A Vida é Poema
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Ernest & Celestine é um filme de animação francês de 2012. Baseado nos livros de Gabrielle Vincent, acompanha a estória de um ursinho e uma ratinha que se encontram por acaso e acabam se tornando amigos.

No filme somos apresentados a duas sociedades: a dos ratos e a dos ursos. As duas são extremamente semelhantes, onde Ernest e Celestine são excluídos e indesejados. Enquanto Ernest é um urso guloso, que "vive de arte", Celestine é uma ratinha órfã, estagiária rumo à carreira de dentista, mas que quer ser pintora.

O filme faz vários paralelos sutis com a nossa realidade. Inclusive pode-se pontuar que a mídia tem um papel importante que não se destaca, mas que faz total diferença no enredo. Tanto o urso, quanto a rata, são cativantes e torci para que tudo desse certo, mesmo que durante o filme fosse difícil de crer que existisse uma saída para os problemas dos dois.

O que mais gostei foi o traço e a paleta de cores em tons completamente diferentes do que estamos acostumados. Com suavidade Ernest & Celestine é um filme que traça importantes reflexões e que deixa uma mensagem muito relevante. Uma boa pedida para crianças, mas acho que os adultos poderão apreciar com mais profundida as mensagens mais sutis. 

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Todos os dias eu esperava o carteiro. Ele sempre trazia noticias de papai na cidade grande. Papai, era um homem de muitas palavras, escrevia todos os dias. Era como se ele estivesse ali com a gente, mesmo estando tão longe. 

Eu tomava o sol da tarde descalça no meu vestido de menina, mas aos poucos o vestido não servia mais. Nos meus pés haviam sapatilhas apertadas, de segunda mão, e todo o mundo se transformava ao meu redor. 

O velho carteiro, Júlio, se aposentou. Um rapaz bonito tomou seu lugar: Isaías. Nome de profeta, vinha sempre sorrindo, dizendo boa tarde, trazendo minhas boas notícias. Eu sempre desviava o olhar, sorrindo e corando até a orelha. 

Aos poucos nos conhecemos. Ele queria ser doutor advogado, mas naquela época não era qualquer um que podia pagar. Eu disse um dia bem baixinho: quero ser escritora! Ele disse que leria qualquer coisa que eu escrevesse.

Então escrevi cartas. De início eu falava sobre o tempo, mas no final só o que eu escrevia era sobre quanto o tempo demorava para passar até chegar a hora da correspondência. Ele passou a aceitar quando minha mãe oferecia um café.

Um dia resolvi ler a carta de papai junto de Isaías. Nela ele dizia que ia voltar para casa. Havia se aposentado! Que alegria! Fiquei tão feliz que olhei para o carteiro e o beijei bem ali, com a luz da tarde indo embora aos pouquinhos. 

Papai, aprovou quando ele me pediu em casamento. Isaías, quase morreu de alegria quando consegui meu primeiro emprego de jornalista. Eu escrevi cartas sempre, e meu Isaías as lia nos intervalos entre cada entrega. 

Era uma vida boa. Era maravilhoso quando ele chegava em casa com aquele sorriso, dizendo boa tarde, e eu sem corar ou desviar o olhar respondia: estava com saudade! 
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Olá nerds! Hoje é o dia de levantar a toalha e espalhar referências! O quão legal é ter uma data onde pelo mundo todo pessoas celebram obras que fazem parte da nossa vida desde quando éramos criancinhas!? É nosso direito e dever seguir rumo a dominação mundial. Por isso é super importante divulgar projetos regionais. Cidade a cidade nós ganharemos o mundo!

Por isso quero convidar quem está em Patos de Minas, ou aqui pela região, para visitar a Expo Nerd, que está acontecendo no teatro municipal. Algumas ilustrações minhas estão expostas lá, e outras de artistas daqui que são super legais também. A exposição é organizada pelo NerdProject que a cada ano promove essa interação por aqui. 

Essa ilustração do Groot acabou não indo para a exposição, mas amo ele demais para não compartilhar. 

E por fim, nesse dia de união: que a força esteja com você! Vida longa e próspera! Não entre em pânico! E leve uma toalha!

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Certo, vou conseguir em algum ponto, mas preciso antes desabafar sobre isso formalmente. E sim, talvez o A vida é poema esteja muito pessoal no último mês, mas simplesmente não consigo guardar meus problemas. Droga de tecnologia! Agora somos todos narcisistas. Então, por favor, sinta empatia. Compreenda meu dilema. 

Como todos bem sabem, o pior ano na faculdade é o último. Mas, acho que ninguém entende isso como um estudante de jornalismo. Sim, eu amo o que faço, e blá blá blá... esse não é o ponto. O problema é o maldito livro. 

