A Vida é Poema
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Meu amor lindo.
Quando você partiu, a minha solidão, pesava tanto sua ausência, que por muitas vezes desejei nunca ter te conhecido. Era difícil imaginar que alguém tão especial havia feito parte dos meus dias. Eu fechava os olhos e só te via. Foi um tormento. Pra aliviar um pouco a dor, o vazio que você deixou, eu comia o seu prato favorito. Assistia aquele filme idiota que você amava. Tocava seu violão. E aos poucos o que era seu que ficou pra trás acabou se tornando parte de mim. E o tempo passava e a cada dia eu te via menos, eu me tornava outra eu. Uma eu, que já sabia muito bem como era o fim da história: Romeu sem Julieta. Sabe amor eu não fiz como as outras, tudo seu ainda continua aqui, mas eu não poderia te devolver nada, porque de certa forma, foi aquele filme, aquele violão, aqueles livros que eu odiava e que você tanto amava que me curaram da sua ausência. Acho que isso começou com você, mas acaba que por causa do seu adeus eu aprendi mais sobre mim, eu comecei a me conhecer melhor. E nós dois sabemos que eu sempre te aceitaria de volta, só não sei o que você vai encontrar. Sempre tive a impressão de que você alimentava a expectativa de ao abrir a porta iria me encontrar exatamente da mesma forma em que havia me deixado mas meu querido, não vai ser assim. A vida não para, e mesmo que eu quisesse que tudo fosse como antes acho que está bem melhor assim. E além do mais eu sei do meu amor, sei que ele é verdadeiro, mas sabemos muito bem que se você me amasse nunca teria partido, ou no mínimo já teria feito o caminho de volta. Lembra do que eu sempre dizia: o amor sempre faz o caminho de volta, ainda que doa, ainda que o adeus tenha sido necessário. Pois é. As suas coisas continuam aqui, e tenho a impressão e que se um dia você voltar não será para me ter de volta e sim essas bugigangas que ora me atormentam, ora me consolam, nessa beira de estrada que tornou a minha vida sem a ilusão de ser sua, de que você era meu.
Nunca foi, né amor!?
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Esse é um dos livros na lista de favoritos, daqueles que na minha opinião merece releituras constantes, merece que os melhores trechos sejam decorados e aplicados nas nossas vidas. Mas a frase que dá título a essa postagem é uma das mais sinceras que eu consegui pensar sendo imparcial (momento jornalista). Há um número incontável de leitores que amam o livro e outro grupo, até expressivo, que afirma ser um livro muito superestimado e clichê. Uma coisa é certa: você vai achar difícil ficar em cima do muro. Esse é o tipo de livro que desperta ou amor ou ódio (em alguns momentos até os dois sentimentos, mas comigo prevaleceu o amor.)


A culpa é  das estrelas conta a estória de Hazel Grace e Augustus Waters, ambos vítimas de câncer que se conhecem em uma reunião do grupo de apoio. Hazel ama livros e tem um favorito chamado Uma aflição imperial, que termina sem fim. Esse livro acaba unindo Hazel e Gus de muitas formas e sentidos. 


Eu me identifico muito com a Hazel, acho que se eu lesse um livro sem final também buscaria saber o resto de todas as maneiras. O Gus é cativante desde o início e os diálogos entre os dois são muito divertidos e emocionantes. De certa forma os personagens são bem reais e os secundários também não ficam para trás e proporcionam momentos incríveis para a trama. 


A capa, a arte e diagramação de todo o livro chega bem perto da perfeição. Geralmente eu reclamo muito sobre a parte estética, mas... realmente não vejo nenhum defeito nesse. 

Gosto de como John Green escreve, é bem diferente de todas as outras estórias que usam doenças apenas para tentar fixar uma ideia superficial e melodramática.

É a Hazel que narra o livro, e tipicamente, ela faz o estilo de protagonista que não se enxerga, aquela coisa de "você não sabe como é linda" e enfim, mas em muitas partes percebemos que ela é sim linda e não só muito inteligente. Eu fiquei com muita vontade de ter uma amiga tão legal quanto ela, seria interessante conversar sobre livros com alguém que entende tanto do assunto...

