Ela escrevia seus livros fantasmas, muito aclimatada às histórias de terror em seu mausoléu de emoções.
Desejava reencontrar seu sonho, mas a luz cegante da árida realidade a impedia de acreditar em seu coração.
Dividida, reescrevia as mesmas palavras vazias, ansiando que cessasse as despedidas. Vai com Deus, esperanças perdidas, vai com Deus.
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