No momento não tenho nada, nada apresentável. Mas, Ana, você escreve o tempo todo! Qual é o problema? Exatamente esse: eu escrevo o tempo todo as coisas que preciso contar. Às vezes, sobre meus problemas, às vezes sobre os personagens que invento e idealizo. Mas, essas são histórias que de alguma maneira sinto necessidade de contar. É como se elas simplesmente fluíssem. É complicado explicar. Só posso dizer que não estou sentindo esse livro-reportagem fluir lindamente!

E quando algo vai ruim na minha vida escrever sempre ajuda, por isso estou aqui escrevendo esse texto e não os capítulos maravilhosos que já planejei de mil maneiras. 

Mas, chega de drama. As coisas sempre ficam bem. Vou programar esse texto para ir ao ar após a data de entrega. Assim quando você sentir o meu desespero querido leito, eu já estarei aproveitando minha liberdade com uma boa maratona de Friends. 

P.S.: Eu realmente amo escrever. Realmente. Obrigada por ler. 

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Todos temos maneiras diferentes de fugir dos problemas, alguns bebem, outros escutam música, eu escrevo. Mas, hoje não tenho nenhum problema do qual fugir. Hoje eu quero dividir esse sentimento bom de que as coisas vão bem. É tão raro, então me acompanhe: respire fundo e pense que no fim tudo vai dar certo. 

Mas, eu estava um pouco desesperada dias atrás. O que me apavorou foi a perspectiva de decepcionar as pessoas. Tudo bem se nada der certo, contando que isso não atinja quem está ao meu redor. Tudo bem se eu conseguir manter o caos dentro de mim, mas na maioria das vezes despejo minhas frustrações em quem está ao meu lado. 

Minha mãe me disse que pessoas inteligentes são assim. Que eu tenho essa dificuldade de ser levada para qualquer decisão superficial porque tem algo especial dentro da minha cabeça. Confesso que faz muito bem para o ego pensar dessa forma, pensar que existe alguma espécie de genialidade aqui dentro. Mas, acho que não sou só eu que tenho esses padrões de comportamento. Todos nós somos um pouco pirados no fim das contas. 

Mas, no fim tudo fica bem. Mesmo que custe o trabalho de noites e noites sem dormir. Mesmo que custe nosso orgulho ou nossa paciência. A vida é feita de ciclos e as coisas darem errado é parte disso. Depois tudo dá certo e começamos de novo. 

E claro, eu penso bastante. Hoje cheguei a conclusão que pode-se comparar a vida a qualquer coisa que fará sentido. Uma montanha russa, um rio calmo, uma tempestade revolta, uma latinha de Coca-Cola. Acho que no fim somos todos poetas e por isso sempre inventamos um sentido para as coisas fora do controle como os problemas, a vida e as angústias cotidianas.

O importante é respirar fundo e continuar respirando. 
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Imagem: Reprodução
A minha lista de tarefas só parece aumentar. Estou muito confusa quanto a isso, concluo algo e logo já tenho mais dez problemas me esperando. São os prazos finais me tirando o sono, trazendo essa dor de cabeça. 

E são tempos difíceis. A dengue, a política, a economia, a gente não tem mesmo a quem recorrer. É fácil notar o nosso desamparo quando o seu pai fica doente no corredor de um hospital. É fácil notar nossa falta de esperança quando a depositamos em mais um corrupto que não liga para as necessidades da população. É fácil torcer para que o cartão seja aprovado, mas quem vai pagar isso tudo mês que vem? 

O que mais me dói nesse cenário é a intolerância. A jovem Ana de anos atrás acreditava com o coração no amor, no bem individual que molda uma sociedade saudável. Mas, como continuar se apegando a isso quando aqueles que levantam a bandeira do amor a usa para matar, roubar, destruir? Às vezes penso que as pessoas se tornam os monstros que mais temem. 

Mas, eu não quero fazer parte disso. Quero me desligar de todo esse barulho que entra pela minha sacada. Quero ser como o McCandless e ter coragem para desbravar a vida que ainda pulsa, com bravura, sem a nossa interferência. Quero sentir o cheiro de orvalho, o progresso do sol. Quero sentar com os meus livros e deixar minha mente livre para acreditar novamente no amor. 

"Agora eu caminho na natureza selvagem", era o que deveríamos fazer de vez em quando. A gente devia olhar mais para o que é nosso passado e nosso futuro. Devíamos nos salvar compreendendo que matando o mundo a gente se mata. 

Mas, pelo contrário, agora caminhamos de forma selvagem. Irmão contra irmão, cada um segura uma bandeira. O ódio é em nome de partidos, crenças, religiões, justiças parciais. A nossa selvageria vai acabar nos matando. De uma forma não poética. 

