas que tenho com séries é que leio todos os livros juntos. Simplesmente não consigo fazer uma pausa quando gosto da estória, e quando digo uma pausa isso inclui dormir, comer... (no geral eu fico tão maluquinha que só paro para tomar banho, mas ok).

Sendo bem sincera eu não imaginava que ia me dedicar tanto para chegar ao fim dessa série, Anjos com certeza não são meu tema favorito, nunca tive mais do que um leve interesse e não imaginava ler nem um só livrinho que explora essa temática. Mas o ponto é, não planejei mesmo, os livros vieram até mim (acredite, literalmente). Bom acaba que mais uma vez, emendei um livro no outro, e fico um pouco confusa com onde começa e onde termina cada volume e isso me deixa irritada porque cada um deles merecia uma resenha, mas sei que não vou ser capaz de fazer isso ao menos que releia (o que eu não me vejo fazendo).

Mas enfim, falando efetivamente de Finale eu tenho muitas críticas e muitos elogios para distribuir. Em primeiro lugar eu gostaria de deixar aqui registrado que a Nora mereceu cada surra que levou durante esse volume, eu mesma gostaria de dar uma boa sacudida nela e perguntar se ela era burra ou o que. Ela realmente me tirou do sério com todo aquele ciúme e a desconfiança. Segundo, será que ninguém poderia ter dado uns tapas também naquela Marcie não?? Nossa ela merecia. Mas se for pra pensar bem os únicos personagem em quem eu não daria uma surra são o Patch e o Scott.

Continuando com as críticas, bom, o livro acaba com um bocado de pontas soltas. Eu me fiz várias perguntas depois do ultimo capítulo que não foram respondidas no epílogo (eu gostaria de faze-las aqui mas isso meio que revelaria o final maravilhoso então não dá). E a Nora enrola o Patch a série inteira para no epílogo a Becca aparecer com um "três anos depois", eu não entendi. Nisso voltamos a Nora... Como eu já disse não sou a maior fã dela e eu gostaria de fazer um elogio mas não dá. Nos primeiros volumes ela se atirou tanto no Patch que eu fiquei cansada só de ler, daí agora ela ficou cheia de "não me toques", (acho que isso não é nenhum spoiler) bem contraditório.

Não posso evitar as comparações porque em alguns momentos me lembrei de crepúsculo, mas acho que isso fica inevitável nas cenas mais melosas. Agora entre Edward e Patch devo dizer que a minha escolha fica com o Anjo. Ele é lindo, atraente e provocante, amo as cenas em que ele e a Nora brincam de brigar (e no primeiro volume, principalmente, ri demais com isso) mas o que direciona a minha escolha é o fato de Patch não ser perfeito, o que torna ele bem mais interessante (acho que como a Vee toda garota ama um Bad Boy).

Finale é cheio de ação. Li nessa madrugada e achei cansativo, e sempre que o enredo caminhava para o romance algo interrompia. Mas claro, eu precisava saber o final. Uma coisa boa com essa série foi que perdi meu preconceito com a temática Anjos e, mesmo não pretendendo ler outra série do tipo, acho válido esse fato.

Bom não vou me prolongar muito nos elogios, só é necessário dizer que chorei no final (sim!!! talvez fosse o sono, mas foi em uma cena logo depois da Nora se debruçar sobre a moto do Patch, quem já leu sabe do que estou falando) e amei, amei mesmo o desfecho. Claro que a tradição de matar personagens que amo continua mas é detalhe.

Ainda tenho dúvidas sobre penas que não ficaram esclarecidas, e acho que a autora poderia fazer vários outros volumes. Mas é como eu sempre digo, melhor terminar enquanto a gente ama (a série tá!?) do que continuar e estragar tudo no fim. Não posso terminar a resenha sem dizer o tanto que essas capas são lindas, eu queria poder ficar com elas na minha estante.

Agora só preciso descobrir como vou ter coragem de devolver os livros para dona.

P.S.: É tão fofinho o Patch chamar ela de Anjo, ele fala Nora nesse livro no máximo umas duas vezes... É fofura demais, não tem garota que resistiria ao Patch.
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Acho que pelo nome dá pra perceber que esse livro é voltado para o humor e nem consigo dizer o tanto que ri durante a leitura. Duda é uma estudante de jornalismo que resolve trancar a faculdade por seis meses com o objetivo de fazer um curso de inglês em Nova York. Ela é uma garota um tanto tímida que tem certa dificuldade em se aproximar dos rapazes, mas ela não vê um problema nisso pois está irremediavelmente apaixonada por Edward Cullen.

Como o Cullen é um tanto inatingível ela resolve direcionar seus sonhos amorosos para alguém mais real (ou nem tanto assim) Robert Pattinson. Mas quando chega em Nova York literalmente tem um desmaio ao se deparar com Miguel, a cópia melhorada do galã dos filmes de Crepúsculo. 

