A Vida é Poema
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Eu estou triste amor. Sinto que eu cometi uma sucessão de erros irreparáveis, e sim, eu sei que com o tempo tudo de repara, restaura, a gente remenda o que der e esquece o que passou, mas agora, nesse momento eu não consigo lidar com meus erros e falhas.

Sabe, as vezes eu acho que sou auto destrutiva. Eu sempre saboto todas as minhas chances. As vezes eu pergunto o que há de errado em mim. O que há de certo. As vezes eu me sinto uma estranha desconhecida. É tudo tão distante, tanto quanto você.

Esse é um dos motivos porque eu sinto tanta sua falta. Você me fazia lembrar que eu era sim imperfeita, mas que também tinha qualidades. Eu acreditava que havia algo de bom em mim por causa do seu amor.

Eu vivo falando que amar de longe é mais fácil. Que o amor platônico é uma espécie de defesa, mas eu não sinto que estou usando uma armadura. Na verdade eu sinto que cada coisa ruim que veio contra mim acabou me atingindo bem em cheio, sem nenhuma barreira que pudesse me proteger. 

Eu queria você aqui. Queria que você as vezes me protegesse. Nesses raros momentos em que sou vulnerável, em que eu me abro. Eu queria tanto alguém para me tocar, me alcançar e me trazer de volta pra casa, pra realidade. Eu queria sua mão na minha. Sua voz.

Mas já faz anos querido. Anos que você disse que voltaria. Anos que você me deu o ultimo beijo debaixo das samambaias da varanda. Anos que você se foi pra sempre. Esses anos tomaram o seu preço, isso é evidente nas minhas rugas e na minha voz que você não reconheceria mais. Esses anos podem ser vistos nos netos que são só meus, que não tivemos tempo para que fossem nossos. Você seria um excelente avó. Um pai incomparável. Mas, essa é a vida, ela cobra o seu preço.

Eu sou feliz. Eu tive bons momentos depois de você. Mas nada nesse mundo se compara ao amor que eu via quando você me olhava, quando pensava que eu ainda estava adormecida. Eu estou triste porque eu não sei deixar de te amar. Eu estou triste porque você nunca mais vai voltar. Eu estou triste porque anos atrás, nesse mesmo dia, eu chorei. Eu chorei como nunca. Mas o único capaz de me consolar não estava mais aqui. Você não está mais aqui.

Eu queria mais um beijo. Mais uma risada. Mas amor, nada disso importa, porque enquanto você estava aqui tudo foi quase perfeito. Eu tive muitos beijos e a dor de te perder nunca foi maior do que a felicidade que você me trouxe no nosso tempo incomparável.

Espero que você esteja sonhando comigo, porque eu continuo pedindo aos céus, a cada noite, por mais um sonho com você.

Para sempre sua, com todo o amor dos nossos dias (e de todos os outros).
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A cidade se torna um lugar diferente quando os bairros dormem. Todos os dias chego de viagem depois da meia noite e observo a luz entrar pela janela do ônibus e acolho agradecida o cenário familiar. Tudo é tão diferente durante o dia, um caos que desconheço, do qual eu me desconecto e tento ignorar. Mas, a noite a cidade é amiga, é tranquila, os silêncios das ruas me consolam depois de um dia de ruídos estridentes.

As pessoas deveriam fazer isso: caminhar na madrugada, conhecer a cidade enquanto ela dorme. É quando dormirmos que ficamos mais vulneráveis, certo?! Eu gostaria de gritar: "VENHAM CONHECER ESSA CIDADE VULNERÁVEL..."

Vejam bem como ela se deita e demora para pegar no sono. Observe como ela faz planos antes de sonhar. Você está vendo como ela se enche de luz para evitar aquele medo de escuro. Você pode notar como ela se cobre para evitar a brisa noturna, que é amiga mas esfria o pé (e ninguém dorme de pé frio). Pobre brisa, ela vive trocando a noite pelo dia, logo ela que a gente tenta nos dias de mais calor acordar.

E esse escuro que se faz de durão mas que, bem lá no fundo, ama um segredo sussurrado. Ah, se ele dissesse tudo que já ouviu... a cidade acordaria, talvez uma guerra se iniciaria, pelos segredos que a gente esquece que conta, mas que o escuro sempre teima em guardar. Deve ser por isso que ele dá tanto medo, porque ele sabe demais...

Eu olho para noite silenciosa e espero o dia chegar me perguntando... quem consola essa noite. Ela é maior que a cidade, que a brisa, que o escuro, maior que as pessoas. Às vezes, a noite engole as pessoas. Mas, quem esquenta o pé dessa noite no frio? Quem sussurra no ouvido dessa minha amiga que é tão mal compreendida, tão esquecida, mas que faz a cada dia as estrelas e a lua brilhar?


