A Vida é Poema
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É STRONG WOMAN @ NETFLIX 
Olá, terráqueo! Mais uma vez vamos falar sobre aquele país que anda tão em alta, a famigerada @ Coreia do Sul que, com alguns anos de investimento, despontou como uma gigante na industria do entretenimento.

Já confessei meu amor ao kpop, mas hoje vou tirar um momento para falar sobre o meu vício nos kdramas, produções audiovisuais que preencheram muitas das minhas horas neste 2017. Tudo começou com uma releitura meio bizarra de 50 tons que envolvia uma veterinária e não contava com cenas picantes. O drama assistido pela Netflix, me pareceu a fanfic da fanfic e não me cativou imediatamente.

Mas, então veio minha amiga Letícia me guiar por este mundo de possibilidades ilimitadas. Finalmente me apaixonei por um drama que envolvia relacionamentos familiares, o dia a dia de jornalistas e... ROMANCE. Pinocchio foi o primeiro amor que me jogou de vez nessa vida de dormeira em um nível no qual paguei a assinatura anual do Dramafever para, assim, deixar garantido um ano de lágrimas, gritos, e muitos sorrisos proporcionados por essas histórias tão bem contadas.
Pinocchio, primeiro shipp coreano a gente não esquece <3
E sim, têm muitos dramas ruins. Às vezes paro o vídeo e fico pensado: "por que SENHOR eu estou assistindo isso?". Mas, existe cada coisa boa! Depois de Pinocchio veio W, com o mesmo ator de protagonista (meu favorito), e segui um caminho mesclando dramas clássicos e as novidades indicadas pelas amigas já iniciadas.

Posso destacar o maravilhoso Moon Lovers, que traz uma visão completamente diferente da ocidental de trama histórica, e que me fez chorar como se o mundo estivesse acabado. O divertidíssimo Weightlifting Fairy Kim Bok Joo, que me ensinou a chegar no crush e perguntar: "por acaso você gosta do Messi?". A empoderadíssima Strong Woman Do Bong Soon, que chuta bundas e é a pessoas mais fofa deste universinho. E claro, Goblin, que deu um show de roteiro, fotografia e atuações, e que estou inclusive reassistindo no momento.

2017 foi um ano de deixar preconceitos de lado e buscar novas possibilidades. Espero que minha vida continue sendo uma descoberta constante de novas histórias (e novos casais de todos os tipos, formas, cores e nacionalidades para shippar) e que você, querido leitor, possa dar uma chance para cada uma das obras citadas aqui. Eu garanto, todas passam uma mensagem e sem dúvidas é uma excelente forma de investir seu tempo livre.
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Bem ARMY.
Já comecei mentindo no título. Descobri esse mundo musical em 2016. Quando se anda em grupos de nerds variados, tem sempre aquele colega que já desbravou o mundo asiático e te incentiva a assistir animes sem final e a enlouquecer com garotos dançantes de cabelos coloridos.

Então, foi em um clipe meio estranho, meio fofo que me apaixonei pelas cores pasteis e pela estética sul coreana em geral. O mv era de um girl grup, e nele as meninas meio que acabavam com a raça do Ken (nunca me lembro o nome delas, sorry). Claro que, como parte da massa, me joguei com tudo na terra da dança sincronizada ao descobrir Blackpink e o famigerado BTS.

É legal se sentir parte de uma febre teen. As ARMYs são assustadoras, mas ao mesmo tempo me rendem muitos momentos divertidos pelo twitter. Na minha época (como me sinto velha) o que despertou o amor incondicional foi a Bella e seus vampiros brilhantes. Para os adolescentes de hoje em dia, kpop parece mais divertido.

Não achei que estava tão envolvida até sair aquela listinha de músicas mais escultadas no spotify. Veja bem:

GD utt. CL minha dona.
A única coisa que quebra a supremacia coreana na minha playlist é a amada Supercombo (e Glee, amor eterno que nunca fica de fora). Olhar esses dados é um bom tapa na cara da Ana de dois anos atrás que só escultava Simonami. Ainda amo minhas bandas semiconhecidas, mas meio que deixei de lado esse negócio de restringir o que toca nos meus fones. Kpop me deixa feliz, e é incrível um gênero musical ter esse poder.

