A Vida é Poema
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I really don't know what to do. I'm so sad, for so long. And it's not that kind of feeling that you know someday will pass. I'm feeling like there's no real happiness in this life. I honestly can not remember when was the last time that I laugh.

And, even when I talking just about myself, this sadness isn't just mine. Trying not to think, trying not to cry, it's best if a stay in silence, because there's nothing to say. Sharing sadness it's just useless in this case.

I don't know. Maybe tomorrow I will wake up better, even great. Maybe when spring come I will able to breathe again. Maybe someday soon I'll find love or something that will make me smile again.

I'm just sad. Sad for a while.
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Fanart do kdrama Goblin: the lonely and great god
O desejo é uma parte essencial da existência? O querer além, o esperar por mais. Como um ser realizado e feliz pode ainda esperar por alguém que faça essa completude... além?

E se o desejo é o ser além, um amor triste bastaria? Se há uma escolha, entre o nada e um amor triste, faz sentido pegar o caminho que rasgará seu coração e te deixará sangrando em desespero? 

Os relacionamentos são a fonte dos clichês, das metáforas inconvenientes, da fé de que dessa vez será a exceção. Mas, o que dizer quando finalmente se entende estar no mesmo ciclo de erros da geração anterior? Sua mãe recolheu do chão os cacos do que seu pai quebrou, e lá vai você fazer o mesmo, enquanto seus filhos observam.

Mas, isso que quebra coisas e corações é mesmo amor? Amor genuíno, que mesmo da tristeza tira plenitude divina. Talvez seja só a paixão, inflexível como a sepultura (amém, rei Salomão), tornando a vida mais caótica, os conceitos completamente impossíveis de interpretação.

De todo modo, os meus amores parecem tristes, mas eu espero no final uma redenção. Desde de que amei, todo o penoso trabalho, fruto do que senti, parece legítimo. Eu não me arrependo de amar quem me fez chorar, quem me fez questionar a verdadeira essência do que há no coração.

E se a tristeza for parte essencial do amor, a fé na redenção é o que nos conduz ao final feliz. Ou ao final. Ou a felicidade transitória. No fim, continuamos. No fim, ainda amamos. 

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Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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