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Eu não sei vocês mas a minha rotina já está bem puxada. Inclusive minha coluna na Rede Hoje está abandonada por causa disso. E o pior nessa rotina louca são os meus horários que ficam bagunçados. Eu amo estudar a noite, esse sempre foi meu horário mais produtivo, mas o mundo funciona durante o dia e a gente precisa se encaixar.

Essa tirinha eu desenhei ano passado quando eu estava estudando de manhã e a noite, então estava bem assim mesmo. Eu achei o resultado bem fofo e super fiel a minha realidade. Só espero conseguir me organizar para manter todas as minhas obrigações em dia.
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Imagem: reprodução
Eu quase amo séries tanto quanto livros. Qualquer uma, de qualquer tipo. Minhas duas séries favoritas de todos os tempos são: One Tree Hill e O Exterminador do Futuro, as crônicas de Sarah Connor. São completamente diferentes e as outras seguem essa linha. Cada série que eu amo defende um "estilo". 

The 100 para quem não conhece também é bem diferente dessas duas. Essa série conta a história de um grupo de pessoas que no futuro estão morando no espaço porque a terra se tornou inabitável. Eles vivem na arca, só que esse grande "centro de convivência" está morrendo, caindo aos pedaços. Então eles decidem mandar 100 adolescentes que estão condenados (qualquer crime é punido com morte) para a Terra firme para descobrir se há possibilidade de voltarem para casa em segurança.

Esse post não é para falar sobre como a série é boa, ela é. E também não é para dar spoilers, então se você ainda não assistiu pode ler o post até o fim tranquilo. Hoje vou falar sobre como The 100 se tornou uma representação de como nós humanos estamos desesperados pela sobrevivência. Agora na segunda temporada aqueles jovens que foram mandados para a Terra estão completamente diferentes, mais sombrios, e isso em consequência de atitudes que eles tomaram para continuar a sobreviver.

Algo que me irrita na série é a coisa de preciso salvar o meu povo (isso é bem estranho traduzido). Criminosos mandados para a morte não devem ficar alimentado esse patriotismo todo né. Mas é muito interessante ver como crianças estabelecem sua própria sociedade, com suas próprias regras.

Viver e sobreviver, acho que a série está trazendo aos poucos esse questionamento. Vale a pena tirar vidas para que outros sobrevivam, vale a pena pagar o preço...

Por ter protagonistas adolescentes eu pensei que teria os romances de sempre. Mas não, especialmente na segunda temporada o amor adolescente conseguiu me surpreender.

De todas as distopias na minha opinião The 100 (e Hunger Games) é o que está mais próximo da nossa realidade. Na verdade acho que essa série retrata coisas que o mundo está cansado de ver mas que não consegue mudar sobre si mesmo, como o egoísmo e a falta de escrúpulos quando a própria vida está em jogo.

Uma ótima série, que sem dúvida não foi feita apenas para entreter.
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E chegamos a metade de fevereiro. Muita coisa aconteceu nesses dias e as aulas já estão tomando o meu tempo completamente. O fato de ficar basicamente quatro horas na estrada todos os dias não ajuda a otimizar o meu tempo mas estou feliz por ter coisas a fazer.

O ruim da falta de tempo é não conseguir elaborar mais nas fotos. Mas estou feliz por ter conseguido postar todos os dias mais uma vez.

Tirar fotos com o celular também facilita muito a vida. Principalmente para fotos casuais e não planejadas, afinal mesmo que eu ame a Clary e esteja com muita saudades de fotografar com ela, o celular é bem mais leve e fácil de carregar.

Acompanhe as fotos diariamente no instagram.
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Já faz mais de um ano que eu criei um projeto paralelo ao A vida é Poema, o Escritos de Gaveta. Esse outro blog começou porque eu sentia muita necessidade de escrever poemas, contos, crônicas, e apesar do nome do blog, nunca achei que esse tipo de texto se encaixaria aqui. Então foi assim que o Escritos nasceu, com outro nome mas com a mesma ideia: a de escrever sem me preocupar com o que as pessoas pensariam sobre mim depois de ler esses textos.

Eu sempre tive medo de divulgar meus contos. Antes no tumblr eu sentia uma liberdade pra fazer isso que já não existe mais e foi incrível escrever durante um ano tento de certa forma o anonimato como proteção. Em meados de agosto no ano passado passei a divulgar o blog nas minhas redes sociais e hoje achei que já era hora de oficialmente divulgá-lo aqui, por isso separei cinco dos textos que eu mais amei escrever e que vocês podem ler por lá:

"Deus é maior que o nosso coração" - Esse texto foi escrito hoje e o título está entre aspas por ser uma citação. Eu acho interessante divulgar esse porque comparado aos meus poemas antigos eu noto uma evolução.

