A Vida é Poema
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Essa linda garota ruiva que eu desenhei é a Clarissa (eu amo esse nome gente) protagonista da série Os instrumentos mortais. O livro conta a estória da Clary que depois de testemunhar um "assassinato" em uma boate tem sua vida mudada. Isso porque a única a ver os três adolescentes amardos até os dentes que acabaram de cometer o crime é ela e mais, o corpo do garoto morto sumiu, simplesmente desapareceu. Isso tem uma explicação (super) lógica, os adolescentes na verdade são caçadores de sombras que estão sempre a postos para salvar o mundo de perigos que ele desconhece, como vampiros, lobisomens...

Ok a minha descrição faz Jace, Alec e Isabelle parecem os super gêmeos, mas tenho certeza que todo mundo já ouviu falar desse livro, a temática é anjos/nefilins e o filme foi lançado recentemente. 

Eu gostei do livro, mas eu queria ter assistido ao filme antes. Acabei vendo depois e até gostei, mas não tem nada a ver com a estória original (tudo bem, não chega a ser um fracasso de adaptação como Percy Jackson mas espero que eles corrijam os erros no próximo). 

Finalmente uma protagonista que eu gostei. A Clary não fica parada sentido pena de si mesma, ela é forte e linda. Jace, Simon, Alec e Isabelle me conquistaram também. Falando dos secundários, fazia tempo que uma turma não me chamava tanta atenção, quase queria saber mais deles do que da Clary. Jace é uma mistura de Patch com Maxon e mais: ele é engraçado, sarcástico e indescritivelmente mortal (eu sei que parece que estou falando de Patch, mas eles tem diferenças).

O final é inaceitável, quando eu terminei tive que correr e procurar por spoilers (e achei mas não foi o suficiente, li esse semana passada, já estou no quarto) e eu ficava falando: "PORQUE CASSANDRA?PORQUE??" 

Eu indico mas já aviso que se você começar vai precisar do resto da série. 

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Eu sei que sumi, e hoje o post vai ser bem rápido, eu apenas não podia suportar a ideia de não ressaltar a importância dessa data. A verdade é que eu gostaria de correr pela minha estante abraçando cada livro e agradecendo ele por existir. Pra mim todo dia é dia de livro (clichê mas não chega ser mentira) mas hoje eu só tenho uma coisa a dizer: Vá ler um livro (depois volte aqui pra gente falar sobre ele).

P.S.: Prometo que amanhã tem post ok!?
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Oi gente, vocês gostaram da nova "carinha" do blog? Deu um pouco de trabalho mas eu amei. Hoje pra ficar nesse clima de novidades boas vou falar de um livro que eu amo demais: Perdida. Meio que não é uma novidade, já li esse livro a um tempinho mas a Carina Rissi está fazendo bastante sucesso nos últimos meses (sucesso merecido) e muita gente está procurando pelos livros dela agora. Enfim já li também Procura-se um Marido, e logo vou escrever sobre ele aqui. 

Perdida conta a estória da Sofia, uma garota que perdeu seus pais, mas que tem uma super melhor amiga que as vezes também faz papel de mãe. Sofia é viciada em tecnologia e quase enlouquece quando em um "acidente" perde seu celular. Como é super dependente do aparelho logo vai as compras em busca de um novo mas algo muito estranho acontece, logo depois de ligar, o aparelho a leva em uma viajem no tempo. Ela vai parar no século 19 e não tem ideia de como voltar para casa.

Esse livro é lindo e tem partes tão engraçadas que eu até chorei de tanto rir (não é recomendável a leitura quando se estiver bebendo/comendo algo, pode causar situações constrangedoras). A Sofia como toda (generalizando...) donzela em perigo do século 19 acaba encontrando um Mr. Darcy... não, na verdade ela é encontrada no meio do nada por Ian Clarke um perfeito cavaleiro que oferece sua amizade, e mesmo ele sendo apaixonante a protagonista sabe que não deve se apegar as pessoas que vivem a dois séculos de distância.

Os personagens de Austen são citados no livro o que eu achei uma fofura, o livro favorito da Sofia é Orgulho e Preconceito e esse detalhe tem uma importância enorme no desfecho. Eu amo livros de "época" mais esse, como foi escrito recentemente, possuiu alguns pontos que nos aproximam mais da estória.

E eu não posso deixar de falar do nosso (quase Mr. Darcy) Ian lindo Clarke. Ele é o tipo príncipe encantado mesmo, mas sem ser chato ou irreal demais. Os personagens secundários também são interessantes, como a irmã do Ian e a melhor amiga da Sofia que estão lá a disposição para topar qualquer loucura da nossa protagonista (que é meio louquinha).

O final é sensacional e eu não me canso de dizer o quanto amo livros escritos por brasileiros. Os livros da Carina não deixam a desejar em nada comparando com os americanos, e o melhor de tudo é que não há os problemas de tradução (que me matam de raiva com meus livros gringos) e acho bem mais fácil visualizar os cenários.

Super indico Perdida e espero ansiosamente o próximo volume (que pelo o que vi nas redes sociais da Carina está em processo de criação).


