A Vida é Poema
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Feliz ano novo, amor.
Feliz ano novo amor.
Feliz ano novo.
Amor.
Amo.
Amo o ano.

Feliz novo amor. 
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Ficção e realidade parecem estar se fundindo. 
Às vezes tenho a sensação de que não existo. Sinto que estou fora da realidade. 
Às vezes, em momentos aleatórios, sinto que vivo algo tão real que paro para contemplar essa percepção. 

Tenho medo de não conseguir mais escrever, esquecer.

Mais um ano. 
Passa rápido demais. 
Passa devagar demais. 
Socorro. 
Não preciso de ajuda. 
Um completo paradoxo. 

Sempre escrevo feliz ano novo, amor. 
Mas, feliz? 
Porquê? 
Amor?

A cada ano tenho mais perguntas e menos respostas. 
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Escreve. Apaga. Escreve. Apaga.

Passa a madrugada escrevendo. Apaga.

Imagina um livro inteiro. Esquece o final. Apaga.

Possuí trinta rascunhos excelentes. Vai revisar. Apaga.

Só apaga, só apaga. 
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O tempo está passando tão rápido. Eu nunca acreditei que o mundo chegaria à 2015, e aqui estamos, a menos de um mês para mais um ano que não esperei.

É incapacitante perceber a inconstância do tempo. A minha percepção é muito volátil, por isso agora parece que a vida passa tão mais rápido. 

Eu ainda me emociono ao ouvir músicas de dois anos atrás. Eu ainda estou apaixonada pelo mesmo cara de dois anos atrás. Você não pode me julgar, afinal quem nunca amou um estranho?

E quem nunca foi estranho? O mundo com absoluta certeza é extremamente. 
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Não existe um lado certo e outro errado.
Existem pessoas que acham isso ou aquilo certo ou errado.
Mas posso ir além e dizer que não existe, nem dessa maneira, dois lados.

Somos seres de camadas, capazes de fazer escolhas que se contradizem em si.
Posso ser cristã, feminista, esquerdista, filosofa.
Ele pode ser poeta, budista, flamenguista.

E, mesmo existindo vários lados dentro de nós mesmos,
insistimos em tomar partido,
em defender um ponto de vista fervorosamente.

Um ponto de vista,
que forma pobre e superficial de ver as coisas.
Eu quero estar em vários lados.
Eu quero estar errada e ter a chance de escolher
algo que se pareça certo outra vez.

O importante é ter os ouvidos abertos.
O importante é não ter certeza.
Questionar dá dor de cabeça,
mas o conhecimento é o que gera liberdade.
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Eu ando pensando muito em você.
Desejo que você esteja bem.
Minha vida tem mudado tanto que quase nem sobra tempo para sentir sua falta.

Mas essas dores femininas me incapacitam.
E minha fome me incapacita.
E essa primeira luz da manhã me incapacita.
Nesses momentos você surge no fundo da minha mente.
Nos meus momentos de fraqueza você clama pelo seu lugar de direito: minha vulnerabilidade.

Porque o amor é isso, se sujeitar à vulnerabilidade.
E está tudo bem não conseguir fazer tudo sozinha.
Está tudo bem precisar, às vezes, de um remédio para aliviar a dor.
Está tudo bem amar alguém longamente e silenciosamente.
Contando que nada disso me mate, tudo ficará bem.

É a primeira vez que olho o amanhecer daqui.
Eu tenho medo disso, dos amanheceres parecerem sempre tão extraordinários.
Porque dessa maneira como posso escolher um favorito?


Essas dores femininas... 
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Hoje eu consegui uma oportunidade. Muitos olhariam para esse espaço e escreveriam um texto dizendo que a culpa da idiotice masculina começa na mulher. Mas eu penso diferente. Eu penso que somos todos idiotas, de várias formas.
Somos idiotas quando pisamos no chão frio depois de acordar, sabendo que ele estará frio. Somos idiotas quando ativamos a função soneca e nos atrasamos. Somos idiotas quando comemos aquilo que nos faz mal, sabendo o quanto é estúpido não cuidar da saúde. Somo idiotas quando culpamos os outros pela nossa própria solidão.
O amor é algo simples. Algo que, se procurarmos com cuidado, pode ser encontrado em cada esquina. Abra os olhos, você notará algo. Como um cachorrinho caminhando ao lado de seu dono, todo feliz. Ou um pai carregando seu filho nas costas, brincando de super-herói. Ou, ainda, em um grupo de jovens apenas passando o tempo, rindo e desfrutando do valor da amizade.
O amor é algo corriqueiro, por isso passa quase despercebido. Então se você está solitário, triste, com raiva, o motivo é que você não conseguiu juntar as pequenas pecinhas do quebra cabeça do amor e montar em uma vida feliz. Você está deixando de lado as pequenas oportunidades.
É simples, fácil. Mas homens, e mulheres também, não percebem isso na correria da rotina. Então sim, somos todos idiotas por isso, não vou discordar. Mas, às vezes, é bom ser idiota no amor. Ele parece mais precioso quando notamos quão perto ele sempre esteve e nunca fomos capazes de aproveitar. Quando chegamos a essa conclusão a vida torna mais valorosa, e os pequenos momentos tornam-se especiais de forma singular. 
Nicolas Duviver para revista Afrodite
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Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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