Resoluções (Reboot) - Eu amo esse meu texto. Foi escrito na virado do ano e eu acho que consegui fazer um texto diferente de tudo que eu havia escrito nas outras viradas (eu sempre escrevo um texto no ultimo dia do ano).

Dia do amor - Na minha opinião esse é um dos meus textos mais decentes. Foi escrito no dia 12 de junho do ano passado e acho que consegui ser sincera ao escreve-lo, falei realmente o que eu sempre sinto nesse dia.

Em julho qualquer talvez deixa de ser equivocado - Esse é um dos poucos textos que foram feitos realmente para uma pessoa. Foi escrito pra minha ultima paixonite do colegial e eu acho ele bem fofinho, mesmo sendo antigo. As vezes sinto falta de ser fofinha assim.

Meus 5 Erros Favoritos - Esses são de longe o que eu mais amei escrever em toda a minha vida. Um pouco inspirado em experiências reais, um pouco inventado, é um conjunto de seis textos que falam sobre cinco paixões frustradas na vida de uma garota. Eu tenho muita vontade de trabalhar mais neles, até porque eu não sei se sou capaz de fazer algo continuo, com ligação, assim novamente.

Eu ainda não me sinto completamente a vontade pra divulgar esses textos. Muitos são bem pessoais, mas eu não quero que os Escritos seja um blog só pra mim, quero compartilhá-lo com outras pessoas, então acho melhor deixar a timidez pra lá né.
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Se o meu coração não me condenasse 
eu poderia encontrar em mim alguma bondade. 

Se o meu coração não me condenasse 
eu poderia sonhar sem pudor.

Mas não, 
eu não sou digna de amor.

É isso que o meu coração me diz 
quando você se aproxima 
e me faz tão feliz.

É isso que o meu coração determina
quando eu tento ser destemida.

Meu coração sempre me condena 
mas o seu amor sempre me absolve.

Eu preciso de algo maior que o meu coração 
eu preciso de uma esperança divina 
eu preciso de absolvição a cada dia.

Como seria
se o meu coração não me condenasse?
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Um post bem curto com uma tirinha antiga só pra encerrar bem a semana. Ela me representa nos meus momentos de raiva, quando parece que uma tempestade vai fazer a minha paciência ser extinta por uma enchente de momentos ruins. Claro esses dias raivosos não são a maioria, mas fico feliz por ter conseguido fazer uma tirinha tão raivosa com cores tão amáveis. 

Tempestades Internas/ Transbordam pelas arestas / Da minha paciência

Não é o meu melhor desenho mas provavelmente é um dos mais sinceros. Quando a qualidade da imagem preferi dessa vez fotografar mas acho que vou voltar para o scanner, mesmo que ele estrague as cores a qualidade parece melhor.
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E fevereiro chegou com uma rapidez surpreendente. Janeiro foi um ótimo mês de descanso, mas já comecei outro curso e hoje as aulas voltam na faculdade. Então agora estou oficialmente no quinto período, com a malinha pronta para ir pra cidade vizinha conhecer os calouros de Jornalismo.

Escolhemos como tema do mês papelaria por combinar muito com volta as aulas e porque todo mundo ama caderno novo né...


Já faz um tempo que divido todas as minhas matérias em um caderno simples. Como eu carrego muitos livros quanto mais leve minha bolsa estiver melhor. Então comprei esse caderno de noventa folhas e refiz a capa dele. Inicialmente eu tinha pintado a capa como eu geralmente faço, mas como o resultado final não tinha ficado muito legal, refiz tudo reaproveitando a caixa de sucrilhos.

Gostei bastante do resultado final e vou usá-lo para a faculdade. Já para o curso apenas vou continuar usando meu antigo caderno. Ele era inicialmente do Garfield mas eu arranquei toda a parte colorida da capa deixando ela branca. 

Para finalizar eu pintei de tinta guache e aos poucos fui escrevendo de caneta trechos de livros e poemas que eu consegui lembrar de cabeça. 

Por fim canetas, lápis, realmente o básico. Eu estou animada para esse ano e muito ansiosa para matérias que terei como Design Gráfico voltado para o Jornalismo. E claro vou ter mais seis meses de Fotojornalismo, onde nesse período teremos aulas práticas com câmeras analógicas. Eu tenho duas e estou muito ansiosa para usá-las e compartilhar essa experiência aqui no blog. 

Veja também as fotos da Rhay e da Angela!

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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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