Tá, mas não só de kpop vivi. Em tópicos:
  • Escultei muito a já citada Supercombo, amo toda a discografia, mas Rogério foi show, só que já ouvi tanto que meio que enjoei das músicas a essa altura. Mas, vale a pena escultar Monstros e Morar.
  • Paramore também veio com uma vibe bem tragicómica que combina muito com minha personalidade. Dancei e chorei muito sim ouvindo a banda que sobreviveu a passagem da adolescência (26 é a melhor música do álbum).
  • Simonami acabou já faz mais de um ano (para a minha tristeza), mas a Lay, a Lio e o Jean voltaram com Tuyo (para meu consolo). A música Meus 15 é meu hino pessoal. Sério.
  • Sempre amei hip hop for real. Mas, só depois de assistir a falecida The get down que me atentei que essa cultura tem uma história. Esse ano escultei muito o que a galera fazia nos anos oitenta, destaque para The message do Grandmaster Flash/The Furious Five. Um clássico que faz denúncias ainda relevantes.
  • E minha favorita da vida, a banda que sempre sonhei em ver ao vivo, anunciou um período sabático. Poxa Oficina, tava tão legal entre a gente! Por que você foi me deixar depois de me dar esperança de um álbum show seguindo o estilo de João? Bem triste, porém conformada e feliz por ter vinte anos de música para revisitar.
É engraçado fazer um post de blog falando sobre música a essa altura da minha vida. Mas, para resumir, eu não sou uma pessoa de fases. Oficina G3 conheci quando ainda nem sabia falar direito, e está na minha playlist até hoje. Então meio que acho que o kpop vai continuar. E não é só a mistura do popular farofa, sendo sincera, o que de fato me conquistou foi a dança de Dope e o rap do Suga (eu até desenhei ele! Não desenhei nada esse ano, mas o Suga tá aí "eternizado"). Os sul coreanos inventaram um trem que junta tudo que eu amo: dança, rap e cabelos coloridos. Obrigada!

Por hoje é isso. Talvez o meu lado blogueira ainda dê as caras esse ano, mas deixo aqui um até logo com esperanças moderadas. 
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Porque parei de postar o que desenho por aqui?

Já faz mais de um ano que não escrevo aqui como deve ser um texto de blog. Acho que eu precisava desse tempinho. Foi um ano no qual nada saiu como planejado, e a Ana blogueira de quatro anos atrás está bem no passado. Agora eu tenho um trabalho de gente grande e um sonho de infância que não parece mais próximo.

Eu nem sei se ainda existe alguém que volta aqui para ler o que escrevo. Com as crônicas e os contos, fui muito sincera com relação ao que eu sentia, mas fechei a janelinha do diálogo. Talvez no próximo ano eu tente iniciar uma nova conversa com novos leitores, mas sem promessas. Estou um pouco cansada de metas para o novo ciclo e coisas assim.

Mas, 2017 foi surpreendente. Olhando o saldo agora, acho que foi o ano no qual mais escrevi. O wattpad acabou virando meu objetivo principal, enquanto o A vida é poema sobrou como um projeto para o qual eu olhei uma ou duas vezes a cada mês. Mas, com a distância dos dias e das semanas, olhar o pouco que escrevi aqui me dá um certo orgulho. Eu sinto que tudo que escrevi esse ano tem importância. Se não para a sociedade, o mercado, ao menos para o meu coração que esteve exposto a cada palavra.

Eu acho que nunca vou ser reconhecida pelas minhas palavras. Eu sempre quis ser para alguém o que as autoras que eu leio são para mim: um consolo nas madrugadas de insônia. Eu quis fazer alguém rir sem querer dentro do ônibus em um calor escaldante de fim de dia. Eu quis fazer meus leitores chorarem, para depois se sentirem com um peso a menos ao saber que, mesmo histórias tristes, podem aquecer o coração. Agora na vida adulta, sei o quão distante essas vontades são. Sei que em um cenário realista, ninguém nunca vai se importar com o que eu escrevo.

Porém, nesse ano, no qual senti o pânico e a ansiedade tão próximos, cada uma dessas palavras fizeram diferença para mim. E caramba! Foram minhas companheiras em várias madrugadas insones (incluindo essa). Por isso sou grata. Por isso agradeço a você, leitor que talvez tenha dividido esses doze meses comigo sem que eu tomasse conhecimento.

Resumindo: eu estou bem. As coisas não são fáceis, mas tenho uma vida privilegiada. E mesmo que os dias ruins sejam comuns, a paz de saber que eu tenho esse refúgio é um conforto. Com contos, crônicas ou textos estilos blogosfera 2009, eu ainda estou aqui. E, por enquanto, estar já basta.
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Eu quis tanto uma espécie de resposta. Sempre fui a pessoa que fazia as perguntas, mas meus questionamentos deixaram de ser apenas um escudo para se tornarem uma espécie de salvação. A minha fé é baseada na dúvida, na incerteza, na insegurança, que surgem no meu coração e encontram respostas no mestre que sempre me responde de formas contestáveis para serem comprovadas logo depois. A confiança é ter intimidade para fazer todo tipo de pergunta. Pelo menos para mim.