O livro é um tanto ultrapassado em alguns aspectos, por exemplo, a Duda vive no Orkut e ainda com um perfil fake, mais ultrapassado que isso impossível. Mas no geral isso não atrapalha o andamento da estória, na verdade ocasiona muitos trechos engraçados. 

A Duda me tirou do sério. No início ela é bem imatura, mas bem parecida comigo cinco anos atrás então não pude julgá-la. O fato de ser estudante de jornalismo também me instigou a dar um crédito a ela. E não vou negar que me emocionei no fim do livro.

Apenas lamentei o final porque estava torcendo pelo outro mocinho. Como eu postei no meu twitter foi a primeira vez que fiquei do lado errado (espero que ultima, morri de dó do excluído da estória) e agora eu entendo todas as fãs que choram pelos moços que acabam abandonados depois do fim dos triângulos amorosos. 

Como a autora é brasileira houve trechos bem legais no Rio e as experiências no intercambio são bem interessantes.

Um livro pra quem Gosta de Crepúsculo, pra quem odeia e acima de tudo pra quem ama rir de um romance com uma protagonista atrapalhada.

P.S.: O trecho do início é de uma cena entre a Duda e o meu mocinho favorito... 
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Vou começar esse post falando sobre esse capa (sim, mais uma vez). Geente normalmente as capas brasileiras dão o show nas gringas mas com certeza esse não é o caso da série Estilhaça-me, vou fazer um post só sobre isso tamanha minha indignação. Mas dos três volumes que já temos acho essa a capa menos pior. Destrua-me é um livro que se passa entre Estilhaça-me e Liberta-me, narrado pelo comandante do setor 45, Warner.

Nesse livro podemos ver claramente quais são os sentimentos do Warner em relação a Juliette e temos muitos momentos emocionantes. A frase que dá título ao post deixa bem claro como o pobrezinho está de coração partido.

Já escrevi que foi esse livro que me fez decidir ficar do lado do Warner. Durante a leitura vemos como ele ama a Juliette e como eles são parecidos. Ele lê o diário que nossa (querida?) mocinha escreveu durante o seu tempo no manicômio e se apega a esse caderninho velho como se fosse a única coisa que poderia ter de sua amada.

Já falei aqui também que o diário da Juliette é bem dramático e sempre que algum trecho aparecia em Estilhaça-me eu acabava me sensibilizando e não foi diferente em Destrua-me. Fiquei triste pela Juliette e ainda mais pelo Warner que compartilhava muitos dos sentimentos que ela havia escrito. 

O final é bem interessante e o ocorrido é esclarecido apenas em Liberta-me, e não posso dar spoilers mas o que acontece tem uma grande influencia no relacionamento da Juliette e do Warner.

Agora espero que no ultimo volume meu queridinho tenha mais espaço que o Adam que é um chato e não acrescenta muito a leitura.

P.S.: Tem como não amar um cara tão lindo que, ainda por cima, está de coração partido? Meu instinto responsável por acolher seres carentes não resisti...
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Quem já leu as minhas outras resenhas sobre os livros da série A Seleção sabe que desde o início eu torço para que a América escolha o Maxon, ou seja, eu já amava esse príncipe sem conhecê-lo direito. Depois de ler esse conto que se passa durante o primeiro volume o meu amor por ele aumentou consideravelmente.

Vou confessar que só me interessei pela série por causa desse livro extra. Quando a editora o disponibilizou eu achei a capa tão linda que fui procurar saber mais sobre o universo criado pela Cass e não me arrependi.

O Príncipe é um conto que se passa no início de A Seleção pelo olhar do Maxon. Vemos a estória de um angulo totalmente diferente e a autora nos apresenta vários fatos dos quais a América não tem conhecimento, como, por exemplo, uma outra garota que fazia parte da vida do Príncipe antes do início da disputa...

Eu gostei em vários aspectos, mas, na minha humilde opinião, devia ter pelo menos mais umas 300 páginas. A narrativa pelo angulo do meu personagem favorito com certeza é bem mais interessante do que da indecisa América.

Minha parte favorita é o momento em que eles se encontram pela primeira vez. Eu só fiquei triste porque o conto não vai nem até o primeiro beijo deles (o melhor trecho de A Seleção).

Enfim, até onde sei das séries que acompanho a primeira a disponibilizar um livro extra de graça foi A seleção e a ideia é muito inteligente porque, além de nos fazer amar ainda mais o Maxon, abrem-se muitas possibilidades com os fatos extras para serem explorados nos próximos volumes.

Leitura rápida e recomendo até pra quem ainda não leu A seleção (acho que eu deveria ter lido esse antes, assim já saberia do lado de quem ficar).

Três estrelas porque eu precisava de mais páginas (será que a autora não topa reescrever tudo desse jeito não?)
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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