"Um reino dividido não subsiste." Resta saber se vamos nos lembrar que estamos do mesmo lado. Resta saber quando vamos perceber que toda essa história de lados é a maior idiotice que já inventamos (e olha que idiotice é nossa especialidade).
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Às vezes penso que sou mais do mesmo. Por isso é bom escrever sempre, para fins de comparação. E, mesmo que em alguns momentos pareça eu ainda tenho 15 bebendo meu leite com Nescau na madrugada com o msn, as coisas são bem diferentes agora. 

O teatro mágico... já ouviu? De vez em quando tenho dessas de ouvir no aleatório, e o spotify desenterra alguma música do passado. Descobertas da semana deveria se chamar aquilo que sua alma precisa ouvir. Mas, voltando, eles tem aquela música: "só vou lembrar de você enquanto eu respirar". Faz uns anos que essa frase faz sentido. Mas, era diferente, antes eu a ouvia com o coração. Hoje é mais uma espécie de constatação da verdade. 

"As pessoas sempre se vão", outra citação que é mais uma descrição da realidade. Com 15, bebendo meu Nescau, eu não tinha noção da dimensão do tempo. Isso é normal, você passa sete anos vendo as mesmas pessoas todos os dias. A escola não te forma nem te ensina, são aquelas pessoas da rotina que fazem a diferença. Pelo menos por aqui. Então sim, existiu uma época que meu coração queria guardar cada um. Hoje, ainda me lembro de todos, mas é com a razão. Meu coração está ocupado demais para sentir falta do passado. 

Mas, será que aquelas pessoas que fomos, teriam orgulho de quem somos agora? Eu não sei. Sempre acreditei que aos 20 as coisas estariam mais claras. Talvez aos 30. Talvez. 

E, obviamente, ainda sou um pouco do mesmo. Ainda sou comum. Ainda me pergunto se faz mesmo alguma diferença criar para o mundo e não só para minha satisfação pessoal. Será que as pessoas se importam com as palavras? Talvez. Ou quem sabe quando tivermos 30...
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Ipanema é amor
Os livros que leio deixam a vida mais leve
E os que escrevo trazem leveza pra alma
Família <3
Arte <3
Finalmente voltando com os projetos aqui no blog! E, dessa vez, cinco blogueiras e eu decidimos iniciar o 06 on 06, onde no sexto dia de cada mês postaremos seis fotos. O primeiro tema escolhido foi coisas que nos representam, assim a gente se conhece melhor. 

Estou em uma onda mais simplista. Não chega a ser minimalista, mas estou gostando desse estilo de fotografar momentos mais espontâneos. Claro que os objetos foram arrumadinhos nas composições, mas eles foram escolhidos porque estão sempre presentes no meu dia a dia. 

Meu chinelinho, não sou mesmo do tipo salto alto. Meus relógios, sem os quais não vivo (nunca chego atrasada). Minhas leituras do momento, (rindo muito com Guia dos Mochileiros) sempre para relaxar. Minha obra mais popular no wattpad, (leia aqui) que fala muito sobre meus sentimentos e minha visão de mundo. Minha família representada pela minha mãe e minha irmã, são tudo na minha vida. E, por fim, meus lápis representando todo meu lado criativo que vai além da escrita.

Amei tirar um tempinho para fotografar para o blog novamente. 

Veja também as fotos das outras meninas :)

Rhayanna ❤ Tainá ❤ Giulia ❤ Isa ❤ Bruna
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Suor, tão estranho. Não sei se está frio ou quente. Não sei se é a febre. E talvez seja mais um delírio, mas parece que o inverno vem chegando. Tudo é tão incerto com o aquecimento global. Sim, tudo é sempre incerto, mesmo depois de mais de duzentas noites tentando encontrar sentido. 

Eu sempre aconselho meus amigos a aprenderem a cozinhar. Mas, tentar se preparar para o mundo é inútil, ele sempre leva a melhor. E aos poucos a poeira, as roupas sujas, as contas, se acumulam sem nenhuma cortesia. Ninguém pede por favor nesse mundo. 

E a gentileza é para poucos. E um salário justo é para poucos. E um final feliz é para poucos. E, em alguns momentos, pode surgir aquele sentimento horrendo, mas totalmente humano. Aquele que faz qualquer um questionar porque têm tantos com talento abrindo mão de sua arte, de seus sonhos. O mundo mata a beleza, amigo, desde de sempre. 

Mas, às vezes, existem esses momentos miraculosos de experimentação. Sentir na língua, o gosto doce. Na pele, o calor aconchegante. Escutar aquela música que não morre, mesmo que o mundo tente matar. Então existem vários Wall, muros de maravilhas, e esses pedaços de vontade de viver. 

Então é melhor sussurrar bem baixinho sobre as coisas boas, para que elas não escapem. Para que sejam sempre nossa fuga nos finais de noites como essa.
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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