Essa linda garota ruiva que eu desenhei é a Clarissa (eu amo esse nome gente) protagonista da série...
Eu sei que sumi, e hoje o post vai ser bem rápido, eu apenas não podia suportar a...
Oi gente, vocês gostaram da nova "carinha" do blog? Deu um pouco de trabalho mas eu amei. Hoje...
Oi pessoinhas, no início dessa semana disse que teria uma surpresa então aqui está: todo dia 5 a...
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Eu não sou muito de dar cinco estrelas para qualquer livro, mas A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista merece cada uma delas. Hadley está se preparando para ir ao casamento do seu pai com a mulher que o separou de sua mãe. Ela ainda não superou o "fim" de sua família e não sabe como, sofrendo de claustrofobia, passará horas dentro de um avião. Claro que tudo o que pode dar errado, invariavelmente, vai dar errado, e por quatro minutos de atraso ela perde seu voo e se vê obrigada a esperar o próximo avião. Mas essa viagem pode não ser tão ruim, pois o passageiro na poltrona ao lado é Oliver, um lindo e simpático britânico.
Eu tenho uma queda por livros com nomes grandes. Eu acho tão charmoso. Também tenho um tombo por capas bem feitas, e comento muito isso. Acho que a capa tem que refletir não só o estilo dos protagonistas, fisicamente falando, mas também toda a atmosfera da narrativa, e essa capa transmite isso perfeitamente.
Esse é um daqueles livros que a gente espera que tenha um final "felizes para sempre", mas em cada página a incerteza desse desfecho fica mais acentuada. Hadley me conquistou quando começou a falar de livros, o mesmo aconteceu com o pai dela, durante todo o livro eu torci para que ela o perdoasse porque, apesar de tudo, ele parecia ser um cara legal (estou falando como se eu tivesse encontrado-o ali na esquina). E o Oliver... "é como uma música que eu não consigo esquecer".
Quando o livro acaba é um choque que tudo tenha acontecido em apenas 24 horas, mas não é aquele tipo de livro que em um mesmo dia a protagonista começa uma guerra/ derruba um regime/ arruma um namorado/ faz compras/ termina o namoro/ e ainda arranja tempo de acabar com o novo presidente (nada contra, eu amo HG, ok!?). Esse livro é leve e mesmo que aparente ser muito superficial ele é totalmente o oposto. Ele fala de crescer e ser independente, fala sobre perda e perdão, e fala sobre amor. Fala que o amor pode acontecer em qualquer hora e lugar, porque quando nos apaixonamos um minuto parece uma eternidade.
Claro que não é uma obra magnífica e esplendorosa que irá perdurar enquanto a humanidade existir (penso eu, não tenho como afirmar isso né, vai saber...), mas é um livro bom. Acho que não tem nada melhor do que isso, um livro simples e bom que te prende e que no fim te faz feliz.
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Faz exatamente uma semana que não posto nada, e eu nem tenho uma boa desculpa, então para compensar essa semana teremos uma surpresa (sábado) e vou falar hoje de um livro super lindinho: Simplesmente Ana.
Ana é uma brasileirinha super normal que vive sua vida sem nada de extraordinário nos seus dias, até que uma mensagem chega em sua rede social e tudo muda, ela descobre que é uma princesa de verdade e o seu pai a convida para viver com ele em um país da Europa de nome estranho Krósvia, onde um dia ela possivelmente será rainha. Viver em uma país totalmente diferente não é fácil e as responsabilidades de rei mantém o pai de Ana muito ocupado, mas ela não tem tempo para se sentir sozinha, está sempre ocupada demais discutindo com o lindo e irritante Alex (enteado de seu pai).
Esse livro é uma delícia de ler, muita gente o compara com O diário de uma princesa, mas como (ainda) não li a série da Meg Cabot não tenho uma opinião formada. Mas a Ana é muito engraçada, e um tantinho dramática. Eu sou uma apaixonada assumida por contos de princesas (quem não é gente!?) e amo as nossas versões modernas da mesma estória. Claro que já começamos a ler sabendo que ela vai terminar com o mocinho perfeito, mais o bom é o que acontece no meio da estória, e eu ri tanto com a Ana (Laika-nome-de-cachorro é impagável) que esse se tornou um dos meus livros favoritos.
Essa capa é linda/perfeita. O final do livro, como eu já disse, é bem previsível, mas é uma fofura. A autora já falou em várias entrevistas que irá ter uma continuação e que provavelmente se tornará uma trilogia.
A cada dia eu espero mais pelos livros nacionais que não estão deixando a desejar em nada comparado com nossos queridinhos da América do Norte. Vamos deixar a dica pra Disney: "deixem de lado as princesas que todos já conhecem e façam uma animação sobre uma brasileira de samba no pé".
P.S.: Mentira eu nem lembro se ela sabe sambar ou não...
P.P.S.: Acho que o "samba" não é relevante, mas eu queria muito ver a Ana toda Disney World (ou não, sinceramente até hoje não gosto do que fizeram com a Cinderella).
Olá!
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