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Oi pessoinhas, no início dessa semana disse que teria uma surpresa então aqui está: todo dia 5 a partir de hoje vou participar de um projeto com mais cinco blogueiras de postar cinco fotos. Esse projeto é uma adaptação do 6 on 6 que vocês já devem conhecer. Sem mais delongas as fotos, escolhi tirar todas do meu novo livrinho lindo da Alice (que ainda não li) mas estava pedindo pra ser registrado:






Todas as imagens estão sem efeitos e edição, essa semana foi muito corrida. 
Vejam também as fotos da Anna, Rhay, Pri e Bru.




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Eu não sou muito de dar cinco estrelas para qualquer livro, mas A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista merece cada uma delas. Hadley está se preparando para ir ao casamento do seu pai com a mulher que o separou de sua mãe. Ela ainda não superou o "fim" de sua família e não sabe como, sofrendo de claustrofobia, passará horas dentro de um avião. Claro que tudo o que pode dar errado, invariavelmente, vai dar errado, e por quatro minutos de atraso ela perde seu voo e se vê obrigada a esperar o próximo avião. Mas essa viagem pode não ser tão ruim, pois o passageiro na poltrona ao lado é Oliver, um lindo e simpático britânico.

Eu tenho uma queda por livros com nomes grandes. Eu acho tão charmoso. Também tenho um tombo por capas bem feitas, e comento muito isso. Acho que a capa tem que refletir não só o estilo dos protagonistas, fisicamente falando, mas também toda a atmosfera da narrativa, e essa capa transmite isso perfeitamente. 

Esse é um daqueles livros que a gente espera que tenha um final "felizes para sempre", mas em cada página a incerteza desse desfecho fica mais acentuada. Hadley me conquistou quando começou a falar de livros, o mesmo aconteceu com o pai dela, durante todo o livro eu torci para que ela o perdoasse porque, apesar de tudo, ele parecia ser um cara legal (estou falando como se eu tivesse encontrado-o ali na esquina). E o Oliver... "é como uma música que eu não consigo esquecer".

Quando o livro acaba é um choque que tudo tenha acontecido em apenas 24 horas, mas não é aquele tipo de livro que em um mesmo dia a protagonista começa uma guerra/ derruba um regime/ arruma um namorado/ faz compras/ termina o namoro/ e ainda arranja tempo de acabar com o novo presidente (nada contra, eu amo HG, ok!?). Esse livro é leve e mesmo que aparente ser muito superficial ele é totalmente o oposto. Ele fala de crescer e ser independente, fala sobre perda e perdão, e fala sobre amor. Fala que o amor pode acontecer em qualquer hora e lugar, porque quando nos apaixonamos um minuto parece uma eternidade.

Claro que não é uma obra magnífica e esplendorosa que irá perdurar enquanto a humanidade existir (penso eu, não tenho como afirmar isso né, vai saber...), mas é um livro bom. Acho que não tem nada melhor do que isso, um livro simples e bom que te prende e que no fim te faz feliz.


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Faz exatamente uma semana que não posto nada, e eu nem tenho uma boa desculpa, então para compensar essa semana teremos uma surpresa (sábado) e vou falar hoje de um livro super lindinho: Simplesmente Ana.

Ana é uma brasileirinha super normal que vive sua vida sem nada de extraordinário nos seus dias, até que uma mensagem chega em sua rede social e tudo muda, ela descobre que é uma princesa de verdade e o seu pai a convida para viver com ele em um país da Europa de nome estranho Krósvia, onde um dia ela possivelmente será rainha. Viver em uma país totalmente diferente não é fácil e as responsabilidades de rei mantém o pai de Ana muito ocupado, mas ela não tem tempo para se sentir sozinha, está sempre ocupada demais discutindo com o lindo e irritante Alex (enteado de seu pai).

Esse livro é uma delícia de ler, muita gente o compara com O diário de uma princesa, mas como (ainda) não li a série da Meg Cabot não tenho uma opinião formada. Mas a Ana é muito engraçada, e um tantinho dramática. Eu sou uma apaixonada assumida por contos de princesas (quem não é gente!?) e amo as nossas versões modernas da mesma estória. Claro que já começamos a ler sabendo que ela vai terminar com o mocinho perfeito, mais o bom é o que acontece no meio da estória, e eu ri tanto com a Ana (Laika-nome-de-cachorro é impagável) que esse se tornou um dos meus livros favoritos.

Essa capa é linda/perfeita. O final do livro, como eu já disse, é bem previsível, mas é uma fofura. A autora já falou em várias entrevistas que irá ter uma continuação e que provavelmente se tornará uma trilogia. 

A cada dia eu espero mais pelos livros nacionais que não estão deixando a desejar em nada comparado com nossos queridinhos da América do Norte. Vamos deixar a dica pra Disney: "deixem de lado as princesas que todos já conhecem e façam uma animação sobre uma brasileira de samba no pé".

P.S.: Mentira eu nem lembro se ela sabe sambar ou não...
P.P.S.: Acho que o "samba" não é relevante, mas eu queria muito ver a Ana toda Disney World (ou não, sinceramente até hoje não gosto do que fizeram com a Cinderella).
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Olá!

Eu sou a Ana. Por aqui você vai encontrar começos de livros, desenhos quase bons e confissões de uma jovem adulta em uma jornada para alcançar algo além do comum. Fique a vontade.
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