Eu li pela primeira vez e logo depois já embarquei na leitura de As vantagens de ser invisível e até vejo algumas semelhanças nas obras. Ambos os livros falam sobre como as pessoas podem superar o que quer que seja que a vida imponha. Li também outros livros do Green, mas com certeza nada se compara a esse. A única parte ruim desse livro é que ele é o tipo do qual não há como se esquecer, eu realmente não me imagino superando essa estória algum dia.

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Essa grande montanha de lixo que eu chamei de "grande talvez" apenas me consome e me corrói. A verdade é que eu adoraria me chutar todas as vezes que eu sorri para um talvez. 

Me chutar porque eu sou a boba da história. Não foram aqueles filhos da mãe os rejeitados. 

Eu tenho veias belíssimas, mas elas estão por dentro. Apenas se eu arrancasse meu coração eles poderiam vê-las. E eu não vou fazer isso. 

Não novamente.
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Bom hoje o dia está lindo, todo mundo feliz, exceto eu que não vou ver Em Chamas no cinema. O mais triste é que meu trecho favorito de toda a série deve acontecer nesse filme, mas fazer o que né, como não posso assistir no cinema o jeito é esperar. Mas enfim, acho que todo mundo conhece a estória, mas não custa nada sempre escrever o porque de ela ser tão boa né.


Jogos Vorazes, o primeiro livro onde tudo começa. Aqui conhecemos nossa heroína Katniss e seus companheiros de luta, Peeta, Haymitch, Cinna  e Gale. Depois que Katniss se oferece para lutar na arena no lugar de sua irmã o seu único objetivo é voltar para casa e ter sua vida de volta, sem se importar com o quanto isso irá lhe custar.
Esse é o meu livro favorito. Acho que porque não vejo muitos motivos para me enfurecer com a Katniss. Quando eu o li pela primeira vez tinha vários preconceitos e não acreditava que o livro realmente me prenderia, mas assim que terminei comecei logo Em Chamas porque é impossível não se perguntar qual é a sequência da trama.


Em Chamas já nos mostra que a vida de Katniss nunca será a mesma. Eu tenho que dar crédito a nossa protagonista aqui, porque além de pagar suas dívidas, ela não fica apenas sentada esperando ser salva, ela luta e não desisti do seu objetivo. Nesse livro também há trechos onde Peeta brilha quase tanto quanto a própria Katniss, o que me fez pensar que ele seria o líder do que quer que viesse a acontecer posteriormente. O final é um dos mais cruéis que eu já li, e fico com muita dó de todos os leitores que tiveram que esperar A Esperança por meses.


A esperança é onde a ação realmente acontece. Ele é o mais brutal e há muitos personagens que se perdem pelas páginas, não só na questão de morte, mas também de ideologias, pensamentos. Aqui a guerra destrói muitas mentes brilhantes e a própria Katniss não se sente capaz de suportar tantas tragédias. Eu chamaria de um final pessimista, mas devê-se dar os devidos créditos a Collins que não deixou nenhuma ponta solta (pelo que me lembro). Achei sensacional o relacionamento que se forjou entre Katniss e Finnick, mesmo sendo Team Peeta pra sempre. O final foi devastador e surpreendente.

Jogos Vorazes não é minha distopia favorita mas acho que é a mais bem construída. O primeiro filme não me decepcionou, a pesar de ter deixado de lado alguns detalhes, soube reunir bem o mais importante entre as páginas. 

Acho as capas até que bonitinhas e não tenho uma reclamação realmente consistente para fazer. Talvez eu só deva dizer que achei muito desnecessário tantas páginas de sofrimento no ultimo livro. Coitada, a sorte realmente nunca está a favor da Catnip.
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Divergente é uma série distópica composta por três livros: Divergente, Insurgente e Convergente (ainda não publicado no Brasil). Divergente conta a estória de Tris (Beatrice para os não íntimos) uma garota que decide mudar sua vida quando chega a hora de escolher sua facção. 

Acho que para quem ainda não ouviu falar do livro pode parecer um pouco confuso. Essa estória vai além de distritos e pobreza. A população é dividade por suas habilidades, onde um teste mostra para qual você tem mais aptidão. As facções são:

Abnegação: Pessoas altruístas que dedicam a sua vida em favor dos outros e que despreza tudo que pode ser autoindulgente (como vaidade eles não se olham no espelho, por exemplo), e essa é a facção onde Beatrice (Tris) nasceu. Eles também são os governantes.