É por isso que minhas crises não são um segredo. É por isso que quando me vejo rodeada de casais, não consigo evitar questionar o que existe de errado em mim. Porque o erro é sempre de dentro para fora. O mal da sociedade começa na gente que não ficamos indignados com piadas racistas, que jogamos lixo no chão sem pensar nos bueiros que irão transbordar no verão chuvoso.

Mas, a cada dia é uma nova certeza de que a solidão não é passageira. Faço planos de sucesso megalomaníacos, apenas para ser rejeitada em mais um email de trabalho rumo aos sonhos que nunca chega. Então coloco bem alto qualquer hip hop dos anos noventa para não ter que pensar. Girls you know you'd better watch out!

E ligada na imagem do espelho eu consigo ver. Melhor do que ninguém, posso apontar cada falha que me prende na exclusão do meu quarto. Eu tenho medo de ter alguém ao meu lado, e estou sempre aterrorizada de ter que viver toda a vida sozinha.

Eu quero conquistar o mundo. Quero fazer algo mais do que apenas me manter sentada oito horas por dia. Mas, antes de dormir, sempre peço por alguém que tenha coragem de enfrentar o fosso, o dragão e o jardim de espinhos que construí ao redor do meu coração. Eu não preciso de ninguém, mas quero uma mão segurando a minha quando as coisas ficarem difíceis demais.

Quero uma mão que não se intimide pelas minhas fortes opiniões. Alguém que não venha com merdas do tipo: "Deus nunca escolheu uma mulher para liderar" (BULLSHIT). Alguém que vai me ajudar a cada mês quando aquela vontade incontrolável de mudar os móveis de lugar chegar.

Eu sei que existe algo de errado em mim. Eu quero alguém que também saiba disso. Quero alguém que também seja errado em certo nível. E, acima de tudo, quero alguém que permaneça. Mesmo sendo utópico, quero alguém que ao menos tenha a intenção de ficar.
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Aparentemente eu ando com medo até de escrever. E, Senhor! Já é dezembro. E compartilhando aqui um segredo: não fica mais fácil. Acho que no fim do dia minhas palavras podem soar ingratas, e às vezes sou mesmo. Mas, eu só ando cansada.

Acaba que ninguém se importa. Nem eu me importo. E se caso os meus ossos ficarem mais aparentes, aquele meu lado autodestrutivo vai ficar feliz, ao menos. Mas, essas necessidades não parecem mais me alcançar. E sinceramente não consigo encontrar aquela parte de mim que um dia já se importou. 

Eu só quero permanecer nesse estado de torpor por mais algum tempo. Bem naquele método: afasto as pessoas antes que elas tenham chance de partir. Em alguns momentos distribuo alguns sorrisos ao observar a felicidade alheia, para logo depois ficar insatisfeita com a solidão. Nesse ciclo, eu vou para a insensibilidade antes que eu me torne mais humana no sentido pejorativo da palavra. Não quero ser humana se isso se associar a autopiedade e a inveja. E na maior parte do tempo não sou.

Ainda sou capaz de sentir algumas coisas mais profundas. O amor fraternal não dá para ser apagado completamente. Não no meu caso. Mas os laços que a vida forja, são feitos de cetim. Você puxa um fio e ele logo desfia perdendo o brilho e a forma. E não dá para se agarrar a isso. Não consigo me agarrar a nada.

Aqueles sonhos ficam cada dia mais indistintos. A minha tábua de salvação vai sendo levada pelas ondas e os dias se tornam cada vez mais vazios. A vida com propósito antes planejada vai se transformando em uma sucessão de rotinas feitas por alguém que não entende de dor nas costas.

Em alguns momentos eu quero ser mais do que uma música triste escrita por alguém que já morreu. Em alguns momentos eu desejo ser mais do que minhas inseguranças e medos paralisantes. Mas, quando o mal externo colide com o que vive dentro de mim, fico no fogo cruzado tentando entender como ainda continuo de pé.

Mas, eu continuo. Minto dizendo que se um dia alguém me ler vai fazer diferença, mas as pessoas já leem. No fim do texto isso não muda em nada a fraqueza que não consigo afastar física e mentalmente. E a cada palavra que não verbalizo, o mundo continua sem mudanças. As coisas nunca vão mudar. 
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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