Audácia: Eles prezam a coragem, fazem coisas perigosas (como saltar de trens em movimento) e de todas as facções é a mais brutal. São responsáveis pela segurança pública. Essa é a facção que Beatrice escolhe onde ela também muda seu nome para Tris.

Amizade: Facção onde todos são tidos como iguais e buscam a paz. Também é responsável pela agricultura e abastecimento das facções.

Erudição: São os inteligentes, conhecimento para eles é tudo. Tem um papel muito importante e são os que desenvolvem toda a tecnologia.

Franqueza: A verdade acima de tudo, dizem o que pensam sem filtros.

O grande problema é que Tris é uma Divergente, ela tem aptidão para três facções: Audácia, Abnegação e Erudição. Como eu já disse, ela escolhe Audácia, e passa por uma preparação muito perigosa que se falhar ela pode ter um destino pior do que a morte: ficar sem facção, onde viver nas ruas é o menor dos problemas comparado a não saber qual seu lugar no mundo.


Eu amei essa série, a Tris é uma protagonista incrível e o Four Quatro logo de cara me conquistou. Eles não são o típico casal sem graça e tem uma dinâmica muito interessante. 

No primeiro livro tudo gira em torno da divergência da Tris. A pergunta é: o que é realmente a divergência? Porque isso seria um problema? E ação é o que não falta. No meio de todos os questionamentos eles pulam de prédios, atiram facas, aprendem usar armas, se tornam soldados de elite em dias.

Eu estava tão feliz com a série que logo que terminei comecei Insurgente que trás algumas respostas e muitas outras perguntas. Ação também não falta, mas a relação entre a Tris e o Quatro (Tobias) está um pouco arrastada, há muita falta de confiança e novos personagens trazem novos problemas.



Mas tudo certo, eu ainda estava feliz porque FINALMENTE uma série não se baseava em um triângulo amoroso, daí fui linda e calma a página do skoob adicionar Convergente (o ultimo da série) em minha estante e vi na maior inocência O PIOR SPOILER de toda a minha vida. Eu acho que até chorei, não sei se de raiva da autora ou do mequetrefe que postou o final, só sei que fiquei muito decepcionada.

Li em um blog uma comparação entre Divergente e As crônicas de gelo e fogo e até concordo: a autora te faz amar um personagem só pra matá-lo na próxima página.

Eu ainda vou ler o ultimo livro, mas não sei se serei capaz de ser imparcial já sabendo o final. Talvez eu me conforme depois de tudo...

O filme do primeiro livro será lançado no ano que vem, e vendo o trailer só tenho uma coisa a dizer: o Quatro não era pra ser lindo????

Ok, indico a série, (porque é muito boa gente) mas foi a maior decepção literária da minha vida (mas eu fico feliz se não tiver que me decepcionar sozinha). Acho que vou ter que me conformar que os finais felizes já saíram de moda.
Atualização: Terminei o ultimo livro e vale muito a pena. Foi lindamente trágico e está muito longe de ser a minha pior decepção literária, na verdade se tornou a melhor surpresa do ano. Indico! (18/09/2014)

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Eu resolvi escrever sobre uma das melhores coisas que já comprei na minha vida: meu eReader da Kobo! (Não quero influenciar ninguém a comprar o da Kobo, até porque nunca usei um Kindle, minha intenção é só tirar algumas dúvidas).

Bom eu escolhi fotografar com a capa de Guerra dos tronos pra já falar sobre a primeira vantagem de ter um reader, é muito prático. Esse volume específico de As crônicas de Gelo e Fogo possui 592 páginas (aqui está marcando mais de 800 mas isso é por causa da fonte) e deve ser muito difícil de ler. Acho que um dos motivos de muita gente demorar tanto na leitura é a dificuldade de carregar o livro por ai. Eu li em uma semana, mas em cada segundinho livre que surgia eu estava lendo. 

Eu no início havia comprado um Kobo Touch o que não adiantava muito a minha vida porque ele não possui luz interna, então acabei devolvendo, pagando a diferença e comprando o Kobo Glo, então a minha dica é pesquisar muito antes de comprar porque na minha cabeça algo voltada para a leitura em qualquer ambiente deve obrigatoriamente possuir luz né...

Falando da luz interna do Glo, é muito prático. Dá pra controlar a intensidade do brilho e também durante o dia dá para desligar o que economiza bateria.

A bateria do meu chega a durar um mês. Sério, eu recarreguei a uma semana e ainda não gastei nada. Eu queria uma bateria assim pro meu celular.

Ele é super levinho, e quanto ao tamanho (isso me deixou muitas dúvidas quando fui comprar) não sei como descrever, ele é do tamanho da minha mão aberta (mas também não dá pra descrever o tamanho da minha mão o que torna inútil a comparação). É menor do que os meus livros de edição de bolso, e quando comprei achei muito pequeno, agora já me acostumei. 

Eu comprei ele em maio e acho que ele só travou umas três vezes. Teve uma vez que entrei em desespero, ele passou a noite travado e tive que esperar a bateria acabar pra ele desligar. Não lembro o que eu fiz mas quando eu conectei no computador ele fez upgrade e ficou normal. 

Em questão de memória eu nunca nem cheguei perto de enche-la mas tem espaço para cartão.

Acho ele super bonitinho e muita gente escolhe ele por causa disso. A maior vantagem que vejo no Kindle é comprar direto na Amazon, e acho que a cultura só perde pra ela em questão de preço (pra mim entre saraiva/submarino a cultura ganha no atendimento). Mas o Kobo aceita formatos ebup e pdf então ok né...

Muita gente pergunta se ele lê Pdf direitinho e sempre digo que depende do Pdf. Tem uns que dão erro e a melhor coisa é converter pra epub, mas na maioria das vezes o problema é a letra pequena que só dá pra aumentar pelo zoom, isso fica chato na hora de passar as páginas (então converta o arquivo, é rapidinho!). Já em epub é só maravilha, você amenta a fonte, escolhe espaçamento de margem e linhas, justificado e alinhado, destaca trechos e faz anotações, não tenho do que reclamar.

Acho engraçado porque muita gente fica espantado com esse tipo de tela. Ela não dá reflexo e tem uma textura bem diferente, realmente se assemelha com o papel.

Eu acho o preço muito em conta. É mais barato que um tablet e se for pensar em investimento a longo prazo acaba que economiza em livros né. Claro que eu sempre vou preferir os livros de papel, mas pra quem não tem espaço ou dinheiro pra gastar em livros que nem são tão bons (agora eu só compro físicos que são favoritos e indispensáveis) é uma excelente opção.

Muita gente morre de medo de comprar pelo site mas foi minha unica opção já que eu moro no fim do mundo onde só tem uma livraria (mas eu amo morar aqui ok). A entrega foi dentro do prazo, e quando eu fui devolver o Touch não tive problemas e o Glo chegou logo em seguida. A dica aqui é perder o medo e qualquer problema ou dúvida entrar logo em contato com o atendimento, eles estão lá pra isso.

A verdade é que a melhor coisa no Kobo é poder ler na madrugada debaixo do cobertor quando está aquele friozinho, não tem nada melhor.

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Hoje é dia 5 e o tema do nosso projeto esse mês é coisas que nos representam. Acho que vou ter que explicar cada uma das fotos, então, vamos lá: 



Livros, acho que esse não precisa explicar certo. Mas no momento esses são meus volumes favoritos.


Meus caderninhos de desenhos e também dá pra ver um pedacinho da minha agenda. Não vivo sem eles.

Agora meu lado infantil. Amo turma da Mônica gente, tenho só esses mas já li quase todos. Quando vejo não resisto e acabo comprando.
Eu sou uma pessoa extremamente chata e organizada mas... tenho um sério problema com o meu guarda roupa. Acho que essa foto representa o meu lado bagunceiro :P
E por ultimo o blog, que me representa de muitas maneiras, mesmo quando eu deixo ele de lado (o que não é incomum) estou sempre pensando no que vou postar, como vou melhorá-lo...


É isso gente, eu amei o tema desse mês, já estou super ansiosa para o próximo.
Vejam também as fotos da Anna, Rhay, Pri e Bru.
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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